997 resultados para Pau-rosa


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RESUMOO presente, trabalho teve como objetivo o enraizamento de estacas de material juvenil ramos laterais e terminais) de pau-rosa, através do uso das concentrações de 2000 ppm, 4000 ppm e 6000 ppm de ácido indol-3-butírico (AIB) na forma líquida. Αs condições do enraizamento αs estacas foram oferecidas mediante o uso de ncbulização intermitente, regulada em 20 segundos para espécies com intervalos de 20 minutos. O substrato utilizado foi terriço + areia, na proporção de 4:1. Semanalmente foram feitas aplicações de fertilizante foliar. Aos 210 dias do plantio, as estacas foram retiradas, do substrato e avaliados os seguintes parâmetros: porcentagem de enraizamento, porcentagem de sobrevivência, tamanho das raízes e Peso da matéria fresca das raízes. Os resultados obtidos mostram que a emissão de raízes das estacas de material juvenil, possivelmente independe do uso do ácido indol-3-butírico (AIB).

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Um experimento foi instalado no viveiro da Reserva Florestal Adolfo Ducke, Manaus, Amazonas, Brasil, com o objetivo de comparar três tipos de cobertura de canteiros empregados em viveiros florestais e testar quatro níveis de sombreamento na germinação, emergência e desenvolvimento de plântulas de pau rosa (Aniba rosaeodora Ducke). Na cobertura dos canteiros utilizou-se palha de arroz, serragem e vermiculita. Os níveis de sombreamento de 30, 50 e 70% foram obtidos por meio de telas de poliolefinas de cor preta, sendo o de 0% obtido por semeadura a pleno sol. O delineamento estatístico foi de parcelas subdivididas em blocos ao acaso. Os tipos de cobertura utilizados e a interação entre os níveis de sombreamento e tipo de cobertura de canteiros não influenciaram na germinação das sementes e no índice de velocidade de emergência. Os níveis de sombreamento não influenciaram na germinação das sementes, mas apresentaram efeito significativo no índice de velocidade de emergência. Os tipos de cobertura dos canteiros não influenciaram no desenvolvimento das plântulas em altura, diâmetro à altura do colo e peso da matéria seca da parte aérea, do sistema radicular e total; a área foliar das plântulas obtidas com a cobertura de vermiculita foi melhor que com serragem. Melhores resultados de crescimento em altura e peso da matéria seca da parte aérea, do sistema radicular e total, foram observados nas plântulas cultivadas sob os níveis de 30 e 50% de sombreamento. As interações de 30% de sombreamento com a cobertura de vermiculita c 50% de sombreamento com a cobertura de palha de arroz proporcionaram maiores valores de crescimento em altura e peso da matéria seca total das plântulas de pau rosa, respectivamente.

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Este trabalho teve como objetivo o estabelecimento in vitro de embriões e de gemas de mudas de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) livres de contaminações e de oxidação fenólica. As gemas foram obtidas da rebrota de mudas cultivadas em viveiro e os embriões a partir de sementes em diversos estágios de maturação. Para a assepsia dos explantes foram utilizados dois antibiótico (Ampicilina e Agrimicina), etanol (70%) e hipoclorito de sódio, em concentrações e tempo de exposição variando em função do tratamento. Para o controle da oxidação foram utilizados imersão em ácido ascórbico (250 mg/l) e PVP (Polivinilpirrolidona) no meio Murashige & Skoog (MS). O delineamento estatístico empregado foi o inteiramente ao acaso com tratamentos e repetições em função do tipo de explante. Foi observado 71% de sobrevivência e 53% de germinação de embriões tratados com hipoclorito de sódio (50% e 2% de cloro ativo) por 10 minutos e inoculados em meio MS contendo 20 mg/l de água de côco após 45 dias. As gemas das rebrotas de mudas tratadas com solução de Sulfato de Estreptomicina (Agrimicina) na concentração de 500 mg/l (1h) apresentaram 51% de sobrevivência. Quando submetidas ao pré-tratamento com o emprego de bomba a vácuo (180 mmHg) contendo a Agrimicina (500 mg/l), apresentaram 25% de sobrevivência.

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Este estudo propõe uma nova metodologia de exploração do pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) em substituição ao método tradicional, predatório, de corte raso. Avaliando-se a biomassa da rebrota de copas (galhos e folhas) e de cepas cortadas a 1 m de altura do solo, será possível inferir sobre o manejo de plantios visando maximizar a produção de óleo essencial desta espécie. Os plantios estão localizados na Reserva Florestal Adolph Ducke, Manaus, Brasil. Treze anos após a poda das copas e do corte das árvores a 1 m do solo, o peso seco da rebrota da copa (39,5 kg) foi significativamente superior ao peso seco de galhos e folhas das árvores testemunha (23 kg) e da rebrota das cepas (13,7 kg), revelando que a poda da copa estimulou maior produtividade de galhos e folhas das árvores do plantio. Como o peso do fuste representou 85,5% da média do peso total das árvores e a produtividade de óleo é diretamente proporcional á biomassa aérea, a exploração atual é predominantemente feita através do corte raso das árvores. A alta capacidade de rebrota da copa e o maior rendimento de óleo a partir de galhos e folhas em relação à madeira, no entanto, indicam que o manejo dos plantios desta espécie poderá ser feito através da poda da copa das árvores, evitando a destruição total das árvores e uma possível extinção da espécie.

