978 resultados para PRIMATES - ESPECIE SAGUINUS LEUCOPUS
Resumo:
Bogotá (Colombia): Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Programa de Medicina Veterinaria
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The systematics of the subfamily Callitrichinae (Platyrrhini, Primates), a group of small monkeys from South America and Panama, remains an area of considerable discussion despite many investigations, there being continuing controversy over subgeneric taxonomic classifications based on morphological characters. The purpose of our research was to help elucidate the phylogenetic relationships within the monkey genus Saguinus (Callitrichinae) using a molecular approach to discover whether or not the two different sections containing hairy-faced and bare-faced species are monophyletic, whether Saguinus midas midas and Saguinus bicolor are more closely related than are S. midas midas and Saguinus midas niger, and if Saguinus fuscicollis melanoleucus and Saguinus fuscicollis weddelli really are different species. We sequenced the 957 bp ND1 mitochondrial gene of 21 Saguinus monkeys (belonging to six species and nine morphotypes) and one Cebus monkey (the outgroup) and constructed phylogenetic trees using maximum parsimony, neighbor joining, and maximum likelihood methods. The phylogenetic trees obtained divided the genus Saguinus into two groups, one containing the small-bodied species S. fuscicollis and the other, the large-bodied species S. mystax, S. leucopus, S. oedipus, S. midas, S. bicolor. The most derived taxa, S. midas and S. bicolor, grouped together, while S. fuscicollis melanoleucus and S. f. weddelli showed divergence values that did not support the division of these morphotypes into subspecies. On the other hand, S. midas individuals showed divergence compatible with the existence of three subspecies, two of them with the same morphotype as the subspecies S. midas niger. The results of our study suggest that there is at least one Saguinus subspecies that has not yet been described and that the conservation status of Saguinus species and subspecies should be carefully revised using modern molecular approaches.
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Seqüências tipo mitocondriais têm comumente sido encontradas no genoma nuclear de diversos organismos. Quando acidentalmente incluídas em estudos de seqüências mitocondriais, diversas conclusões errôneas podem ser obtidas. No entanto, estes pseudogenes nucleares tipo mitocondriais podem ser usados para a estimativa da taxa relativa de evolução de genes mitocondriais e também como grupo externo em análises filogenéticas. No presente trabalho, seqüências mitocondriais com características do tipo de pseudogene, tais como deleções e/ou inserções e códons de parada, foram encontradas em tamarins (Saguinus spp., Callitrichinae, Primates). A análise filogenética permitiu a estimativa do tempo da migração da seqüência mitocondrial para o genoma nuclear e algumas inferências filogenéticas. A escolha de um grupo externo não adequado (Aotus infulatus) não permitiu uma reconstrução filogenética confiável da subfamília Callitrichinae. A divergência bastante antiga de Cebidae (Callitrichinae, Aotinae e Cebinae) pode ter favorecido o aparecimento de homoplasias, obscurecendo a análise.
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Quantificar a sombra de sementes gerada por um dispersor, ou seja, a maneira como as sementes são distribuídas em função do tempo que o dispersor as retém e de como este se desloca pelo habitat, é etapa essencial para avaliar os impactos do dispersor na estruturação e funcionamento de populações e comunidades vegetais. Este é o primeiro estudo com o primata S. bicolor como dispersor de sementes e teve como objetivo investigar o padrão de formação de sombra de sementes e sua relação com o padrão de deslocamento da espécie. O deslocamento de quatro grupos de S. bicolor foi monitorado em três fragmentos florestais em Manaus, Amazonia Central. O posicionamento dos animais em um sistema de trilhas foi registrado em intervalos de cinco minutos, ao longo de todo período de atividade, cinco dias ao mês durante o mínimo de 15 meses cada grupo. O tempo de retenção de sementes foi estimado registrando-se o tempo de ingestão, de defecação e o número de sementes de cinco espécies de frutos cultivados ofertados a quatro indivíduos criados em cativeiro. Sombras de sementes foram estimadas através da combinação de dados do padrão de deslocamento com dados do tempo de retenção de sementes. Para cada grupo, foram obtidas a distância média de dispersão e a proporção da área de uso ocupada em uma base mensal, e a relação destas duas variáveis foi verificada através de uma regressão linear simples. O tempo de retenção de sementes variou de 27 a 295 minutos (N = 394), sendo que mais da metade das sementes ficam retidas em até duas horas no trato digestivo, e o número médio de sementes por defecação foi de 3,5 (± 3,7; N = 111). Probabilidades de dispersão de sementes para fora das imediações da planta-matriz ultrapassam 80%, além de incluírem distâncias maiores do que 1 km. Apenas para dois grupos foi verificado que há relação entre a proporção da área de uso e as distâncias de dispersão sendo que para um destes o poder explanatório do modelo foi menor do que 20%. Os resultados indicam que S. bicolor dispersa sementes de forma efetiva e, assim como outros calitriquíneos, pode contribuir para a estruturação e regeneração de ecossistemas florestais.
