978 resultados para Pastoral theology -- Catholic Church.
Resumo:
http://www.archive.org/details/theparishpriesto00heusuoft
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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)
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Supplements 1-2 called v. 17-18 (cataloged separately)
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Editors and translators: E.B. Pusey, J. Keble, J.H. Newman, et al.
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Mode of access: Internet.
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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)
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One of the greatest challenges facing the Roman Catholic Church (the Church) across the world continues to be found in addressing complaints of child sexual abuse (csa) by clergy. The list of Catholic clergy in Australia who have been criminally processed for sexual offences against children is disturbingly long. As disturbing as this list is, more disturbing are the accounts of clergy who have not been criminally prosecuted, but protected within the cloister of the Church. It is increasingly recognised that the significant difficulty with child sexual abuse in Catholic Churches, in particular, has not been the presence of perpetrators but the response of Church leadership to allegations of csa by clergy. Those who have faced criminal charges have often done so due to the resilience of victim/survivors and not because of the support of Church structures or culture. The Church has been slow to come to terms with the realities of the perpetration of csa by its clergy and even slower to recognise the need to prioritise victims in any effective, just response. The church has been slowest of all recognising that there are significant cultural and discursive challenges to confront in addressing the management of csa by clergy. There is, however, progressive recognition of the role that discursive constructs of forgiveness have played in perpetuating the crises and ultimately in perpetuating abuse. The institutional praxis of forgiveness can be demonstrated not only in the Church, but in lessons learned from use of forgiveness as an institutional response to mass violations of human rights. This paper explores the juncture between criminality, church culture and forgiveness in responding to csa by clergy.
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This paper presents results from a project designed to explore the meaning and function of partnership within the Catholic Church development chain. The geography literature has had little to say about such aid chains, especially those founded on faith-based groups. The relationships between three Catholic Church-based donors - referred to as A, B and C - with development personnel of the diocese of the Abuja Ecclesiastical Province (AEP) as well as other Catholic Church structures in Nigeria were analysed. The aim was to explore the forces behind the relationships and how 'patchy' these relationships were in AEP. Respondents were asked to give each of the donors a score in relation to four questions covering their relationship with the donors. Results suggest that the modus operandi of donor 'A' allows it to be perceived as the 'best' partner, while 'B' was scored less favourably because of a perception that it attempts to act independently of existing structures in Nigeria rather than work through them. There was significant variation between diocese in this regard, as well as between the diocese and other structures of the Church (Provinces, Inter-Provinces and National Secretariat). Thus 'partnership' in the Catholic Church aid chain is a highly complex, contested and 'visioned' term and the development of an analytical framework has to take account of these fundamentals.
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This article examines advocacy of Catholic restorative justice for clerical child sexual abuse from the standpoint of feminist criminological critiques of the use of restorative mediation in sexual offence cases. In particular, it questions the Catholic invocation of grace and forgiveness of survivors of abuse in light of critical feminist concerns about the exploitation of emotions in restorative practices, especially in regard to sexual and other gender-based offences. In the context of sexual abuse, the Catholic appeal to grace has the potential for turning into an extraordinary demand made of victims not only to rehabilitate offenders and the church in the eyes of the community, but also to work towards the spiritual absolution of the abuser. This unique feature of Catholic-oriented restorative justice raises important concerns in terms of feminist critiques of the risk of abuses of power within mediation, and is also incompatible with orthodox restorative justice theory, which, although it advocates a ‘spiritual’ response to crime, is concerned foremost with the rights, needs and experiences of victims.
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The final question is: what happens in the meantime? Is it effective to dissent while conservatives hold power and clearty are not about to make any major changes? What good does it do to repeatedly bang one's head against the wall when progress is not being made? There is no one simple answer to this question, but rather several applicable ones. The first possible answer is that dissent currently does little good. The conservative hierarchy is still the dominant force within Catholicism. This hierarchy has made a habit, evidenced by the birth control debate, of pressing its conservative agenda despite popular opposition. Many people think, that if this hierarchy has not given in to the mass of opinion against it yet, dissent is futile and useless. Why argue with someone who does not listen to your argument?
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Labor Historian Marc Karson has singled out “labor priest” Peter E. Dietz as one of the strongest proponents for the active implementation of the Catholic Churchs 1890’s labor encyclical Rerum Novarum in the daily practice of American Catholics. Biographer Sister Mary Harrita Fox pointed out that in his work, Dietz “was particularly concerned over the role of the church in the copper strike in Upper Michigan.” This “particular concern” should be noted since the 1913 strike was one of the only disputes where Dietz went out of his way to visit and become actively involved. Why the keen interest? This presentation will review the impetus for the huge effort which brought Peter E. Dietz to the Copper Country and solely to that dispute alone, the resulting visit and report that he made concerning the strike, the important role he believed this visit and stance in the Copper Strike had in the future of the Churchs relationship to the US labor movement. The presentation will look at both what Dietz thought would occur as a result of his 1913 trip to the Keweenaw and what actually happened in this pivotal pre-World War One era event. The paper will put Father Peter E. Dietz and the Catholic Church into the larger frame of how religion has been viewed within the history of the Strike.