107 resultados para Parche de lidocaína


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Una analgesia inadecuada en cirugía torácica facilita las complicaciones respiratorias potencialmente graves y se asocia al síndrome de dolor crónico post-toracotomía. El catéter epidural y el catéter paravertebral son los tratamientos que resultan más efectivos, dentro de una estrategia multimodal. El parche de lidocaína 5% está indicado para el dolor en la neuropatía post-herpética. Existe literatura sobre su utilidad en otros modelos de dolor. Presentamos tres pacientes con dolor postquirúrgico en cirugía de tórax, a pesar del tratamiento convencional, y su buena respuesta analgésica tras la aplicación de parche de lidocaína 5%.

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Introducción: el dolor neuropático es una patología de considerable prevalencia e impacto socio-económico en la población latinoamericana, la evidencia clínica sugiere que los ligandos de canales de calcio y el parche de Lidocaína pueden tratar exitosamente el dolor neuropático periférico y localizado. Metodología: se realizo una evaluación económica tipo costo-efectividad, observacional y retrospectiva con datos extraídos de las historias clínicas de pacientes atendidos en la clínica de dolor de la IPS. La variable primaria de efectividad fue la mejoría del dolor medida mediante escala visual análoga. Resultados: se estudiaron 94 pacientes tratados con: Gabapentina (G) 21, Pregabalina (P) 24, Gabapentina+ lidocaína (G/P) 24, Pregabalina + Lidocaína (P/L) 25, los costos asociados al tratamiento son los siguientes COP$114.070.835, COP$105.855.920, COP$88.717.481 COP$89.854.712 respectivamente, el número de pacientes con mejoría significativa de dolor fue: 8,10,9 y 21 pacientes respectivamente. El ICER de G/L con respecto a G fue: COP$ -25.353.354. El ICER de P/L con respecto a P fue: COP$ -1.454.655. Conclusiones: la adición del parche de lidocaína a la terapia regular con P/L represento una disminución de consumo de recursos en salud como uso de medicamentos co-analgésicos, analgésicos de rescate y fármacos para controlar reacciones adversas, de la misma forma que consultas a profesionales de la salud. Cada paciente manejado con P/L representa un ahorro de COP $1.454.655 al contrario si se manejase con el anticonvulsivante de manera exclusiva, en el caso de G/L este ahorro es de COP $ 25.353.354 frente a G sola.

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En els darrers anys, els sistemes de telemetria per a aplicacions mèdiques han crescut significativament en el diagnòstic i en la monitorització de, per exemple, la glucosa, la pressió de la sang, la temperatura, el ritme cardíac... Els dispositius implantats amplien les aplicacions en medicina i incorpora una millora de qualitat de vida per a l’usuari. Per aquest motiu, en aquest projecte s’estudien dues de les antenes més comuns, com son l’antena dipol i el patch, aquesta última és especialment utilitzada en aplicacions implantades. En l’anàlisi d’aquestes antenes s’han parametritzat característiques relacionades amb l’entorn de l’aplicació, així com també de la pròpia antena, explicant el comportament que, a diferencia amb l’espai lliure, les antenes presenten a canvis d’aquests paràmetres. Al mateix temps, s’ha implementat una configuració per a la mesura d’antenes implantades basat en el model del cos humà d’una capa. Comparant amb els resultats de les simulacions realitzades mitjançant el software FEKO, s’ha obtingut gran correspondència en la mesura empírica d’adaptació i de guany de les antenes microstrip. Gràcies a l’anàlisi paramètric, aquest projecte també presenta diversos dissenys de les antenes optimitzant el guany realitzable amb l’objectiu d’aconseguir la millor comunicació possible amb el dispositiu extern o estació base.

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OBJETIVO: Avaliar a hemostasia e a cicatrização hepática após hepatectomia segmentar, utilizando eletrocautério seco, ou emplastrado com: gel de lidocaína, pomada de neomicina, loção de glicerina e pomada de vaselina. MÉTODOS: Coelhos foram submetidos à hepatectomia parcial e distribuídos em seis grupos (n=10): Grupo 1: sem tratamento; Grupo 2: tratamento com eletrocautério seco; Grupo 3: emplastrado com gel de lidocaína; Grupo 4: pomada de neomicina; Grupo 5: loção de glicerina; Grupo 6: pomada de vaselina. Foram mensurados o peso do fígado ressecado, o volume de sangramento e o tempo dispendido para hemostasia. Cinco coelhos de cada grupo foram reoperados após 24 horas, e cinco após sete dias, para biópsia da ferida hepática e exploração da cavidade abdominal. Eritrograma e marcadores de função e lesão hepática foram avaliados no pré-operatório e antes das reoperações. RESULTADO: O gel de lidocaína e a loção de glicerina reduziram o volume do sangramento e o tempo de hemostasia, além de conduzirem a energia térmica do eletrocautério, provocando degeneração hidrópica celular após 24 horas e necrose após sete dias, com profundidade maior no tecido hepático. Todas as substâncias elevaram as aminotransferases. Esses valores normalizaram-se em até sete dias. CONCLUSÃO: O eletrocautério emplastrado com gel de lidocaína e a loção de glicerina foram os métodos mais eficazes na hemostasia do parênquima hepático de coelhos.

