967 resultados para Pentecostal church


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Procuramos demonstrar que a Igreja Pentecostal Deus é Amor - IPDA é uma Igreja, em expansão nas últimas cinco décadas. Nossa Dissertação de Mestrado indica que a IPDA elegeu a mídia radiofônica, seu jornal e suas próprias revistas para divulgar suas atividades. O estudo demonstra que a IPDA é alheia à política, não dá entrevistas às demais rádios, proíbe o uso da televisão e não atende jornalistas nem pesquisadores. Com base em nossa experiência de 11 anos de atuação na Igreja Pentecostal Deus é Amor , incluindo cinco anos como diácono, resgatamos detalhes que fornecerão subsídios aos meios acadêmicos e aos pesquisadores dos fenômenos pentecostais da atualidade. Ao cobrir certo espaço ainda não pesquisado pela academia, complementamos, por outro lado, dados que não constam da autobiografia de David Martins de Miranda, fundador da IPDA. Por fim, procuramos identificar características doutrinárias da IPDA e dos seus processos administrativos, que denotam certa tendência de profissionalização de parte da equipe da diretoria no processo sucessório. Abordamos, ainda, a questão da reprodução da instituição, mantida até aqui debaixo do carisma de seu fundador que vem administrando sua Igreja com todas as características de uma empresa familiar, dentro de um gradiente seita/igreja. Nossas conclusões demonstram as estratégias que permitiram a expansão da IPDA alicerçada nas suas rádios, nas suas grandes concentrações, no seu apelo proselitista e na arrecadação de recursos, fatores que alimentam e suportam o crescimento da Igreja Pentecostal Deus é Amor .(AU)

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Procuramos demonstrar que a Igreja Pentecostal Deus é Amor - IPDA é uma Igreja, em expansão nas últimas cinco décadas. Nossa Dissertação de Mestrado indica que a IPDA elegeu a mídia radiofônica, seu jornal e suas próprias revistas para divulgar suas atividades. O estudo demonstra que a IPDA é alheia à política, não dá entrevistas às demais rádios, proíbe o uso da televisão e não atende jornalistas nem pesquisadores. Com base em nossa experiência de 11 anos de atuação na Igreja Pentecostal Deus é Amor , incluindo cinco anos como diácono, resgatamos detalhes que fornecerão subsídios aos meios acadêmicos e aos pesquisadores dos fenômenos pentecostais da atualidade. Ao cobrir certo espaço ainda não pesquisado pela academia, complementamos, por outro lado, dados que não constam da autobiografia de David Martins de Miranda, fundador da IPDA. Por fim, procuramos identificar características doutrinárias da IPDA e dos seus processos administrativos, que denotam certa tendência de profissionalização de parte da equipe da diretoria no processo sucessório. Abordamos, ainda, a questão da reprodução da instituição, mantida até aqui debaixo do carisma de seu fundador que vem administrando sua Igreja com todas as características de uma empresa familiar, dentro de um gradiente seita/igreja. Nossas conclusões demonstram as estratégias que permitiram a expansão da IPDA alicerçada nas suas rádios, nas suas grandes concentrações, no seu apelo proselitista e na arrecadação de recursos, fatores que alimentam e suportam o crescimento da Igreja Pentecostal Deus é Amor .(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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O objetivo desse trabalho é investigar a compreensão do papel da Igreja e do fiel no mundo segundo as publicações da Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil (ICPB) e interpreta os resul-tados em diálogo com o contexto social, cultural, econômico, político e religioso do Brasil da época. Como recorte temporal propõem-se os anos 1934-1986, o que contempla a época da chegada dos/as fundadores/as, Horace e Carolyn Ward, Chester e Rachel Miller e Annie e Russel Frew, vindos dos Estados Unidos; a época de Ernst Grimm, um pregador estoniano; e a época de José Pinto de Oliveira, primeiro brasileiro eleito superintendente geral. A ênfase nestas personalidades se torna também plausível por serem durante este tempo os principais escritores da igreja, autores e autoras dos textos a serem interpretados neste trabalho. A hipó-tese desse trabalho é que, paralelo à ascensão da liderança brasileira, ocorre uma crescente sen-sibilização para questões sociais, apesar de que esta dinâmica seja interrompida com o surgi-mento da ditadura militar a partir de 1964, mas, retomada já na década setenta do século pas-sado. Como método propõe-se a analisar o ensino teológico-doutrinário encontrado em publi-cações oficiais da ICPB, tais como os seus jornais oficiais, brasileiro e estadunidense, as suas edições da revista da Escola Dominical, as suas atas de convenções gerais, bem como livros e anotações e rascunhos de autoria dos/as pioneiros/as acima mencionados/as. Conclua-se que as teologias e análises do contexto encontradas nas publicações, justificam uma compreensão mais diversificada: por um lado, evidencia-se, em termos religiosos e políticos, uma maior pro-ximidade entre as posições defendidas pelos autores e as correntes mais conservadoras (ou até reacionárias) do país. Por outro lado, transparecem ao lado desse discurso dominante aborda-gens dissonantes e com o potencial de servirem de ponto de partida para uma atuação da ICPB e da sua membresia mais relevante na sociedade, inclusive a denuncia da injustiça socio-econômica, e que estes respectivos discursos são encontrados mais entre lideranças nacionais.

