10 resultados para Palicourea marcagravii


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O estudo foi realizado com os objetivos de estabelecer a sensibilidade dos búfalos a Palicourea juruana e agregar novos dados sobre a toxidez dessa planta para bovinos. Embora os quadros clínico-patológicos tenham sido semelhantes, a comparação das doses letais para búfalos (entre 1 e 2 g/kg) e para bovinos (0,25 g/kg) estabelece o búfalo como pelo menos quatro vezes mais resistente. Em experimentos realizados 10 anos antes - com amostras de P. juruana coletadas na mesma fazenda no Pará, em julho de 1993, início da época de seca, portanto apenas 2 meses mais tarde do que os agora realizados em maio de 2003 - a dose letal para bovinos foi de 2 g/kg. Não encontramos explicação para a toxicidade extremamente elevada da planta verificada nesse estudo.

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O presente estudo foi realizado para verificar se búfalos são mais resistentes do que bovinos à ação tóxica de Palicourea marcgravii, mediante a administração da planta por via oral, simultaneamente, a bovinos e a búfalos. Foram usados sete búfalos e três bovinos. Verificou-se que em búfalos doses de 0,5 g/kg, 1,0 g/kg e 2,0 g/kg não causaram sintomas de intoxicação. As doses de 3,0 g/kg, 4,0 g/kge 6,0 g/kg causaram a morte dos búfalos. Em bovinos, a dose de 0,25g/kg não causou sinais clínicos de intoxicação, enquanto que doses de 0,5 g/kg e 2,0 g/kg causaram a morte. A influência do exercício sobre o aparecimento dos sintomas, o prazo decorrido desde o começo da administração da planta até o início de sintomas, e os próprios sintomas, foram semelhantes nas duas espécies animais. O curso clínico foi mais longo nos búfalos. Enquanto nos bovinos o período entre o aparecimento dos sintomas graves e a morte foi de 9 a 17 minutos, nos búfalos variou de 10 minutos a 1 hora e 28 minutos. Pode se concluir que os bubalinos são aproximadamente seis vezes mais resistentes do que os bovinos à ação tóxica de P. marcgravii. O menor índice de mortes pela ação de plantas tóxicas na Amazônia em búfalos é, pelo menos em parte, devido à maior resistência do búfalo à intoxicação por essa planta. Outro fator responsável pelo menor número de mortes em búfalos pela intoxicação por plantas, na Amazônia, poderia ser que os búfalos preferem a várzea, que é o habitat de Arrabidaea bilabiata, a segunda planta tóxica mais importante da Amazônia, menos tóxica do que P. marcgravii, e com habitat na terra firme. Em áreas onde ocorre P. marcgravii seria mais prudente, para diminuir os prejuízos, criar búfalos em lugar de bovinos. A causa dessa maior resistência do búfalo merece ser investigada para a eventual elaboração de métodos profiláticos da intoxicação por P. marcgravii em bovinos. Por outro lado, pesquisadores australianos modificaram geneticamente a bactéria ruminal Butyrivibrio fibrisolvens, mediante a introdução de um gene, isolado de Moraxella sp, que codifica uma dehalogenase, capaz de hidrolizar fluoroacetato. A transferência de B. fibrisolvens geneticamente modificado para o rúmen de animais ingerindo plantas que contêm fluoroacetato, como é o caso de P. marcgravii, seria um método viável para o controle da intoxicação mediante a detoxificação ruminal do princípio ativo. Em contatos preliminares o diretor responsável do consórcio na Austrália responsável pela modificação da bactéria, declarou o interesse em vender a tecnologia ao nosso país, porém seria necessário saber se é possível importar essa bactéria geneticamente modificada no Brasil. Caso positivo, seria indispensável realizar pesquisas sobre a viabilidade e a metodologia para o uso dessa bactéria em nosso meio.

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Palicourea rigida H.B.K. (Rubiaceae), a medicinal species commonly known as douradinha, has wide distribution across ecosystems in Central and South America. This species exhibits seed dormancy delaying germination until optimal conditions for seedling growth and development are in place. While dormancy ensures species survival, it also presents a technical problem for developing P. rigida’s plant production program. Thus, the objective of this study was to investigate if secondary metabolites present in seeds influence the seed dormancy of P. rigida. Mature fruits were harvested from the native habitat, in the savanna region of the State of Minas Gerais during February 2009, 2010 and 2011. The content of phenolic compounds in the seed of P. rigida was measured, and the allelopathic effects were assessed using the germination of lettuces as model to detect phytotoxicity. The P. rigida seeds geminated at rates varying between 7% and 31% with a Seed Germination Index (SGI) of 0.09. Data suggest that the phenolic compounds present in the seeds may be responsible for seed dormancy.

