1000 resultados para Parkinson, Doença de - Teses
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento oscilatório de cada membro inferior na tarefa de alcance frontal. Além disso, verificar a influência da informação visual nestas tarefas, em pacientes com doença de Parkinson. MÉTODO: Participaram deste estudo 8 pacientes com doença de Parkinson idiopática, de ambos os sexos, classificados entre os estágios 1 a 3 da escala de Hoehn e Yahr e 8 sujeitos controle. Para avaliar o comportamento oscilatório, foi aplicada a tarefa de alcance frontal que consistiu em elevar os braços a 90º, posicionar uma mão sobre a outra, estender os dedos e tentar alcançar à frente o mais longe possível sem retirar ou mover os pés da posição inicial. Os pés foram posicionados sobre duas plataformas de força, próximas uma da outra. Para aquisição dos dados de comportamento oscilatório foi utilizado o software AMTI Net Force, com freqüência de coleta de 100 Hz. Foram realizadas 3 tentativas para cada condição (com e sem informação visual), totalizando 6 tentativas com duração de 30 segundos cada. As avaliações clínica e postural foram realizadas no estado on do medicamento. Variáveis do COP analisadas: Trajetória, Velocidades Ântero-posterior e Médio-lateral e Limite de Estabilidade. RESULTADOS: Plataforma 1- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda= 0,04, F(8,6)=18,74, p≤0,01. Testes univariados apontaram diferença significativa para as variáveis Trajetória (F=31,62, p<0,001), Velocidade média médio-lateral (F=83,24, p<0,001) e para Limite de estabilidade (F=27,36, p<0,001). Plataforma 2- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda=0,026, F(8,6)=28,23, p<0,01. Análises univariadas apontaram diferenças no Momento para trajetória F(2,26)=104,07, p<0,01, velocidade média ântero-posterior...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Introdução: Até o presente momento, não existem observações com o intuito de comparar o andar (em terreno regular e durante a ultrapassagem de obstáculo) de pacientes com doença de Parkinson (DP) caidores e não caidores. O conhecimento mais detalhado das diferenças clínicas e locomotoras entre pacientes caidores e não caidores pode servir como ferramenta importante para o melhor delineamento de intervenções com o intuito de prevenir e/ou reduzir a ocorrência de quedas na DP. Objetivo: Comparar o quadro clínico e o comportamento locomotor durante o andar em terreno regular e a ultrapassagem de obstáculo de indivíduos com DP caidores e não caidores. Método: Participaram do estudo 36 indivíduos com diagnóstico de DP idiopática. Inicialmente, a ocorrência de quedas foi registrada durante quatro meses por meio de entrevista semanal (contato pessoal e telefônico). Estes dados foram utilizados para distribuir os indivíduos em dois grupos: caidores (n=12) e não caidores (n=24). Em seguida, os pacientes realizaram, em estado “on” do medicamento, a avaliação do quadro clínico e do comportamento locomotor. A avaliação clínica incluiu a aplicação da escala de Hoehn & Yahr (estágio da doença) e da subescala motora da Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (comprometimento motor). A avaliação do andar consistiu em caminhar, em velocidade preferida, sobre uma passarela de oito metros de comprimento em condições com e sem obstáculo. Um sistema optoeletrônico para a análise do movimento (OPTOTRAK) foi utilizado para a coleta de dados do andar. As variáveis dependentes incluíram as pontuações nas escalas clínicas e os parâmetros espaciais e temporais do andar em terreno regular e da ultrapassagem de obstáculo. Resultados: Os pacientes caidores apresentaram menores valores do que os pacientes não caidores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)