5 resultados para Paleofauna


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O conteúdo fossilífero do afloramento Posto, localizado na cidade de Dona Francisca (Formação Santa Maria, Bacia do Paraná, Triássico Médio), UTM (22) 0270854/6720302 tem sido estudado e coletado com enfoque a classificação sistemática dos fósseis encontrados. Uma vez que grande parte dos trabalhos relacionados à tafonomia do Rio Grande do Sul englobam a paleoherpetofauna como um todo, este trabalho torna-se importante por deterse em concentrações específicas, sendo raros os estudos tafonômicos enfocando o conteúdo fossilífero de apenas um único afloramento. O material desta área, encontra-se em diferentes estados de articulação e preservação, sendo encontrado restos de cinodontes (crânios), dicinodontes (de crânios a outros elementos pós-cranianos) e arcossauriformes (crânios, vários elementos pós-cranianos, geralmente isolados e um esqueleto articulado, composto por seqüência vertebral, cintura pélvica e membros associados). Este trabalho tem como principal objetivo contar a história tafonômica do material fóssil encontrado na área de estudo, onde estes foram localizados pontualmente em seis perfis detalhados do afloramento, e posteriormente considerar tais elementos fósseis dentro do sistema deposicional nas respectivas fácies.(Continua0 A tafocenose é interpretada como sendo representante de uma paleofauna autóctone preservada em fácies de planície de inundação, e embora sejam encontrados diversos fósseis de diferentes posições ecológicas, com restos de predadores e presas dispersos no sedimento, não ocorreu concentração por predadores e provavelmente sem morte catastrófica. A presença das paleoalterações pedogênicas e freáticas, indicando uma distância relativa ao canal principal bastante grande, sugere um tempo de exposição bastante razoável até o soterramento das carcaças ou dos elementos isolados, permitindo um grau de desarticulação bastante avançado para alguns elementos ósseos. Para os esqueletos ou restos ósseos semiarticulados, é sugerido que o tempo de exposição entre morte e soterramento tenha sido menor, permitindo que grande parte dos seus elementos ósseos tenham sido preservados articulados associados a outros restos dispersos na planície já isolados.

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A comunidade de tubarões (Selachii:Galea) proveniente da Formação Pirabas pode ser considerada como uma das mais representativas e de maior diversidade entre as unidades do Neógeno da América do Sul. A presença de 8 gêneros permitiu elaborar hipóteses sobre a reconstrução da cadeia trófica envolvendo outros elementos da paleofauna de vertebrados, assim como também serviu como um indicador paleoecológico adicional que corrobora dados anteriores sobre a reconstituição dos parâmetros paleoambientais da unidade geológica. Foi realizado uma revisão taxonômica das espécies previamente conhecidos para a Formação Pirabas, cuja composição da paleocomun idade de tubarões foi a seguinte: Carcharhinus spl Carcharhinus sp2, Carcharhinus sp3, Carcharhinus priscus, Sphyma magna, Hemipristis serra, Carcharodon megalodon, Isurus sp, Ginglyrnostoma serra, Ginglymostoma obliquum. Novas coletas possibilitaram a expansão de 31 exemplares depositados em museus brasileiros para 231 novos indivíduos, incluindo material microscópico. Esta coleta serviu para aumentar o conhecimento sobre a diversidade e aspectos paleoecológicos dos grupos representados.

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Históricamente los proterochámpsidos han sido considerados parte del clado Arcosauriformes, entidad tradicionalmente monofilética que incluye especies desde el Pérmico Tardío a la actualidad, los “Proterosuchidae", Erythrosuchidae, Euparkeria capensis Broom y Archosauria. Los proterochámpsidos se distinguen del resto de los arcosauriformes por un cráneo muy deprimido, transversalmente expandido en el extremo posterior, hocico angosto y alargado longitudinalmente, narinas ubicadas sobre la línea media, ausencia del hueso postfrontal y presencia de un pie asimétrico. La familia Proterochampsidae se compone de cinco géneros triásicos registrados exclusivamente en Argentina y Brasil. En esta familia se incluyen las especies argentinas provenientes de la Formación Ischigualasto (Triásico Superior), Cuenca Ischigualasto-Villa Unión, Proterochampsa barrionuevoi Reig (PVSJ 77; PVSJ 606) y una nueva especie del género Chanaresuchus (PVSJ 567). Estos ejemplares se estudian detalladamente, siendo la primera descripción de los neurocráneos de ambas especies, así como la primer descripción de material poscraneano de Proterochampsa barrionuevoi. Con la información obtenida se realiza un análisis filogenético que incluye los proterochámpsidos diferenciados específicamente. Mediante este análisis se soporta la monofilia de los proterochámpsidos, la cual se sostiene con la sinapomorfía referida a la ausencia de dentículos en ambos lados de los dientes. También se presentan las siguientes relaciones internas del taxón: ((Chanaresuchus sp. nov. + C. bonapartei) + Gualosuchus reigi )+ (P. nodosa + P. barrionuevoi)) y se propone una nueva definición de la Familia Proterochampsidae. En el marco filogenéticamente controlado obtenido se proponen medidas de masa para los ejemplares estudiados y se infiere que los mismos debieron presentar la capacidad el estado de cinesis craneana Competente parcialmente cinético, rasgo compartido con algunos dinosaurios predadores. Tanto el análisis filogenético como el estudio paleoecológico realizado se verán complementados por futuros trabajos dirigidos a dilucidar la microanatomía, paleohistología, microestructura dentaria, así como la morfología de la cavidad encefálica en desarrollo.