951 resultados para Pepino - Mudas - Recipientes
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Estudou-se o efeito do volume de substrato e da idade das mudas na produção de pepino japonês 'Hokuho' sob ambiente protegido na área experimental da UNESP, de março a julho/2000. Os tratamentos consistiram em dois volumes de substrato (34,6 e 121,2 cm³ em bandeja de poliestireno expandido) e quatro idades das mudas (19; 24; 29 e 34 dias após a semeadura). O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições e cinco plantas por parcela. Foram avaliados no dia do transplante o número de folhas, área foliar, comprimento, massa fresca e seca da parte aérea das mudas e, após o transplante, a produção precoce (porcentagem da produção nos primeiros 20 dias de colheita), produção de frutos (número e massa) e produção comercial (número e massa). Nas condições deste experimento, obteve-se maior precocidade com mudas de pepino produzidas em maior volume de substrato. Porém, a produção de frutos não apresentou diferença estatística quando utilizou-se mudas de pepino com menos de duas folhas produzidas em menor volume de substrato. A produção comercial foi superior com mudas produzidas em bandejas com maior volume de substrato. A idade não influenciou a produção comercial de frutos em mudas produzidas em volume de substrato maior, porém, quanto mais velhas as mudas produzidas em recipientes com menor volume de substrato, menor a produção destas plantas.
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O experimento foi conduzido na UNESP em Botucatu para determinar o melhor substrato e avaliar o efeito da solução nutritiva na produção de mudas de pepino. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso em esquema fatorial, com quatro repetições. Os doze tratamentos foram constituídos de seis substratos e dois manejos diferentes: bandeja flutuando sobre água e bandeja flutuando sobre solução nutritiva. Os substratos foram: vermiculita, palha de arroz carbonizada; palha de arroz não carbonizada; ½ palha de arroz carbonizada + ½ palha não carbonizada; ½ vermiculita + ½ palha de arroz não carbonizada e um substrato a base de terra. As melhores mudas foram obtidas quando usado o susbtrato a base de terra flutuando sobre a solução nutritiva.
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O objetivo deste trabalho foi realizar caracterização física e avaliar o efeito de substratos à base de serragem e dois recipientes no crescimento de mudas de cacaueiro. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 4 x 2. Os tratamentos foram obtidos da combinação de serragens originadas de dois locais: municípios de Una e Camacan, no Estado da Bahia, quatro proporções (v:v) de serragem e areia: 1:0; 8:1; 4:1 e 2:1 e dois recipientes de crescimento (tubetes de 288 cm³ e sacos de polietileno de 840 cm³). Antes do plantio, amostras dos substratos foram retiradas para análises físicas. Foram usadas miniestacas de 4 a 6 cm de comprimento do clone Trinidad Select Hybrid (TSH 1188). Inicialmente, as miniestacas foram tratadas na base com AIB 6.000 mg kg-1, em seguida foram inseridas em tubetes preenchidos com os substratos e mantidas em câmara de nebulização. Após quarenta dias, as miniestacas foram retiradas da câmara e transferidas para crescimento, em casa de vegetação, onde parte foi mantida nos respectivos tubetes e outra transplantada em sacos de polietileno de 840 cm³ preenchidos com os mesmos tratamentos. Após cinco meses, em casa de vegetação, as mudas foram avaliadas quanto à altura da planta, diâmetro do caule, massa da matéria seca da parte aérea e das raízes, número de folhas e área foliar das plantas. Na análise física dos substratos, verificou-se que a distribuição do tamanho de partículas foi diferenciada entre as serragens e a proporção de areia. As densidades seca, úmida e de partícula aumentaram, enquanto o teor de matéria orgânica e a porosidade total foram reduzidos pela adição de areia às serragens. O transplante de miniestacas enraizadas de cacaueiro, clone TSH 1188, para sacos com substrato preparado com serragem coletada no município de Una-BA, nas proporções serragem:areia 4:1 e 2:1, possibilitou maior crescimento das plantas, sendo,portanto, recomendados para produção de mudas.