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Toxicidade de manipueira de mandioca e erva-de-rato a adultos de Toxoptera citricida Kirkaldy.

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Endophytic fungi are a rich source of new and biologically active natural products. They colonize a relatively unexplored ecological habitat and their secondary metabolism is particularly active, presumably due to metabolic interactions with their hosts. In the course of our continuing investigations for new and bioactive compounds from endophytic fungi from brazilian flora Alibertia macrophylla, Caseria sylvestris, Ocotea corymbosa, Cassia spectabilis, Piper aduncum, Cryptocaria mandioccana, Xylopia aromatica and Palicourea marcgravii were investigated. Forty two natural products were isolated and their structures were established on the basis of comprehensive spectral analysis, mainly using 1D and 2D NMR experiments. The compounds were tested in their antifungal, antioxidant, anticholinesterasic and anticancer activities.

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Através de estudo experimental, verificou-se que, embora o quadro clínico-patológico seja essencialmente o mesmo, o búfalo é pelo menos duas vezes mais resistente que o bovino à ação tóxica de Arrabidaea bilabiata (Sprague) Sandw. Os experimentos demonstraram também, que as folhas novas desta planta são duas vezes (em outubro, fim da época de seca) ou uma vez e meio (em maio, fim da época de chuva) mais tóxicas do que as folhas maduras, e que a planta é mais tóxica em outubro. Esses dados indicam que a menor incidência de intoxicação por plantas do grupo das que causam morte súbita, em búfalos na Amazônia, deva-se, em parte, à maior resistência dessa espécie animal. Também parece importante a coincidência do habitat preferencial dos búfalos (várzea) com o habitat de A. bilabiata, planta menos tóxica que Palicourea marcgravii St.Hil., encontrada em terra firme que é o habitat preferido pelos bovinos.

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Sodium monofluoroacetate was first identified in Dichapetalum cymosum, a South African plant that can cause livestock poisoning and death. After, several other plants also showed to contain this toxin, which leads to the "sudden death". Mascagnia rigida, a well identified poisonous plant, commonly found in northeast of Brazil also cause sudden death in cattle, which shows clinical signs similar to those produced by the ingestion of plants that contain monofluoroacetate. Our aim was to identify the toxic compound present in the aqueous extract of M. rigida. For this purpose, the dried and milled plant was extracted; the extract was lyophilized and submitted to successive chromatographic process, until the desired purity of the active compound was achieved. The study of this material by planar chromatography and by infrared spectrometry indicated that the toxin can be a mixture of mono, di and trifluoroacetate. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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We analyzed the pollen content of a marine core located near the bay of Guayaquil in Ecuador to document the link between sea surface temperatures (SST) and changes in rainfall regimes on the adjacent continent during the Holocene. Based on the expansion/regression of five vegetation types, we observe three successive climatic patterns. In the first phase, between 11,700 and 7700 cal yr BP, the presence of a cloud (Andean) forest in the mid altitudes and mangroves in the estuary of the Guayas Basin, were associated with a maximum in boreal summer insolation, a northernmost position of the Intertropical Convergence Zone (ITCZ), a land- sea thermal contrast, and dryness. Between 7700 and 2850 cal yr BP, the expansion of the coastal herbs and the regression of the mangrove indicate a drier climate with weak ITCZ and low ENSO variability while austral winter insolation gradually increased. The interval between 4200 and 2850 cal yr BP was marked by the coolest and driest climatic conditions of the Holocene due to the weak influence of the ITCZ and a strengthening of the Humboldt Current. After 2850 cal yr BP, high variability and amplitude of the Andean forest changes occurred when ENSO frequency and amplitude increased, indicating high variability in land-sea connections. The ITCZ reached the latitude of Guayaquil only after 2500 cal yr BP inducing the bimodal precipitation regime we observe today. Our study shows that besides insolation, the ITCZ position and ENSO frequency, changes in eastern equatorial Pacific SSTs play a major role in determining the composition of the ecosystems and the hydrological cycle of the Ecuadorian Pacific coast and the Western Cordillera in Ecuador.