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Procuramos demonstrar que a Igreja Pentecostal Deus é Amor - IPDA é uma Igreja, em expansão nas últimas cinco décadas. Nossa Dissertação de Mestrado indica que a IPDA elegeu a mídia radiofônica, seu jornal e suas próprias revistas para divulgar suas atividades. O estudo demonstra que a IPDA é alheia à política, não dá entrevistas às demais rádios, proíbe o uso da televisão e não atende jornalistas nem pesquisadores. Com base em nossa experiência de 11 anos de atuação na Igreja Pentecostal Deus é Amor , incluindo cinco anos como diácono, resgatamos detalhes que fornecerão subsídios aos meios acadêmicos e aos pesquisadores dos fenômenos pentecostais da atualidade. Ao cobrir certo espaço ainda não pesquisado pela academia, complementamos, por outro lado, dados que não constam da autobiografia de David Martins de Miranda, fundador da IPDA. Por fim, procuramos identificar características doutrinárias da IPDA e dos seus processos administrativos, que denotam certa tendência de profissionalização de parte da equipe da diretoria no processo sucessório. Abordamos, ainda, a questão da reprodução da instituição, mantida até aqui debaixo do carisma de seu fundador que vem administrando sua Igreja com todas as características de uma empresa familiar, dentro de um gradiente seita/igreja. Nossas conclusões demonstram as estratégias que permitiram a expansão da IPDA alicerçada nas suas rádios, nas suas grandes concentrações, no seu apelo proselitista e na arrecadação de recursos, fatores que alimentam e suportam o crescimento da Igreja Pentecostal Deus é Amor .(AU)

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A presente pesquisa, situada no âmbito teórico das Ciências Sociais e Religião, linha de pesquisa em Instituições e Movimentos Religiosos, analisa os conflitos geracionais na Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), em regiões periféricas de Goiânia. O objeto da pesquisa é o jovem e sua possível influência nos processos internos de conflitos geracionais dentro desta instituição. A IPDA é um importante ramo do pentecostalismo clássico, com ampla atuação em diferentes capitais e cidades brasileiras, e com significativo exercício em regiões periféricas de grandes centros urbanos. Além da inserção em território nacional, a Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA), tem presença notória em diferentes países da América Latina e representantes em todos os continentes. Considerando sua existência além do território brasileiro, estima-se que a Igreja Pentecostal Deus é Amor, atinja ao número de 136 países, totalizando 11 mil templos. O método utilizado na investigação cientifica é a Análise Sociológica, para isso privilegia metodologias de entrevistas semi estruturadas e pesquisa bibliográfica. A relevância da pesquisa esta na sua intencionalidade de apontar fatores novos na compreensão do complexo fenômeno religioso bem como suas implicações no cenário religioso da sociedade brasileira. Também é contribuir para o debate acadêmico de estudiosos da área da sociologia da religião com o interesse em realizar estudos comparativos de conflitos geracionais existentes no segmento pentecostal e outras instituições religiosas, bem como do tema pentecostalismo e periferia.(AU)

