940 resultados para PRECURSOR PROTEIN


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A proteína precursora de amilóide de Alzheimer (APP) é um factor chave na doença de Alzheimer (AD). Essencialmente o processamento da APP resulta na produção de Abeta, o peptídeo tóxico depositado nas placas de amilóide dos indivíduos com AD. Ainda permanece por esclarecer se o processamento da APP é afectado sob condições de stress celular, potencialmente aumentando a quantidade de Abeta produzida. Além disso, o stress celular pode induzir alterações moleculares, associadas à AD, que podem representar marcadores moleculares úteis para o diagnóstico da AD. Com estas questões em mente, procurámos identificar alterações, em resposta ao stress celular, no processamento da APP e na expressão de outras proteínas. Nestes estudos de monitorização considerámos que a fosforilação proteica anormal e o stress oxidativo podem contribuir para a condição patológica. Assim, investigámos o processamento da APP dependente da fosforilação durante o stress celular. Os dados obtidos confirmam que a secreção da APP é reduzida em situações de stress, e que o efeito é idêntico em linhas celulares de tipo neuronal e não neuronal. Os resultados obtidos revelam que o PMA, mesmo em situações de stress (azida de sódio 1 mM) pode afectar o processamento da APP, aumentando a produção de sAPP (o fragmento secretado após o processamento de APP) que pode potencialmente reduzir a produção de Abeta. A hipótese de afectar a produção de Abeta dependente da fosforilação, que por sua vez pode ter relevância num quadro clínico, mantém-se mesmo em condições de stress. Os resultados revelaram que a indução de sAPP, após a adição de ésteres de forbol, ou ácido ocadeíco, em condições de stress não é idêntica. Em contraste, sob condições controlo, tanto os ésteres de forbol como o ácido ocadeíco produzem o mesmo efeito em termos da produção de sAPP. Aparentemente estas duas vias podem ser dissociadas em condições de stress, o que de algum modo pode reflectir processamento alterado da APP em condições adversas. Nas experiências em que se analisou a expressão de outros potenciais marcadores moleculares, foram detectadas alterações nos níveis de expressão de várias proteínas. Estes marcadores moleculares representam alvos interessantes para futura validação e potenciais candidatos para um diagnóstico molecular na AD. As proteínas já identificadas são importantes do ponto de vista da transdução de sinais, e incluem a PP1, a HSP70, a PARP e a própria APP.

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Apolipoprotein E4 (apoE4) genotype is associated with an increased risk for Alzheimer's disease (AD). This is thought to be in part attributable to an impact of apoE genotype on the processing of the transmembrane amyloid precursor protein (APP) thereby contributing to amyloid beta peptide formation in apoE4 carriers, which is a primary patho-physiological feature of AD. As apoE and alphato-copherol (alpha-toc) have been shown to modulate membrane bilayer properties and hippocampal gene expression, we studied the effect of apoE genotype on APP metabolism and cell cycle regulation in response to dietary a-toc. ApoE3 and apoE4 transgenic mice were fed a diet low (VE) or high (+VE) in vitamin E (3 and 235 mg alpha-toe/kg diet, respectively) for 12 weeks. Cholesterol levels and membrane fluidity were not different in synaptosomal plasma membranes isolated from brains of apoE3 and apoE4 mice (-VE and +VE). Non-amyloidogenic alpha-secretase mRNA concentration and activity were significantly higher in brains of apoE3 relative to apoE4 mice irrespective of the dietary a-toe supply, while amyloidogenic beta-secretase and gamma-secretase remained unchanged. Relative mRNA concentration of cell cycle related proteins were modulated differentially by dietary a-toc supplementation in apoE3 and apoE4 mice, suggesting genotype-dependent signalling effects on cell cycle regulation.

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Studies have shown that platelet APP ratio (representing the percentage of 120-130 kDa to 110 kDa isoforms of the amyloid precursor protein) is reduced in patients with mild cognitive impairment (MCI) and Alzheimer's disease (AD). In the present study, we sought to determine if baseline APP ratio predicts the conversion from MCI to AD dementia after 4 years of longitudinal assessment. Fifty-five older adults with varying degrees of cognitive impairment (34 with MCI and 21 with AD) were assessed at baseline and after 4 years. MCI patients were re-classified according to the conversion status upon follow-up: 25 individuals retained the diagnostic status of MCI and were considered as stable cases (MCI-MCI); conversely, in nine cases the diagnosis of dementia due to AD was ascertained. The APP ratio (APPr) was determined by the Western blot method in samples of platelets collected at baseline. We found a significant reduction of APPr in MCI patients who converted to dementia upon follow-up. These individuals had baseline APPr values similar to those of demented AD patients. The overall accuracy of APPr to identify subjects with MCI who will progress to AD was 0.74 +/- A 0.10, p = 0.05. The cut-off of 1.12 yielded a sensitivity of 75 % and a specificity of 75 %. Platelet APPr may be a surrogate marker of the disease process in AD, with potential implications for the assessment of abnormalities in the APP metabolism in patients with and at risk for dementia. However, diagnostic accuracy was relatively low. Therefore, studies in larger samples are needed to determine whether APPr may warrant its use as a biomarker to support the early diagnosis of AD.