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A enxertia de pepino híbrido do tipo japonês em aboboreira tem por objetivo principal o manejo de doenças causadas por fungos de solo, consequentemente obter maior produtividade, além de frutos menos cerosos. Neste trabalho estudou-se o comportamento da cultivar Rensei, avaliando-se o desenvolvimento vegetativo das mudas, a produtividade e as características dos frutos das plantas enxertadas em diferentes porta-enxertos, em comparação com as não enxertadas. O trabalho foi realizado sob estufa do tipo túnel alto, com as plantas conduzidas em recipientes plásticos, de julho/96 a julho/97, em Piracicaba - SP. Os tratamentos foram os seguintes: T1 testemunha (planta não-enxertada); T2 enxertia em abóbora Menina Brasileira; T3 enxertia em abóbora híbrida Ikki; T4: enxertia em abóbora-de-moita Novita; T5 enxertia em abóbora híbrida Tetsukabuto; T6 enxertia em abóbora híbrida Kirameki. A porcentagem de pegamento da enxertia só não apresentou valores superiores a 83,3% quando se utilizou abóbora Menina Brasileira. Foram obtidos frutos mais brilhantes e com pouca cerosidade, de interesse comercial, na enxertia em Ikki e Kirameki. Nestes porta-enxertos, seguidos por Tetsukabuto, houve maior produção em peso e número de frutos por planta.
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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.
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Matayba guianensis Aubl . is a shrubby or arborial Sapindaceae quite common in the Brazilian Cerrado with a key role in providing resources for ants and bees. It presents a rapid growth, and is important for the recovery of degraded areas, but little is known about its seedlings production. Therefore, the aim of this study was to describe the morphology of the branch and the seed germination and of seedling Matayba guianensis Aubl . in its post-seminal development and define the type of substrate and container suitable for seedling emergence and seedling production of this species. We evaluated three types of containers: black polyethylene bags, cartridge and polystyrene tray, with 5 kinds of substrates: sand, earth, earth - sand - manure (1:1:1); commercial substrate, and coconut fiber, with 4 replicates of 25 seeds per treatment . The branch, fruit, seed, seedling and their morphological events were described. The branch is cylindrical with paripinnate and alternate leaves, the fruit is dry and dehiscent. The seeds have a large amount of aryl, and the germination is cryptocotylar and hypogeal. The highest percentage of emergence occurred in styrofoam container with 91 % of the seeds germinated in commercial substrate , followed by coconut fiber (88 %). The development of root and stem were higher in tubes and plastic bags , using coconut fiber or commercial substrate.
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A espécie Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) destaca-se como uma das espécies arbóreas de maior potencial do semiárido brasileiro. Apesar de sua relevante importância socioeconômica e ambiental, há falta de estudos voltados para o estabelecimento de um modelo de produção de mudas da espécie. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de mudas de Spondias tuberosa utilizando diferentes substratos e tamanho de recipientes. O experimento foi conduzido no viveiro do Laboratório de Ecologia Vegetal (LEV) do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Areia - PB. O delineamento experimental usado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 7 e parcelas subdivididas, sendo que os recipientes representaram as parcelas e os substratos as subparcelas. Foram utilizados substratos formulados a partir da mistura de terra de subsolo (37,5-100%), areia lavada (12,5- 25%) e esterco bovino curtido (10-50%). Os recipientes utilizados foram sacos de polietileno preto com volumes de 1900 cm3 (15 x 27 cm) e 5000 cm3 (25 x 26 cm). Para a obtenção das plântulas, sementes de Spondias tuberosa foram semeadas em sementeira de alvenaria até a repicagem (90 dias após o semeio). Aos 78 dias, após a repicagem, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do colo, relação altura/ diâmetro do colo, diâmetro do xilopódio, comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e raiz. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste F, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o software SISVAR®. Os substratos com esterco bovino curtido proporcionaram os maiores valores em altura e comprimento de raiz. Para a produção de mudas de Spondias tuberosa, é recomendado o substrato contendo terra de subsolo (45%) + Areia (15%) + Esterco bovino (40%).