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Background The concept spirituality appears to be gaining increasing attention for its potential relationship to mental health, despite there being an absence of consensus on what spirituality is or whether it can be distinguished from religion (or religiousness) in operational terms. Spirituality is a term that is embraced within secular and non-secular contexts alike. As a consequence, spirituality as a concept encompasses forms of religiosity that are embedded in traditional religion and those that have little or no connection to traditional religious teachings. The emergence of religious/spiritual beliefs that depart from traditional religious thought represents one key feature of widespread religious change in contemporary societies. Non-traditional religious/spiritual beliefs need to be viewed within this context and thus be differentiated from traditional religious/spiritual beliefs when investigating connections between religion, spirituality, and mental health. Aims The current study seeks to compare the mental health of those whose beliefs are rooted in religious tradition with those whose beliefs deviate from traditional religious thought. The two main objectives of this study are: (1) to determine the extent to which religious background predicts endorsement of traditional and non-traditional religious/spiritual beliefs and church attendance in young adulthood, and; (2) to determine whether differential relationships exist between current religiosity, religious background, and mental health in young adulthood, and whether any observed differences are attributable to other characteristics of respondents like sociodemographic factors and health-risk behaviours. Methods Data were derived from the Mater-University of Queensland Study of Pregnancy, a longitudinal, prospective study of maternal and child health from the prenatal period to 21 years post-delivery. Religiosity was assessed among the study children in young adulthood from three items measured at the time of the 21-year follow-up. Religious background was assessed from information provided by the study mothers in earlier phases of the study. Young adult responses to items included in the Young Adult Self Report (Achenbach, 1997) were used to assess cases of anxiety/depression and externalising behaviour, and delusional ideation was assessed from their responses to the 21-item Peters et al. Delusions Inventory (PDI) (Peters & Garety, 1996). Results Belief in a spiritual or higher power other than God was found to be positively related to anxiety/depression, disturbed ideation, suspiciousness and paranormal ideation, high total PDI scores, as well as antisocial behaviour in young adulthood, regardless of gender. These associations persisted after adjustment for potential confounders. By contrast, young adults who maintain a traditional belief in God appear to be no different to those who reject this belief in regard to anxiety/depression. Belief in God was found to have no association with antisocial behaviour for males, but was observed to have a weak negative relationship with antisocial behaviour for females. This association failed to reach statistical significance however, after adjustment for other religious/spiritual and social characteristics. No associations were found between young adult belief in God and disturbed, suspicious or paranormal ideation, although a positive relationship was identified for high total PDI scores. Weekly church attendance was observed to reduce the likelihood of antisocial behaviour in young adulthood among males, but not females. Religious ideation was found to more prevalent among young adults who attend church on either a weekly or infrequent basis. No long-term effects on anxiety/depression or antisocial behaviour were evident from maternal belief in God, church attendance or religious affiliation in the young adults’ early lives. However, maternal church attendance predicted religious ideation in young adulthood. Offspring of mothers affiliated with a Pentecostal church in the prenatal period appear to have a high rate of religious ideation and high total PDI scores. Paranormal ideation in young adulthood appears to have no association with maternal religiosity in a young adult’s early life. Conclusion The findings from this study suggest that young adults who endorse non-traditional religious/spiritual beliefs are at greater risk for poorer mental health and aberrant social behaviour than those who reject these beliefs. These results suggest that a non-traditional religious/spiritual belief system involves more than mere rejection of traditional religious doctrine. This system of belief may be a marker for those who question the legitimacy of established societal norms and values, and whose thoughts, attitudes and actions reflect this position. This possibility has implications for mental health and wellbeing at both an individual and a societal level and warrants further research attention.

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The purpose of this study was to investigate what view of humans that emerges when priests/reverends talk about man in relation to baptism. The study consists of qualitative interviews with four priests/reverends. There were two representatives from the church of Sweden, and two from the Pentecostal church. The aim and questions in the study focus on what view of humans that emerges. Will there be similarities and differences in the view of humans, and is it possible to refer the result to the respective church. The theory that is being used focusses on so called components of how humans are viewed and these components can be seen as building blocks in how a view of humans is formed. The background comes from the varying view of the baptism tradition that exists in Christianity. The church of Sweden mainly baptizes children, whereas the Pentecostal church practices believer´s baptism. The result demonstrates that the reflected view of humans in different ways can prove what each church of the interviewee represents.