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OBJETIVO: determinar a eficácia do spray de lidocaína a 10% aplicado no colo uterino antes da execução da histeroscopia diagnóstica para reduzir a dor e o desconforto causados pelo exame. MÉTODOS: Participaram do estudo 261 pacientes atendidas consecutivamente, entre março de 2004 e março de 2005. As pacientes foram randomizadas para dois grupos: um grupo recebendo aplicação tópica do spray de lidocaína (grupo lidocaína) e outro não recebendo nenhuma medicação antes do procedimento (grupo controle). Trinta miligramas de lidocaína spray a 10% foram aplicados na superfície do colo uterino, sendo a histeroscopia iniciada cinco minutos depois. Imediatamente após o final do procedimento a paciente respondeu um questionário sobre dor e quantificou a intensidade da dor, em centímetros, usando uma escala analógica visual não graduada. Os testes t não pareado, Mann-Whitney e chi2 foram aplicados na análise estatística, com nível de significância de 0,05. RESULTADOS: não houve diferença entre os grupos quanto à idade, paridade ou porcentagem de pacientes na menacme ou menopausa, ou quanto à indicação do procedimento e os achados histeroscópicos. Uma biópsia foi realizada em 57 das 132 pacientes no grupo lidocaína, e em 48 das 129 do grupo controle (p=0,96). O escore médio de dor foi 4,3±2,9 no grupo lidocaína, e 3,9±2,5 no grupo controle (p=0,2). Diferença no escore médio de dor foi observada somente na comparação entre pacientes na menacme e menopausa recebendo ou não a lidocaína spray, com p=0,01 e 0,04, respectivamente. CONCLUSÕES: o uso da lidocaína spray durante a histeroscopia diagnóstica não minimiza o desconforto e a dor das pacientes, e não deve ser utilizada.

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Las medidas recogidas en el Real Decreto 704/1999 de 13 de abril, pretenden paliar una situación que afecta a un elevado número de alumnos que, por no alcanzar la puntuación mínima exigida para poder cursar la carrera que desean, se han de conformar por la que eligieron en segundo, tercero o cuarto lugar..

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Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A injeção de grandes volumes de anestésico local no espaço subaracnóideo, após punção dural acidental, é complicação da anestesia peridural. O objetivo desta pesquisa foi investigar as possíveis alterações clínicas e histológicas desencadeadas por grandes volumes de lidocaína a 2% e ropivacaína a 1%, simulando injeção subaracnóidea acidental, em cães. MÉTODO: Vinte e um cães foram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos, que receberam por via subaracnóidea: G1 - cloreto de sódio a 0,9%; G2 - lidocaína a 2% e G3 - ropivacaína a 1%. A punção subaracnóidea foi realizada no espaço intervertebral L6-L7. O volume de anestésico local administrado foi de 1 ml para cada 10 cm de distância entre a protuberância occipital e o espaço lombossacral (5 - 6,6 ml). Após 72 horas de observação clínica os animais foram sacrificados e foi removida a porção lombossacral da medula para exame histológico, por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal do G1 apresentou alterações clínicas ou histológicas da medula espinhal. Foram observados dois casos de necrose do tecido nervoso em G2, porém mudanças clínicas, em somente um desses cães e em outros dois animais que não apresentaram alterações histológicas. Foi encontrada necrose focal do tecido nervoso medular em um animal de G3. Todos os animais de G3 permaneceram clinicamente normais. CONCLUSÕES: Conclui-se que grandes volumes de lidocaína a 2% determinaram alterações clínicas e histológicas mais intensas que os de ropivacaína a 1%.

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Este estudo investigou o efeito da ropivacaína, da lidocaína e da associação de lidocaína e xilazina na anestesia epidural de cães. Trinta cães foram tranqüilizados com acepromazina intravenosa, distribuídos em três grupos e submetidos à anestesia epidural no espaço lombo-sacro, com lidocaína 2% com vasoconstrictor (GL), ropivacaína 1% (GR) ou com xilazina associada à lidocaína (GXL). Mensuraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (f), a pressão arterial sistólica (PAS), a concentração final expirada de CO2 (EtCO2), o volume minuto (VM) e a temperatura retal (T). Para avaliação da analgesia somática, utilizou-se o teste do panículo e o teste térmico a 55°C. Os protocolos produziram anestesia da região retro-umbilical, sendo que a associação XL produziu bloqueio anestésico mais cranial, porém causou bradicardia moderada. A duração da anestesia foi mais prolongada nos animais dos grupos GXL (240 min) e GR (250 min), quando comparada as do grupo GL (120 min).

