97 resultados para Pentatomidae


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El cultivo del arroz es una de las principales actividades productivas en el Nordeste Argentino, el cual se ve afectado por diferentes plagas que reducen su rendimiento y calidad. Entre ellas, la chinche del tallo, Tibraca limbativentris es una de las plagas principales. Para su control, el uso de agroquímicos es generalizado, por su conveniencia y eficiencia. Sin embargo, el mal uso de los productos fitosanitarios está ocasionando problemas al ambiente, lo que lleva a la búsqueda de nuevas tecnologías, reduciendo al mínimo los riesgos al ambiente y a la salud humana en particular. En el presente estudio se evalúa el uso de hongos entomopatógenos como una alternativa para reducir la población de T. limbativentris. Se realizaron muestreos en diversas zonas arroceras en búsqueda de cepas nativas de hongos entomopatógenos, lográndose aislar 11 cepas de adultos de esta chinche. A través de bioensayos se evaluaron 32 cepas de hongos entomopatógenos sobre adultos y dos de ellas causaron la muerte del 100 por ciento de los mismos. Se seleccionó la cepa Ma 72 de Metarhizium anisopliae y se evaluó la compatibilidad con diversos herbicidas usados frecuentemente en la producción de arroz. Se logró producir la cepa sobre diversos sustratos en fermentación en medio sólido (FMS4), destacándose el arroz blanco quebrado, sobre el cual se obtuvo 3,8 x 109 conidios/gr de sustrato. Se evaluaron diferentes tipos de formulaciones experimentales durante 100 días y la viabilidad se mantuvo sólo bajo condiciones de refrigeración (6 °C). Se evalúo la eficiencia de diversos formulados experimentales sobre adultos de T. limbativentris en condiciones de invernáculo, logrando un control satisfactorio (entre 56 y 77 por ciento de mortalidad) a los 30 días. Se concluyó que la cepa Ma 72 de M. anisopliae sería una herramienta promisora para su empleo en el control microbiano de la chinche del tallo T. limbativentris y podrían incluirse como parte de un programa de Manejo Integrado de plagas en arroz

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Life history parameters and reproductive behaviors of the harlequin bug, Murgantia histrionica Hahn (Heteroptera: Pentatomidae), were determined. Total developmental time from egg to adult was ≈48 d. After a sexual maturation period of ≈7 d, both sexes mated repeatedly, with females laying multiple egg masses of 12 eggs at intervals of 3 d. Adult females lived an average of 41 d, whereas adult males lived an average of 25 d. Courtship and copulation activities peaked in the middle of the photophase. In mating experiments in which mixed sex pairs of virgin and previously mated bugs were combined in all possible combinations, the durations of courtship and copulation by virgin males were significantly longer with both virgin and previously mated females than the same behaviors for previously mated males. When given a choice between a virgin or previously mated female, previously mated males preferred to mate with virgin females, whereas virgin males showed no preference for virgin over previously mated females. Analyses of mating behaviors with ethograms and behavioral transition matrices suggested that a primary reason for failure to copulate by virgin males was the incorrect rotation of their pygophores to the copulation position, so that successful alignment of the genitalia could not occur.

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O gênero Edessa Fabricius, 1803 pertence à subfamília Edessinae de Pentatomidae e possui um grande número de espécies já descritas (259), sendo provavelmente o maior de Heteroptera e um dos menos estudados desta família. Neste trabalho foi revisado o grupo denominado Edessa rufomarginata com base em caracteres morfológicos, principalmente da genitália de ambos os sexos. Para análise cladística do grupo foi montada uma matriz de dados com 25 caracteres da morfologia geral e da genitália. A polarização dos caracteres foi realizada através do método de comparação com grupo externo. Para análise dos dados obtidos foi utilizado o programa Hennig86, os algoritimos empregados foram “ie*” e “ne”, sendo que como interface gráfica com Windows®, foi utilizado o programa Tree Gardener V.2.2. A metodologia empregada propiciou o estudo das variações morfológicas em Edessa rufomarginata (De Geer, 1773), o que resultou na revalidação de Edessa marginalis (Dallas, 1951) e Edessa albomarginatus (Stål, 1855). Estas espécies foram redescritas bem como outras cinco a saber: Edessa abdominalis Erichson, 1848; Edessa corallipes Erichson, 1848; Edessa aulacosterna Stål, 1872; Edessa ovalis Stål, 1872 e Edessa nigropunctata Berg, 1884. Sete novas espécies foram descritas: Edessa brasiliensis sp. nov., Edessa castaneolineata sp. nov., Edessa cerradensis sp. nov., Edessa chapadensis sp. nov., Edessa luteovenulata sp. nov., Edessa rufodorsata sp. nov. e Edessa viridisdorsata sp. nov. Na análise cladística um único cladograma foi obtido, com 45 passos; Índice de Consistência = 60 e Índice de Retenção = 80; a monofilia do grupo foi corroborada por sete sinapomorfias.