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Oito subespécies do gênero Saguinus (S. f. fuscicollis, S. f. weddelli, S. b. bicolor, S. b. martinsi, S. m. mystax, S. i. imperator, S. m. midas e S. m. niger) foram estudadas citogeneticamente, das quais cinco (S. f. fuscicollis, S. f. weddelli, S. b. martinsi, S. m. mystax e S. i. imperator) tiveram seu cariótipo descrito pela primeira vez neste estudo. Os cariótipos foram analisados por coloração convencional, pelos padrões de bandas G, C e NOR, e pelo método de bandeamento sequencial G/C. Todos os espécimens mostraram o mesmo número diplóide (2n = 46 cromossomos) e os padrões de bandas G, C e NOR foram muito similares entre as subespécies, diferindo apenas na quantidade e distribuição de heterocromatina constitutiva de alguns autossomos. Heterocromatina constitutiva presente na região telomérica de alguns cromossomos foi observada apenas em S. f. fuscicollis e S. f. weddelli. O cromossomo X foi igual em todas subespécies, porém, o cromossomo Y diferiu em morfologia e tamanho. Quimerismo cromossômico XX/XY foi verificado em todas as subespécies.
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Maestro en Ciencias con Especialidad en Biología Molecular e Ingeniería Genética) U.A.N.L.
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Parasites of wild primates are important for conservation biology and human health due to their high potential to infect humans. In the Amazon region, non-human primates are commonly infected by Trypanosoma cruzi and T rangeli, which are also infective to man and several mammals. This is the first survey of trypanosomiasis in a critically endangered species of tamarin, Saguinus bicolor (Callitrichidae), from the Brazilian Amazon Rainforest. Of the 96 free-ranging specimens of S. bicolor examined 45 (46.8%) yielded blood smears positive for trypanosomes. T rangeli was detected in blood smears of 38 monkeys (39.6%) whereas T. cruzi was never detected. Seven animals (7.3%) presented trypanosomes of the subgenus Megatrypanum. Hemocultures detected 84 positive tamarins (87.5%). Seventy-two of 84 (85.7%) were morphologically diagnosed as T rangeli and 3 (3.1%) as T. cruzi. Nine tamarins (9.4%) yielded mixed cultures of these two species, which after successive passages generated six cultures exclusively of T. cruzi and two of T rangeli, with only one culture remaining mixed. Of the 72 cultures positive for T rangeli, 62 remained as established cultures and were genotyped: 8 were assigned to phylogenetic lineage A (12.9%) and 54 to lineage B (87.1%). Ten established cultures of T. cruzi were genotyped as TCI lineage (100%). Transmission of both trypanosome species, their potential risk to this endangered species and the role of wild primates as reservoirs for trypanosomes infective to humans are discussed. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Foi estabelecido um modelo de imunossupressão em roedores por inoculação do agente alquilante Ciclofosfamida (CY). A administração de 50 mg/kg de CY em ratos Wistar provocou uma significante diminuição dos parâmetros de celularidade e peso relativo dos órgãos linfóides. Pela análise da titulação de anticorpos, do ensaio sobre as células formadoras de placa e do teste de hemólise foi comprovada que a imunidade humoral dos roedores sofreu supressão. Foram realizadas quatro inoculações desse imunossupressor e a periodicidade entre as inoculações foi determinada pela recuperação dos níveis de normalidade dos parâmetros supracitados. A alteração na contagem diferencial de células sanguíneas brancas representou o maior efeito adverso da CY, observado nos parâmetros de laboratório analisados nos Cebus apella. Nas duas vezes que foi administrada a droga houve redução no número de linfócitos e posteriormente diminuição de neutrófilos, porém somente na segunda foi observada a imunossupressão. Visto a proximidade filogenética dos primatas não humanos, este desenho experimental será de suma importância para o estudo de tumores em diversas fases do desenvolvimento e principalmente para testes de novos fármacos e esquemas terapêuticos. Com relação às análises de genotoxicidade da CY podemos concluir que em ratos Wistar, as administrações de CY aumentaram significativamente a freqüência de micronúcleos em eritrócitos policromáticos (MN PCEs) e provocaram efeito citotóxico (P<0.05). Em C. apella, os linfócitos do sangue periférico, após o tratamento com CY apresentaram um aumento significativo da media de MN/1000 células em relação aos linfócitos controle (P<0.05). A concentração de CY de 50mg/kg, em C. apella, corresponde à concentração DL50 da droga, visto que 50% desses animais morreram durante o experimento de imunossupressão. Até o desenvolvimento deste trabalho, não se conhecia a concentração correspondente ao DL50 nessa espécie. Ao comparamos as duas espécies de animais utilizadas neste trabalho, os primatas não humanos têm uma recuperação imune mais rápida em relação aos ratos Wistar. Provavelmente a capacidade de metabolização da droga seja mais eficaz em C. apella. Nossos resultados apóiam, portanto, que os primatas não humanos constituem os melhores modelos experimentais devido a sua grande proximidade evolutiva e filogenética com o ser humano.
