986 resultados para Pecking Order


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Este trabalho tem por objetivo, essencialmente, estudar um dos modelos que procuram explicar as políticas de concepção de estrutura de capital. Embora já usado em 1961 por Donaldson, o termo pecking order rotula um modelo criado em 1984 por stwart Myers e Nicholas Majluf, segundo o qual as empresas, procuram financiar seus novos investimentos dando prioridade aos recursos internamente gerados e, uma vez esgotados estes, aderem ao uso de instrumentos de financiamento externo segundo uma ordem determinada pelo risco inerente a cada um deles.

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This article discusses property rights, corporate governance frameworks and privatisation outcomes in the Central–Eastern Europe and Central Asia (CEECA) region. We argue that while CEECA still suffers from deficient ‘higher order’ institutions, this is not attracting sufficient attention from international institutions like EBRD and the World Bank, which focus on ‘lower order’ indicators. We discuss factors that may alleviate the negative impact of the weakness in institutional environment and argue for the pecking order of privatisation, where equivalent privatisation is given a priority but speed is not compromised.

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Research question- This thesis investigates the determinants of capital structure of the Swedish companies. In order to do so, the two dominant theories of the corporate structure are studied and their assumptions are tested. Thus, the study researches which one of the two theories is more appealing for the Swedish market. Methodology-The study follows a purely quantitative study, by conducting an econometric analysis. The data are collected from a secondary source and more particularly the "Retriever" database, which contains financial data of the Swedish companies. Findings- The findings indicate that the determinants of the corporate structure for the Swedish market do not differ from other studies which have been conducted in other countries. However, there is a difference when it comes to tax and non-tax shields. The results suggest that in most cases the Pecking Order Theory appears to be more representative for the Swedish market, since most of the coefficient appear to be in favour of it. Moreover, the significance of the effect of the industry for the financial leverage is confirmed.

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I would argue that the problems that contemporary capitalism gives rise to are not the result of the classic exercise of power and hegemony characteristic of the monopoly phase of capitalism but of the “creative destruction” of such a phase. Schumpeter’s famous phrase is reflective of Lash and Urry’s (1987) notion of “disorganised capitalism” or of Robert Reich’s (2007) claim that large corporations have significantly less power now than three decades ago. The consequence is that there is a need to explore an economic “middle way” in debates about the narrative of the relationship between culture and economy, between the Scylla of total explanatory political economy and the Charybdis of tedium-by-case-study. This involves a Schumpeterian emphasis on entrepreneurial or enterprise economics (Cunningham, Banks, and Potts 2008). Schumpeter, in 1962, in Capitalism, Socialism and Democracy, argued that Marx had “no adequate theory of enterprise” and failed to “distinguish the entrepreneur from the capitalist” (quoted in McCraw 2007: 349). Schumpeter, his most recent biographer, Thomas McCraw, “told of capitalism in the way most people experience it: as consumer desires aroused by endless advertising; as forcible jolts up and down the social pecking order; as goals reached, shattered, altered, then reached once more as people try, try again.” He knew that “creative destruction fosters economic growth but also that it undercuts cherished human values” (p. 6). Schumpeter’s most recent biographer, Thomas McCraw, says that he elucidated what capitalism “really feels like” (as quoted in McCraw 2007: 349, 6).

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We investigate the roles of finn and country level agency conflicts in determining corporate payout policics. Based on a large sample of 29,610 firms in 42 countries from 2001 to 2006, we show there is a form of "pecking order" in investors' ability to extract cash (whether as dividends only or share repurchases) from firms. Although investors are able to use their legal powers to extract cash from firms in high protection countries, their ability to do so can be substantially hindered when agency costs at the firm level are high. In poor protection countries, investors seem to take whatever cash they can get, even though the amount may be small, and with scant regard for investment opportunities and firm level agency conflicts. Finally, compared to repurchases, we find dividends are more likely to be the sole method of payout in high protection countries and in non insider-dominated firms.

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The main sources of financing for small and medium sized enterprises (SMEs) are equity (internally generated cash), trade credit paid on time, long and short term bank credits, delayed payment on trade credit and other debt. The marginal costs of each financing instrument are driven by asymmetric information (cost of gathering and analysing information) and transactions costs associated with non-payment (costs of collecting and selling collateral). According to the Pecking Order Theory, firms will choose the cheapest source in terms of cost. In the case of the static trade-off theory, firms choose finance so that the marginal costs across financing sources are all equal, thus an additional Euro of financing is obtained from all the sources whereas under the Pecking Order Theory the source is determined by how far down the Pecking Order the firm is presently located. In this paper, we argue that both of these theories miss the point that the marginal costs are dependent of the use of the funds, and the asset side of the balance sheet primarily determines the financing source for an additional Euro. An empirical analysis on a unique dataset of Portuguese SME's confirms that the composition of the asset side of the balance sheet has an impact of the type of financing used and the Pecking Order Theory and the traditional Static Trade-off theory are rejected.