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do trabalho foi determinar o efeito do resíduo do chá preto como substrato na produção de mudas de alface, tomate e pepino. Para tal, foram conduzidos testes de germinação e ensaios de crescimento empregando, respectivamente, extrato aquoso e diferentes tipos de resíduo. Nos testes de germinação, sementes de alface, tomate e pepino foram colocadas em bandejas sobre papel de filtro umedecido com água ou extrato aquoso na concentração de 1, 5 e 10%. Nos ensaios de crescimento, sementes das mesmas espécies foram colocadas em bandejas contendo: 1. vermiculita; 2. resíduo decomposto mais vermiculita; 3. resíduo decomposto e 4. resíduo bruto lavado mais vermiculita. O resíduo decomposto foi obtido após processo de decomposição do resíduo bruto e o resíduo bruto lavado foi obtido a partir da lavagem do resíduo bruto em água. Nos testes de germinação e ensaios de crescimento, foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições com 30 sementes cada. Os resultados indicaram que o extrato aquoso inibiu a germinação das sementes e o crescimento das plântulas de alface, tomate e penino. O uso do resíduo bruto lavado mais vermiculita reduziu a emergência das plântulas. O resíduo decomposto e o resíduo decomposto mais vermiculita estimularam a emergência e o crescimento das plântulas. O processo de decomposição tornou viável a utilização do resíduo da indústria de chá preto como substrato para produção de mudas de hortaliças.
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Para o rápido crescimento de mudas de bananeiras produzidas por micropropagação é necessário a utilização de substratos com adequadas características físicas, químicas e biológicas. Objetivou-se avaliar os atributos químicos e físicos de diferentes substratos contendo resíduo de mineração de areia e seu efeito sobre o desenvolvimento de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', dispostos em delineamento em blocos ao acaso, com sete substratos e quatro repetições. Os materiais utilizados foram: resíduo de mineração de areia (RMA), Rendimax Floreira® (RF®) e casca de arroz carbonizada (CAC), com os quais se formulou os substratos: S1-100%RMA; S2-50% RMA:50% RF®; S3-50% RMA:50% CAC; S4-50% CAC:50% RF®; S5-25% RMA:37,5% CAC:37,5% RF®; S6-50% RMA:25% CAC:25% RF®; S7-75% RMA:12,5% CAC:12,5% RF®. Amostras dos materiais e dos substratos foram separadas para análises químicas e físicas. Noventa e oito dias após o transplante avaliou-se a altura, o diâmetro do colo, o número de folhas e a massa da matéria seca da parte área e das raízes das plantas. Os pHs dos substratos se encontraram na faixa adequada para o cultivo de plantas em recipientes. A CE diminuiu à medida que se aumentou a dose de RMA nos substratos. Os substratos S2, S6 e o RF® apresentaram resultados superiores para a densidade seca. Os substratos S2, S4, S5, S6 e S7 forneceram plantas superiores em altura e diâmetro do colo e, acrescidos do substrato S1, forneceram plantas superiores também no número de folhas e massa de matéria seca da parte aérea. Conclui-se que o RMA pode ser recomendado para a aclimatização de mudas micropropagadas de bananeira 'Grande Naine', desde que usado em mistura com outros materiais ou substratos, com limite máximo de 75% de inclusão.
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Rhapis excelsa, originária do sul da China, é uma das palmeiras ornamentais mais cultivadas no mundo, principalmente em vaso. Objetivou-se com esta pesquisa investigar a influência da altura do vaso no desenvolvimento da espécie. Para tanto, mudas de dois anos de idade, apresentando 10 cm de altura e sistema radicular com 10 cm de comprimento, foram transplantadas para recipientes de PVC com 10 cm de diâmetro e 20, 25, 30, 35 e 40 cm de altura, que se constituíram em tratamentos. O substrato utilizado foi uma mistura de casca de pinho, vermiculita e solo argiloso (2:1:1), adubado com 45 g de Osmocote (15:10:10). Os parâmetros avaliados foram: altura da planta, diâmetro do colo, número de folhas, número de perfilhos emitidos, avaliados aos 6, 12 e 18 meses após a instalação do experimento. Aos 18 meses foram tomados também o peso da matéria seca da parte aérea e o peso da matéria seca das raízes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições com duas plantas. Houve diferença significativa para a variável altura de plantas, aos 6 meses, sendo que o recipiente de 40 cm de altura apresentou o pior resultado. Não houve diferença significativa entre as variáveis analisadas aos 12 meses de investigação. Já aos 18 meses, houve diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis altura da planta e diâmetro do colo, sendo o recipiente de 40 cm inferior aos demais em relação à altura da planta e o de 25 cm superior quanto ao diâmetro do colo. A utilização do recipiente com 25 cm de altura revelou-se interessante pela qualidade das plantas formadas e em relação a aspectos econômicos da produção.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)