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O presente estudo analisou a influência de um simples aparelho que simulou o forrageamento ativo por insetos, funcionando como um alimentador enigmático denominado puzzle, sobre o comportamento de duas espécies de calitriquíneos (Callitrichinae, Primates) mantidos em cativeiro no Centro Nacional de Primatas (CENP). Buscou-se comparar a reação das duas espécies frente ao aparelho proposto, e verificar a viabilidade deste artifício no enriquecimento ambiental das condições de cativeiro para estes primatas. Foram utilizados três casais de Saguinus imperator, conhecido por sagui imperador e três casais de Callithrix penicillata, conhecido por mico estrela, as comparações foram feitas entre as espécies e entre os sexos. Foram gravadas através de vídeo cassete seções de observação com duração de três horas, divididas em dois períodos, um controle (ausência do puzzle) e outro experimental (presença do puzzle), com um total de 36 horas de observação para cada casal. As sessões de controle foram usadas para calcular a linha base do orçamento de atividade para comparações com padrões de comportamento durante as sessões experimentais. As fitas foram transcritas, e todos os eventos de comportamento foram cronometrados, e registrados as medidas da freqüência e duração de eventos. Nas duas espécies a manipulação do puzzle não alcançou uma proporção de tempo muito elevada, porém demonstrou uma diferença clara entre as duas espécies, ocupando 3,96% do tempo total dos micos e 1,99% do tempo dos saguis. Os micos gastaram com repouso, durante as seções experimentais, 17% menos tempo em comparação com a situação controle. Considerando que a ociosidade reduziu em menos de 7% nos saguis, com a atividade geral aumentada em 10%. Entre os sexos, notou-se uma inversão, onde as fêmeas de sagui tiveram um aumento de 18% na ociosidade e queda de 14% na atividade, enquanto as fêmeas de mico tiveram uma diminuição nas duas categorias de pouco menos de 10%. Os machos responderam mais ao puzzle, os saguis aumentaram em 58% a atividade e diminuíram em 23% a ociosidade, os micos aumentaram a atividade em 4% e diminuíram a ociosidade em menos de 10%. Todos os animais aprenderam a manipular o equipamento e capturar os insetos, sendo que os micos tiveram um maior êxito no número de larvas capturadas, superando aos saguis em cerca de 54% de seu índice. As fêmeas tiveram mais êxitos em ambas as espécies, porém superficialmente nos micos. Em contraste, nos saguis as fêmeas foram 16% mais prósperas que os machos. O puzzle foi eficiente em enriquecer o ambiente cativo dos animais e estimular o comportamento manipulativo, sendo um instrumento importante na busca do bem estar para as duas espécies.