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Seis cães adultos, de raças e sexos variados, com peso de 13,3±3,4kg (média±DP), foram utilizados no estudo. Os animais foram tranqüilizados com acepromazina (0,1mg/kg, IV) e, após 30 minutos, foram aleatoriamente submetidos à anestesia epidural com um dos seguintes tratamentos: lidocaína 2% 0,25ml/kg (controle); neostigmine 0,01mg/kg+lidocaína (NEO); metadona 0,3mg/kg+lidocaína (MET). Todos os animais foram submetidos aos três tratamentos com intervalo mínimo de uma semana. Foram mensuradas as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial sistólica (PAS), o tempo para a perda do reflexo interdigital, a duração e a altura do bloqueio sensitivo, durante um período de 90 minutos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nos valores de FC, PAS e FR, bem como na duração do bloqueio sensitivo e no tempo para a perda do reflexo interdigital. No grupo MET, houve diminuição de FC dos 30 aos 90 minutos em relação ao valor basal. Bloqueio sensitivo mais cranial também foi observado em MET. A associação de neostigmine ou metadona não prolongou o período hábil de anestesia epidural produzido pela lidocaína em cães. A metadona, mas não o neostigmine, parece estender mais cranialmente o bloqueio epidural pela lidocaína.

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Os efeitos da lidocaina e da acupuntura nos pontos bilaterais associados ao pericárdio 6 (Pc6-Neiguan) e ao coração 7 (C7-Shenmen), no tratamento da taquicardia ventricular (TV) induzida por dopamina em equinos anestesiados com halotano, foram avaliados e comparados. Seis equinos, distribuídos em três grupos: grupo-controle (GC), grupo tratado com acupuntura (GA) e grupo tratado com lidocaína (GL), foram anestesiados três vezes cada, com intervalo de uma semana entre cada anestesia. Avaliaram-se os parâmetros cardiovasculares (frequência cardíaca, pressão arterial e eletrocardiografia), os respiratórios (frequência respiratória, capnografía, saturação de hemoglobina e hemogasometria) e o escore de recuperação. A dose arritmogênica da dopamina (DAD) foi determinada a partir da infusão de 70µg/kg/min IV durante 10 minutos, sem interrupção, preenchendo o critério arritmogênico: quatro ou mais complexos ventriculares prematuros seguidos, com duração de pelo menos 15 segundos ou TV sustentada. O tempo médio de aparecimento da DAD ou da TV foi de 6,05±0,45 minutos nos animais não tratados, e a TV se reverteu espontaneamente aos 2,7±0,2 minutos. O grupo tratado com acupuntura reverteu a TV no tempo médio de 1,8±0,2 (P<0,05) em relação ao grupo tratado com lidocaina 1,3±0,2 (P<0,01). Os tratamentos mostraram-se eficientes na reversão TV.

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A castração de machos e fêmeas tem sido preconizada como a principal técnica para redução do grande número de cães errantes. No entanto, vários são os entraves com relação à escolha do melhor protocolo anestésico, em relação à eficácia, segurança e redução de custos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos cardiorrespiratórios, hemogasométricos e analgésicos da utilização de lidocaína em um volume maior, associada à morfina, pela via epidural em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH), com ou sem suplementação de oxigênio. Utilizaram-se 12 cadelas, com peso médio de 11,5±3,7kg e idade de um a quatro anos. Os animais receberam como medicação pré-anestésica (MPA) acepromazina (0,1mg kg-1) e meperidina (5mg kg-1), pela via intramuscular. Após 15 minutos, administrou-se tiopental (10mg kg-1), por via intravenosa, seguido de intubação endotraqueal. Nesse momento, os animais foram alocados em dois grupos: o grupo GCO (com oxigênio, n=06) recebeu suplementação de oxigênio 100% e o grupo GSO (sem oxigênio, n=06) permaneceu intubado sem suplementação de oxigênio. Após a intubação, foi administrada, pela via epidural, em ambos os grupos, morfina (0,1mg kg-1) em volume final ajustado para 1mL 3,0kg-1 de peso com lidocaína 2% sem vasoconstritor. Imediatamente após a anestesia epidural, os animais foram posicionados em decúbito dorsal com a cabeça no mesmo plano do corpo, e iniciou-se o procedimento cirúrgico, o qual foi padronizado em 30 minutos. em ambos os grupos, foi possível realizar a cirurgia sem a necessidade de complementação analgésica e sem resposta de dor. A pressão arterial média (PAM) foi menor no GSO em todos os momentos em comparação ao basal. No GCO, a PAM foi menor após MPA e após epidural. Houve redução da f de M1 até M6 no GSO. A SaO2 e PaO2 foram maiores no GCO em comparação ao GSO. O pH foi menor no GCO 15 minutos após MPA até 40 minutos após epidural, em comparação ao GSO. Conclui-se que a anestesia epidural lombossacra com morfina e lidocaína na dose e no volume propostos é efetiva para realização de OSH em cadelas, com mínimas alterações cardiovasculares e hemogasométricas, as quais são bem toleradas em animais hígidos. Essa prática é exequível em campanhas de castração em que não há possibilidade de oxigenação dos animais.