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PANA V Evaluation of a Literacy ProjectSUMMARY AND CONCLUSIONSThis evaluation set out to explore the impact of the literacy work carried out through PANA V. It focussed on clarifying effects such as empowerment and poverty reduction in relation to the civil society. Two specific objectives were to evaluate the methodological approach and the didactic materials and to evaluate the sustainability of the project.Although the focus of the evaluation has been PANA V, the project has been evaluated in its context, as one in a series of five projects located in Rwanda ten years after the war and genocide. The conclusion will consider future plans in this field.The evaluator has striven to create a holistic picture of the effects of the project, although the given time for the evaluation was short. Only three weeks were spent in the field study and only ten days in the actual field. Although there were some organisational and logistic problems, as is common when carrying out a study like this in a poor country, many literacy sites were visited and quite many participators were interviewed. The overall impression from the study is overwhelmingly positive. So many people commit themselves in this task of teaching Rwandans reading, writing and numeracy. Despite harsh conditions learners strive to learn and group leaders devote themselves to the task. Many leaders on different levels try their very best to manage their difficult and demanding task. The main objective was to explore the impact of the project on poverty reduction, particularly on empowerment and strategies for everyday life. Women were to be regarded particularly. From the results it is clear that the project has a strong, positive impact both on poverty reduction and empowerment of marginalised groups. Among those who have benefited from the alphabetisation are mainly women. Unfortunately, when it comes to leaders in PANA, who may also be said to have benefited from the project, only a small minority is women. This is something that is recommended that it be reconsidered inside the organisation. As a majority of the targeted learners are women, and as the economic and social situation of women in Rwanda is generally weak, this is a question that I recommend the Pentesostal church and ADEPR to look particularly into. With many women being single breadwinners of their households, it is important that also women get access to positions that may bring benefits of different kind.It is also clear that the project has positive effects for the civil society. In the present situation in Rwanda, during the process of reconciliation and rapid progress, basic education for the poor majority is a democratic issue. In a country with a plethora of internet-cafés in the capital and a small minority that use cars and mobile-telephones to communicate nation-wide, it is of outmost importance that the majority acquires basic education, of which literacy is a central part. To strengthen the civil society in Rwanda literacy is important. One central issue is then that Rwanda develops toward becoming a country where literacy is used for the benefit of the citizens and it is a democratic issue that all citizens get an opportunity to participate. Crucial for this is that strong efforts are put into primary schools nation-wide. Literacy projects for adults, like PANA, may only complement these efforts, but they constitute important and necessary complements. Other relevant ways to promote literacy are campaigns in Radio and TV and through cultural events such as festivals, music and theatre. News papers, magazines and books are natural parts of such campaigns as well as adult education. As stated under the results not much can be said about the didactics in this evaluation. On the whole the methodology and the materials fill their function well and receive a high reputation. As people learn to read and write under very simple conditions, obviously the approach is appropriate. A few suggestions may be given from the study:•Focus groups leaders’ attention on clearness, that they show very clearly what is to be read. Good structuring is probably of great importance for many learners.•Make clear what is tested in the tests and consider the possibility to use a holistic test that would be more congruent with the methodology. The possibility to use only one grade, pass, would enable a more practical test, such as reading a short, relevant text, writing something relevant and solving practical mathematic problems. Avoid tests that demand school knowledge.•Avoid using methaphors such as “fight against illiteracy” and connections between illiteracy/literacy and darkness/light. It is not true that illiteracy causes bad things and that literacy only brings good. •Be prepared that it may be more difficult in the future to achieve the goals as it may be the case that the early learners where the ones who achieved easily. The goal of “literacy in six month” in PANA will probably hold only for some learners but also those who do not manage in six months need literacy skills.A third objective was to secure sustainability. As for sustainability of the project in itself, and of the literacy process, the main conclusion is that there is a good potential. The commitment and devotedness among many involved in PANA proves good. One weakness is individual leaders in ADEPR who do not see this as an important task for the Pentecostal church in Rwanda. Other weaknesses are the unwillingness to mention explicitly the wish, for example among group leaders, to get some kind of incentive and the fear of loosing believers by cooperation with other organisations. A higher degree of transparency in this issue would probably solve some irritations and tensions.As for the sustainability of the literacy skills much may be done to improve. The acquired skills seem to be comparably relevant. The level achieved, and the level tested, may be defined as basic literacy skills, consisting of basic reading, writing and numeracy skills. However, these skills are very restricted and there is a high risk that the skills will decline, which means that there is a high risk that people will forget how to read and write because of lack of exercising. From these conclusions a few suggestions for future development will be given.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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This dissertation interrogates the assertion in postcolonial scholarship, especially from the work of Homi Bhabha that the construction and performance of hybrid identities act as a form of resistance for marginalized communities against structures of oppression. While this study supports this assertion, it also critiques how hybridity fails to address issues of unequal power relations. This has led to an uncritical use of hybridity that reproduces the very idea of static identity which its proponents claim to transcend. Through qualitative study of Chinese members of a Pentecostal church in Malaysia, this study argues that church members engage in "unequal belonging" where they privilege certain elements of their identities over others. In concert with Pierre Bourdieu's conceptions of habitus, field, and capital, unequal belonging highlights how hybridity fails to capture the intersecting and competing loyalties, strategies, and complexities of identity formation on a contextual level. Unequal belonging challenges postcolonial scholars to locate the subtle workings of power and privilege that manifest even among marginalized communities. The study first situates the Chinese through an analysis of the historical legacy of British colonialism that has structured the country's current socio-political configuration along bounded categories of identification. The habitus constrains church members to accept certain Chinese ethnic markers as "givens." Although they face continuous marginalization, interviewee data demonstrates that church members negotiate their Chineseness and construct a "Modern Chinese" ethnic identity as a strategic move away from Chinese stereotypes. Moreover, conversion to Christianity affords church members access to cultural capital. Yet, it is limited and unequal capital. In particular, the "Chinese Chinese," who church members have demarcated as backward and traditional, are unable to gain access to this capital because they lack fluency in English and knowledge in modern, westernized worldviews. Unequal belonging nuances monolithic conceptions of hybridity. It demonstrates how church members' privilege of Christianity over Chineseness exposes the complex processes of power and privilege that makes westernized-English-speaking Chinese Christians culturally "higher" than non-English-speaking, non-Christian, Chinese. This study provides significant contribution to the complex aspect of hybridity where it is both a site of resistance and oppression.