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In the present study, the coding region of the H gene was sequenced and analyzed in fourteen genera of New World primates (Alouatta, Aotus, Ateles, Brachyteles, Cacajao, Callicebus, Callithrix, Cebus, Chiropotes, Lagothrix, Leontopithecus, Pithecia, Saguinus, and Saimiri), in order to investigate the evolution of the gene. The analyses revealed that this coding region contains 1,101 nucleotides, with the exception of Brachyteles, the callitrichines (Callithrix, Leontopithecus, and Saguinus) and one species of Callicebus (moloch), in which one codon was deleted. In the primates studied, the high GC content (63%), the nonrandom distribution of codons and the low evolution rate of the gene (0.513 substitutions/site/MA in the order Primates) suggest the action of a purifying type of selective pressure, confirmed by the Z-test. Our analyses did not identify mutations equivalent to those responsible for the H-deficient phenotypes found in humans, nor any other alteration that might explain the lack of expression of the gene in the erythrocytes of Neotropical monkeys. The phylogenetic trees obtained for the H gene and the distance matrix data suggest the occurrence of divergent evolution in the primates.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Self-recognition has been explored in nonlinguistic organisms by recording whether individuals touch a dye-marked area on visually inaccessible parts of their face while looking in a mirror or inspect parts of their body while using the mirror's reflection. Only chimpanzees, gorillas, orangutans, and humans over the age of approximately 2 years consistently evidence self-directed mirror-guided behavior without experimenter training. To evaluate the inferred phylogenetic gap between hominoids and other animals, a modified dye-mark test was conducted with cotton-top tamarins (Saguinus oedipus), a New World monkey species. The white hair on the tamarins' head was color-dyed, thereby significantly altering a visually distinctive species-typical feature. Only individuals with dyed hair and prior mirror exposure touched their head while looking in the mirror. They looked longer in the mirror than controls, and some individuals used the mirror to observe visually inaccessible body parts. Prior failures to pass the mirror test may have been due to methodological problems, rather than to phylogenetic differences in the capacity for self-recognition. Specifically, an individual's sensitivity to experimentally modified parts of its body may depend crucially on the relative saliency of the modified part (e.g., face versus hair). Moreover, and in contrast to previous claims, we suggest that the mirror test may not be sufficient for assessing the concept of self or mental state attribution in nonlinguistic organisms.
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Adult fertile male bonnet monkeys (Macaca radiata) were continuously deprived of endogenous follicle stimulating hormone (FSH) support for 240 days by injecting them with 1 ml of characterized monkey antiserum to oFSH every 48 hr; control monkeys received during the same period normal monkey serum instead. Testicular function was assessed at periodic intervals by (a) carrying out differential counting of sperm in the ejaculate obtained and (b) determining the hyaluronidase activity as well as in vitro 3H thymidine incorporation into DNA of testicular tissue removed at biopsy. Both the quality (viability and motility) of the sperms voided and the total sperm counts showed marked decreases as a function of time of immunization, the first significant reduction being noted by 100 days. FSH deprivation affected both the biochemical parameters used to test testicular functionality they being reduced at ∼200 days by 50%-60%. The fertility of these monkeys was evaluated at periodic times after 90 days of treatment by means of mating studies. FSH deprivation had rendered the monkeys incapable of impregnating any of the females used. Testosterone and luteinizing hormone (LH) levels remained unchanged following FSH antiserum injection. With cessation of antiserum treatment testicular function and fertility were completely restored to normalcy, indicating that the observed effect was specifically due to FSH deprivation. This study thus provides conclusive evidence for the involvement of FSH in maintenance of testicular function and fertility in the adult male primate.
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Recent molecular studies on langurs of the Indian subcontinent suggest that the widely-distributed and morphologically variable Hanuman langurs (Semnopithecus entellus) are polyphyletic with respect to Nilgiri and urple-faced langurs. To further investigate this scenario, we have analyzed additional sequences of mitochondrial cytochrome b as well as nuclear protamine P1 genes from these species. The results confirm Hanuman langur polyphyly in the mitochondrial tree and the nuclear markers suggest that the Hanuman langurs share protamine P1 alleles with Nilgiri and purple-faced langurs. We recommend provisional splitting of the so-called Hanuman langurs into three species such that the taxonomy is consistent with their evolutionary relationships.
Molecular phylogeny and biogeography of langurs and leaf monkeys of South Asia (Primates: Colobinae)
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The two recently proposed taxonomies of the langurs and leaf monkeys (Subfamily Colobinae) provide different implications to our understanding of the evolution of Nilgiri and purple-faced langurs. Groves (2001) [Groves, C.P., 2001. Primate Taxonomy. Smithsonian Institute Press, Washington], placed Nilgiri and purple-faced langurs in the genus Trachypithecus, thereby suggesting disjunct distribution of the genus Trachypithecus. [Brandon-Jones, D., Eudey, A.A., Geissmann, T., Groves, C.P., Melnick, D.J., Morales, J.C., Shekelle, M., Stewart, C.-B., 2003. Asian primate classification. Int. J. Primatol. 25, 97–162] placed these langurs in the genus Semnopithecus, which suggests convergence of morphological characters in Nilgiri and purple-faced langurs with Trachypithecus. To test these scenarios, we sequenced and analyzed the mitochondrial cytochrome b gene and two nuclear DNA-encoded genes, lysozyme and protamine P1, from a variety of colobine species. All three markers support the clustering of Nilgiri and purple-faced langurs with Hanuman langur (Semnopithecus), while leaf monkeys of Southeast Asian (Trachypithecus) form a distinct clade. The phylogenetic position of capped and golden leaf monkeys is still unresolved. It is likely that this species group might have evolved due to past hybridization between Semnopithecus and Trachypithecus clades.