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O estudo foi conduzido em um plantio de pau-rosa com 36 anos, localizado na Reserva Florestal Adolpho Ducke, Manaus-AM, Brasil, latitude 03º00' 00 "e 03º08'00" S e longitude 59º52'40 "e 59º58'00" W. Foi determinada a biomassa da rebrota da copa das árvores de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke, Lauraceae), podadas duas vezes (em 2000 e 2002) e das árvores podadas três vezes (em 1987, 2000 e 20002). Os resultados não indicaram diferenças significativas entre o DAP, altura total, número de brotos/fuste, comprimento e diâmetro dos brotos e peso verde da copa das árvores podadas duas ou três vezes. Os coeficientes de regressão e de correlação de Pearson indicaram que a biomassa da copa das árvores podadas pela terceira vez está fortemente correlacionada com a radiação PAR direta, PAR difusa, PAR total e o índice de área foliar. O elevado número de brotos/fuste revelou boa capacidade da rebrota da copa após sucessivas podas, fato que possibilita o manejo da biomassa das árvores através de podas.

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O Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) é uma espécie importante economicamente para a Região Amazônica, porque sua madeira é fonte de linalol, insumo utilizado pelas perfumarias. Esta espécie foi explorada durante décadas e, ainda assim, o conhecimento acerca da diversidade genética intra-específica é muito restrito. Foram objetivos deste trabalho: 1) validar um protocolo para coleta de folhas de pau-rosa que permitisse preservar a integridade do DNA até a estocagem em "freezer"; 2) selecionar um protocolo para extração de DNA em quantidade e qualidade adequadas para geração de bandas RAPD e 3) desenvolver um critério para avaliar o grau de reprodutibilidade que pudesse auxiliar a seleção de bandas RAPD úteis para análises de diversidade genética. Imediatamente após a coleta, as folhas foram acondicionadas em tubos de polietileno com sílica gel e aí permaneceram por até 10 dias. Foram testados três protocolos para a extração de ácidos nucléicos destas folhas, condições ideais para as PCR e a reprodutibilidade dos padrões RAPD. Critérios para a eliminação das bandas que mais contribuíram para o afastamento dos resultados do ideal da reprodutibilidade total foram desenvolvidos e a significância estatística das diferenças geradas pela aplicação dos critérios ao conjunto de dados foi testada. DNA com qualidade e em quantidade suficiente para a geração de padrões RAPD, nas condições ideais definidas para as PCRs, foi obtido. A eliminação de bandas com reprodutibilidade menor que 70% não diferiu do controle. A eliminação de bandas com reprodutibilidade menor que 90% diferiu dos demais tratamentos em todos os arranjos testados (P < 5%).

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O pau-rosa (Aniba rosaeodora) é conhecido pela presença do álcool linalol, que fornece um odor forte e perfumado em todas as partes da planta. A sua exploração na Amazônia ao longo dos últimos anos, para utilização do linalol como fixador de perfumes, coloca o pau-rosa em risco de extinção, a sua frutificação irregular aumenta a dificuldade em se obter sementes para a produção de mudas e, além disso, parte de sua produção é perdida face ao ataque de pragas nas sementes. Em razão desses fatores o presente estudo teve como objetivo realizar a aplicação de inseticidas nas sementes e mudas em viveiro a fim de evitar ou minimizar o ataque de pragas, aumentando, assim, a produção de mudas. Utilizou-se um total de 300 sementes, distribuídas em 2 tratamentos e 1 testemunha. Cada tratamento (n = 100) foi constituído por 4 repetições (bandejas) com 25 sementes. O inseticida utilizado nos tratamentos foi acetamiprid e fipronil nas concentrações de 0,09 mg/planta e 0,18 mg/planta, respectivamente, para o tratamento 1 (T1) e o tratamento 2 (T2), distribuídos na forma de sachês. O T1 recebeu a aplicação de 1 sachê e o T2 a aplicação de dois sachês, enterrados com areia lavada nas sementeiras. Para avaliar os resultados foi feita uma análise de Variância (ANOVA), usando o programa Systat 9 e as médias comparadas pelo teste de Tukey em nível de 5%. As taxas de germinação foram: testemunha com 62%; T1 com 73% e T2 com 79%. Houve ataque de insetos em sementes apenas na testemunha com 23% do total (n = 100) e os resultados foram estatisticamente significativos (F = 31,263; p < 0,001). Houve diferenças significativas apenas entre a altura das plântulas nos tratamentos T1 e T2 e a testemunha (F = 15,090; p < 0,001). A principal praga identificada atacando as sementes foi Heilipus odoratus (Coleoptera: Curculionidae). Recomenda-se, portanto, a concentração de 0,09 mg de acetamiprid e fipronil distribuídos em sachês nas sementeiras e no transplantio para diminuir o ataque de pragas em sementes e mudas de pau-rosa em viveiros.