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Os percevejos-do-mato da família Pentatomidae formam um dos maiores grupos dentre os hemípteros-heterópteros, sendo encontrados principalmente nas regiões tropicais. São exclusivamente terrestres e a maioria das espécies têm hábitos fitófagos, algumas delas registradas como pragas de plantas. A atual classificação do grupo encontra-se em intenso debate, mas a definição de grupos monofiléticos e o estudo das relações entre esses grupos dentro de Pentatomidae ainda são relativamente escassos. Este trabalho aborda o estudo de um grupo de percevejos-verdes (Pentatomidae) historicamente relacionados ao gênero Nezara Amyot & Serville. A análise cladística incluíndo, incialmente, 28 espécies de 11 gêneros de Pentatominae e 53 caracteres morfológicos permitiu a definição de um grupo monofilético que inclui 8 gêneros (6 conhecidos e dois novos), aqui denominado grupo Nezara. As características diagnósticas para o grupo incluem duas sinapomorfias: lobo ventral do tubérculo antenífero desenvolvido e espessamento secundário das gonapófises 9 amplos. Os resultados indicam que o gênero Chinavia, como atualmente configurado, é polifilético. A seguinte classificação para o grupo Nezara, em notação parentética, é proposta: (Pseudoacrosternum((Aethemenes, Nezara) (Genêro1 (Porphyroptera (Neoacrosternum (Gênero2(Chinavia))))))) Os gêneros Glaucias, Acrosternum e Parachinavia não compartilham as sinapomorfias dos gêneros do grupo Nezara e os resultados indicam uma relação mais próxima com outros gêneros de Pentatominae. As espécies Parachinavia prunasis (Dallas) comb. nov. e Neoacrosternum varicornis (Dallas) comb. nov. são transferidas dos gêneros Acrosternum e Chinavia, respectivamente. Com base no padrão de distribuição dos táxons do grupo Nezara, é discutida uma hipótese sobre a origem e diversificação do grupo. Dois novos gêneros são propostos: Schoutedenia gen. nov., para incluir S. distans (Schouteden) comb. nov., e Afrochinavia gen. nov., para incluir A. rinapsa comb. nov. Uma chave dicotômica para identificação, a diagnose dos clados resultantes da análise cladística e a descrição atualizada dos gêneros do grupo Nezara são apresentadas Com base no exame dos holótipos das espécies de Chinavia, as seguintes sinonimias são propostas: Chinavia aequale (Linnavuori, 1975) é sinônimo júnior de Chinavia aliena (Schouteden, 1960); Chinavia amosi (Linnavuori, 1982) é sinônimo júnior de Chinavia kaisaka (Schouteden, 1960); Chinavia bella (Rolston, 1983) é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1901); Chinavia gerstockeri (Bergroth, 1893) é sinônimo júnior de Chinavia pallidoconspersa (Stal, 1858); e Chinavia panizzi (Frey-da- Silva & Grazia, 2001) é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stal, 1860). Uma lista remissiva das espécies incluídas é fornecida, incluíndo as seis novas espécies de Chinavia Orian descritas neste trabalho: Chinavia vanduzeei sp. nov. do Peru e Brasil (AM, PA); Chinavia schuhi sp. nov. do Peru, Colômbia e Brasil (AM); Chinavia sebastiaoi sp. nov. do Brasil (MS), Bolívia e Paraguai; Chinavia cearensis sp. nov., Chinavia tuiucauna sp. nov. e Chinavia rufitibia sp. nov. do Brasil (CE, BA e PR, respectivamente). No Brasil, são registradas 32 espécies de Chinavia, dentre as quais 18 endêmicas; uma chave pictórica para a identificação das espécies e a diagnose, dados de distribuição e, quando disponível, o registro das plantas hospedeiras de cada uma delas, são apresentados.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A divergência genética de 16 cultivares de arroz quanto à resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz, Tibraca limbativentris Stål, foi avaliada por meio de técnicas de análise multivariada. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito repetições. Na avaliação foram considerados oito caracteres de resistência ao ataque do inseto. A divergência genética foi avaliada por procedimentos multivariados: distância generalizada de Mahalanobis (D²), método de agrupamento de otimização de Tocher e técnica de variáveis canônicas. As cultivares mais dissimilares foram Bico Ganga e Marabá Branco, enquanto Agulha e Branco Tardão foram as mais similares. Foram formados cinco grupos pelo método de otimização de Tocher. As três primeiras variáveis canônicas explicaram 88,5% da variabilidade total disponível. Conclui-se que as técnicas de análise multivariada são eficientes para a análise da divergência genética entre as cultivares de arroz, com destaque para Marabá Branco e Bico Ganga, consideradas as mais promissoras a serem utilizadas em futuros cruzamentos para melhoramento visando resistência ao percevejo-do-colmo-do-arroz.

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O presente estudo foi desenvolvido na FCAV-UNESP, em Jaboticabal, SP, durante as safras agrícolas de 1995/96 e 1996/97, visando à previsão de ocorrência de ninfas e adultos de Piezodorus guildinii (West.), por meio de um modelo de graus-dia. As datas em que as primeiras posturas e os primeiros adultos do percevejo foram encontrados na soja foram usadas para dar início à soma acumulada de graus-dia. A previsão de ocorrência foi mais precisa para picos populacionais de adultos do que para diferentes ínstares de P. guildinii.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)