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Esse trabalho trata das estratégias de implantação e expansão da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) na África Subsaariana, tendo conta de crescimento acelerado do pentecostalismo no mundo e no contexto da transnacionalização religiosa. A IURD é uma Igreja neopentecostal brasileira que surgiu em 1977 e se expandiu em vários países do mundo. Ela está presente em 39 países da África subsaariana e se concentra nas grandes cidades. Vários fatores explicam o seu crescimento e expansão no continente africano, entre os quais o sincretismo, isto é, a capacidade de se adaptar à cultura africana. Outros fatores são: a visibilidade social (especialmente no uso da mídia e a assistência social), a política do segredo, a prática de exorcismo, o discurso da prosperidade, a relação de amizade e de parceria com governos africanos, a sua atitude anti-ecumênica e a adoção de uma organização episcopal. Aborda-se também nesse trabalho, o pentecostalismo e o neopentecostalismo na África, as Igrejas Independentes Africanas (IIA) e a presença do Cristianismo no continente africano desde os primórdios.

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Os estudos relacionados aos aspectos culturais da sociedade e a forma como estes influenciam na organização espacial vêm ganhando campo no Brasil nas últimas décadas. O aprofundamento nestas questões e o conhecimento de diferentes áreas do nosso país por vieses diferenciados enriquece o trabalho do geógrafo e cria nuanças diversas para a compreensão da sociedade brasileira. Neste sentido, um conceito que vem ganhando importância dentro do campo científico da Geografia é o de lugar, visto como o espaço das vivências, das relações afetivas e, portanto, do desenvolvimento das identidades espaciais. Assim, o estudo buscará compreender o sentido dos lugares a partir de uma Geografia Eleitoral dos candidatos ligados a Igreja Assembléia de Deus no município de Cabo Frio-RJ, buscando apresentar um estudo inserido no campo da Geografia Cultural que relacione as dimensões política e do lugar com vistas a compreender o(s) fato(s) culturais religiosos como fatores de influência direta e indireta na organização espacial da sociedade.