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O objetivo deste trabalho foi estabelecer um protocolo para a regeneração in vitro de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke), utilizando brotações apicais e segmentos nodais inoculados em meio de cultura com distintas concentrações de diferentes reguladores de crescimento. Explantes esterilizados com soluções de benomyl (4,0 g.L-1) por 24 horas e hipoclorito de sódio a 20% + tween 20 por 20 minutos, foram submetidos a um experimento de indução de broto, raiz e calo em meio MS1 acrescido de 30g.L-1 de sacarose e 9g.L-1 de agar, suplementado com BAP (0,0 e 4,0 mg.L-1), ANA, AIA e 2,4-D (0,0; 3,0 e 6,0 mg.L-1), e suas respectivas combinações. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 7 X 2, com 14 tratamentos e 15 repetições cada, onde foram analisados o número médio de brotos, raízes e calo. Após 90 dias, os resultados mostraram que a presença de auxinas é fundamental para a formação dos parâmetros induzidos nos explantes de pau-rosa. O meio de cultura contendo 4,0 mg.L-1 de BAP + 6,0 mg.L-1 de AIA apresentou a melhor média para a brotação com 2,13 brotos/explante. Para o enraizamento o meio contendo 3,0 mg.L-1 de ANA foi o mais eficiente, apresentando uma média de 2,53 raízes/explante. Em relação à indução de calo, todos os tratamentos apresentaram calogênese, porém o meio suplementado com 4,0 mg.L-1 de BAP + 6,0 mg.L-1 de 2,4-D, apresentou a melhor média, 1,67 calos/explante.

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Este trabalho objetiva avaliar o enraizamento de estacas do pau-rosa com diferentes idades e diferentes porções da rebrota da cepa.

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O presente estudo analisou a dinâmica da produção para o autoconsumo em quatro comunidades da Floresta Nacional do Pau-Rosa (Flona do Pau-Rosa) com o objetivo de compreender o sistema produtivo dessas comunidades tradicionais visando orientar e estabelecer estratégias para geração de tecnologias que propiciem melhoria do bem-estar de agricultores familiares em unidades de conservação. A pesquisa exploratória foi utilizada como método para obtenção de dados por meio de entrevistas com 20% dos agricultores familiares de cada comunidade. Como resultado, observou-se que a produção relacionada ao autoconsumo segue as bases e os conhecimentos tradicionais. A pesquisa apontou a necessidade de desenvolver políticas que aperfeiçoem a produção, garantindo-a para autoconsumo, renda e bem-estar das comunidades.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar técnicas de assepsia de embriões e gemas apicais de mudas de pau-rosa cultivadas in vitro.

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Os objetivos deste trabalho foram: (1) validar um método para a coleta de material vegetal de pau-rosa; (2) selecionar um método para a extração de DNA de folhas de pau-rosa, em quantidade e com qualidade adequadas para a obtenção de padrões RAPD e (3) desenvolver e validar um critério, baseado no grau de reprodutibilidade para selecionar bandas RAPD para as análises genéticas.

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As ações do projeto consistiram no reconhecimento da comunidade, realizando-se entrevistas, seguidas de um levantamento da demanda por espécies florestais e frutíferas, aquisição, transporte e distribuição das mudas e sementes. Das 28 propriedades cadastradas, 18 tornaram-se participantes, engajando-se no projeto. Na comunidade, a fruticultura é a principal atividade e o cupuaçu a principal cultura, presente em oito propriedades participantes com 2950 indivíduos plantados. Outras culturas importantes são: manga, pupunha, açaí, coco. O projeto promoveu também a introdução e o plantio de espécies vegetais com valor de mercado. Com as atividades do projeto, diversificaram-se as espécies florestais e frutíferas existentes na comunidade. Distribuíram-se 12.455 mudas de pau-rosa, cedro, andiroba, mogno, maçaranduba, seringueira, camu-camu (caçari), araçá-boi, cubiu e outras. Como perspectiva, as ações pretendem fixar o agricultor no campo, propor alternativas econômicas, sensibilizar a comunidade com relação à preservação da floresta e exploração racional dos recursos naturais.