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Dissertação, Mestrado, Contabilidade e Finanças, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2015

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Dissertação de mest., Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2003

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Dissertação de mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de mestrado, Finanças Empresariais, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2014

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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

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A teoria financeira e pesquisas internacionais indicam que os acionistas controladores buscam decidir por estruturas de capital que não coloquem em risco a perda do controle acionário da companhia, através de ameaças de takeover, ou mesmo, pelo aumento do nível de risco de falência. Esses estudos exploram o fato de as companhias fazerem emissão de dois tipos de ação, as ações com direito ao voto, e as ações sem direito ao voto. Neste sentido, este trabalho procurou testar a existência de relação da estrutura de controle nas decisões de estrutura de capital das companhias brasileiras listadas no Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo em 31/12/1995, 31/12/1996, 31/12/1997, 31/12/1998, 31/12/1999 e 31/12/2000. De acordo com a análise realizada, pode-se concluir que existe uma influência estatisticamente significativa da estrutura de controle acionário sobre as decisões de estrutura de capital, bem como uma estrutura de decisão do tipo pecking order, voltada para a manutenção do controle acionário, já que a opção pela diluição do controle acionário acontece a partir da redução dos níveis de recursos próprios disponíveis e do crescimento do endividamento e do risco. Além do controle acionário e da lucratividade, o modelo utilizado no estudo testou a influência de variáveis relativas ao setor, ano e tamanho das companhias pesquisadas, como aspectos determinantes das decisões de estrutura de capital no mercado brasileiro.

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Este trabalho busca explorar, através de testes empíricos, qual das duas principais teorias de escolha de estrutura ótima de capital das empresas, a Static Trade-off Theory (STT) ou a Pecking Order Theory(POT) melhor explica as decisões de financiamento das companhias brasileiras. Adicionalmente, foi estudado o efeito da assimetria de informações, desempenho e liquidez do mercado acionário nessas decisões. Utilizou-se no presente trabalho métodos econométricos com dados de empresas brasileiras de capital aberto no período abrangendo 1995 a 2005, testando dois modelos representativos da Static Trade-off Theory (STT) e da Pecking Order Theory(POT). Inicialmente, foi testado o grupo amplo de empresas e, posteriormente, realizou-se o teste em subgrupos, controlando os efeitos de desempenho e liquidez do mercado acionário, liquidez das ações das empresas tomadoras e assimetria de informações. Desta forma, os resultados obtidos são indicativos de que a Pecking Order Theory, na sua forma semi-forte, se constitui na melhor teoria explicativa quanto à escolha da estrutura de capital das empresas brasileiras, na qual a geração interna de caixa e o endividamento oneroso e operacional é a fonte prioritária de recursos da companhia, havendo algum nível, embora baixo, da utilização de emissão de ações. Os estudos empíricos para os subgrupos de controle sugerem que a liquidez do mercado e liquidez das ações das empresas são fatores de influência na propensão das empresas emitirem ações, assim como a assimetria de informação. O desempenho do mercado acionário, com base nos dados analisados, aparenta ter pouca influência na captação de recursos via emissões de ações das empresas, não sendo feito no presente estudo distinções entre emissões públicas ou privadas

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Foram examinadas as determinantes do nível de liquidez das firmas brasileiras, em um estudo de dados em painel com 295 firmas de capital aberto no período entre 1994 e 2004. Neste estudo, a liquidez foi definida como o estoque de caixa e títulos com liquidez dividido pelo total de ativos da firma. A análise empírica sugere que a liquidez das firmas brasileiras não é determinada por políticas específicas, sendo uma variável endógena, resultante das componentes do fluxo de caixa. Os principais resultados do modelo sugerem que o nível de liquidez é crescente em função do tamanho, do endividamento de curto prazo, e da lucratividade (tanto em termos de fluxo de caixa quanto lucro contábil), enquanto é decrescente em função do risco Brasil e do nível de capital de giro. A teoria do pecking order parece prevalecer nas decisões de financiamento das firmas. Alguns destes resultados, assim como a insignificância de outras variáveis testadas, contrariam as expectativas teóricas de como as firmas deveriam se comportar em relação ao nível de liquidez, com o objetivo de maximizar o valor da firma. O excedente de caixa ocorre nas grandes firmas com alta geração de caixa, e estas firmas podem estar incorrendo elevados custos de agência/expropriação, com prejuízo principalmente para os acionistas minoritários.