911 resultados para Parenting alliance
Resumo:
Literature demonstrates that marital and co-parenting subsystems are intercorrelated and have autonomous functions in the family system. This study explored representations of marital negotiation strategies for conflict resolution during marriage and parenting alliance relationship after divorce, using data from Portuguese newly divorced parents. In multiple regression analysis, representations of marital negotiation strategies for conflict resolution during marriage used by ex-spouses predict positive parenting alliance relationship after divorce. These results suggest that representations of pre-divorce marital relationship influence positively current interparental relationship regarding child rearing after marital dissolution. Implications for clinical interventions are also discussed.
Resumo:
The goal of this study is to present a new observational assessment tool, the prenatal Lausanne Trilogue Play situation (LTP). Expectant parents were asked to role play their first meeting with their baby using a doll, and the videotaped interaction was subsequently coded. Scores were correlated with measures of the couples' marital satisfaction as well as the postnatal family alliance 3 months after the baby's birth. Results showed that the prenatal co-parenting alliance was positively linked to both fathers' marital satisfaction as well as to the postnatal family alliance at 3 months. Thus, the prenatal LTP allows for assessment of the prenatal co-parenting alliance at the interactional level. It predicts the place the parents will afford their baby after birth and can contribute to methods of clinical assessment and prevention.
Resumo:
Objetivo: A Medida de Aliança Parental (PAM) avalia a qualidade da relação interparental na prestação de cuidados da criança. O presente artigo apresenta a validação de uma versão portuguesa da medida, bem como examina as qualidades psicométricas de uma versão reduzida com 6 itens do instrumento (PAM-R). Método: A amostra foi constituída por 182 pais (63% mães), dos quais 72 preencheram um instrumento de avaliação dos problemas de ajustamento psicológico das crianças. Resultados: As análises fatoriais confirmatórias não corroboraram a estrutura dos dois modelos testados. No entanto, excelentes valores foram encontrados nos índices de adequação do modelo da PAM-R. Não foram encontrados erros de especificação no modelo unidimensional testado, o que suporta a validade fatorial da versão reduzida da PAM. A PAM-R apresentou excelentes valores de consistência interna e uma correlação negativa e significativa com a medida de problemas de ajustamento das crianças. Conclusões: PAM-R emerge como uma medida que possibilita a avaliação do impacto das dimensões familiares no funcionamento e desenvolvimento psicológico das crianças, em contextos de prestação de cuidados de saúde primários.
Resumo:
O objectivo deste estudo foi identificar, através de uma análise de cluster, perfis de regulação individualdiádica-sistémica em pais récem-divorciados (N=81) com base na vinculação, coparentalidade e ajustamentofamiliar. Três padrões de regulação foram identificados: regulado-seguro (RS), desregulado-ansioso (DA) e desregulado-evitante (DE). O grupo RS mostrou níveis mais elevados de segurança na vinculação, maior qualidade na coparentalidade e no ajustamento familiar que os grupos DA e DE. A coparentalidade e o funcionamento familiar foram as dimensões que melhor diferenciaram os clusters. Avaliando o ajustamento psicológico dos pais recém-divorciados em função dos perfis encontrados, o grupo RS apresentou maiores níveis de ajustamento psicológico do que os restantes dois grupos. Não foram encontradas diferenças no ajustamento psicológico entre os grupos DA e DE.
Resumo:
A investigação empírica e teórica sobre a coparentalidade têm crescido ao longo da última década. A aliança parental tem sido conceptualizada como um dos elementos essenciais para a harmonia sistémica da família, bem como responsável pelas trajectórias (des)adaptadas das crianças. O presente artigo teórico, num primeiro momento, define e delimita o construto de coparentalidade, num segundo momento, apresenta três modelos conceptuais da aliança coparental mais referenciados na literatura científica e, no final, discute as vantagens e limitações conceptuais dos quadros teóricos descritos. Este artigo tem como finalidade contribuir para a clarificação deste construto da Psicologia da Família e informar sobre a sua potencialidade na prática psicológica.
Resumo:
La majorité des études qui ont cherché à identifier les déterminants d’un développement harmonieux chez l’enfant ont considéré l’impact des variables maternelles ou paternelles sur ce dernier, mais rares sont celles qui ont tenu compte des deux parents, des influences et des interactions entre ceux-ci, ou même de la relation qu’ils entretiennent en tant que coparents. La présente recherche a pour objectif de pallier à ces faiblesses afin de mieux cerner les déterminants de l’engagement parental des mères et des pères, ainsi que de l’adaptation de l’enfant. Dans ce but, 70 familles (père, mère et enfant) ont été recrutées par l’intermédiaire de centres de la petite enfance (CPE) de la région de Montréal, pour former un échantillon qui comporte 38 garçons et 32 filles âgés de 34 à 70 mois. Les parents participants ont été visités à deux reprises par un assistant de recherche pour la complétion de questionnaires qui ont permis d’évaluer l’engagement parental, la relation coparentale et l’adaptation de l’enfant. On observe plusieurs relations significatives entre l’engagement parental et différentes dimensions de la relation coparentale, surtout dans les domaines traditionnellement réservés aux mères. La coparentalité et l’engagement parental apparaissent aussi reliés à la compétence sociale de l’enfant, mais pas à l’anxiété/retrait de ce dernier, ni à son agressivité/irritabilité. Des analyses de régression hiérarchique ont été effectuées afin d’expliquer la variance l’engagement parental par les caractéristiques de la relation coparentale, puis la variance de l’adaptation de l’enfant par la relation coparentale et l’engagement parental des mères et des pères. Ces analyses ont notamment permis de constater que certaines caractéristiques du père modèrent la relation entre les croyances parentales de la mère et la participation relative des deux parents au soutien émotionnel, aux jeux et à l’introduction de nouveauté. Elles ont également permis de cerner une relation de médiation, dans laquelle les croyances paternelles sont positivement associées à la chaleur paternelle, qui est elle-même positivement associée à la compétence sociale de l’enfant. La discussion met en évidence l’importance d’étudier l’engagement parental et l’adaptation de l’enfant dans un cadre systémique, qui s’intéresse à la fois aux caractéristiques des mères et des pères, à la relation entre les parents et aux influences que mère et père ont l’un sur l’autre.
Resumo:
First published online: 30 October 2015
Resumo:
Background: This study used household survey data on the prevalence of child, parent and family variables to establish potential targets for a population-level intervention to strengthen parenting skills in the community. The goals of the intervention include decreasing child conduct problems, increasing parental self-efficacy, use of positive parenting strategies, decreasing coercive parenting and increasing help-seeking, social support and participation in positive parenting programmes. Methods: A total of 4010 parents with a child under the age of 12 years completed a statewide telephone survey on parenting. Results: One in three parents reported that their child had a behavioural or emotional problem in the previous 6 months. Furthermore, 9% of children aged 2–12 years meet criteria for oppositional defiant disorder. Parents who reported their child's behaviour to be difficult were more likely to perceive parenting as a negative experience (i.e. demanding, stressful and depressing). Parents with greatest difficulties were mothers without partners and who had low levels of confidence in their parenting roles. About 20% of parents reported being stressed and 5% reported being depressed in the 2 weeks prior to the survey. Parents with personal adjustment problems had lower levels of parenting confidence and their child was more difficult to manage. Only one in four parents had participated in a parent education programme. Conclusions: Implications for the setting of population-level goals and targets for strengthening parenting skills are discussed.