24 resultados para PENTATEUCO
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di Lelio Della Torre
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Nell’articolo sono raccolte e discusse le varianti con εἰμί più participio individuate nei testimoni della tradizione testuale del Pentateuco dei LXX; sono considerate anche le varianti con γίνομαι ma solo quelle concerneti il predicato nominale. La finalità è di osservare se vi siano tracce dell’affermazione della perifrasi nelle varianti, eventuali concentrazioni di frequenza insieme a sfumature d’uso, con particolare attenzione alla datazione dei testimoni dove appaiono. Un paragrafo è riservato anche alle varianti di costruzioni con predicato nominale (copula + aggettivo) rispetto a un verbo finito.
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Resumen: El trabajo propone una reflexión acerca de la problemática de la traducción en la Antigüedad tal como se plantea en la Carta de Aristeas a Filócrates, narración compuesta en el siglo II a.C. que relata los sucesos en torno a la traducción al griego del Pentateuco, la Septuaginta. El autor, anónimo, narra en primera persona y se describe como integrante de la corte real de Ptolomeo Filadelfo, aunque en realidad se trata de un judío alejandrino, conocedor de las leyes mosaicas. La obra presenta ciertas incongruencias y pasajes de difícil interpretación, pero su mensaje es claro: por medio de la traducción, el original hebreo alcanza la dignidad suficiente como para formar parte de la biblioteca de Alejandría, junto con otras obras prestigiosas del mundo helenístico.
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Há muito que, graças a diversos investigadores (Frazer, Gaster, Patai, etc.), se sabe ter o texto da Bíblia chegado até nós cheio de episódios e motivos que aparecem também nas epopeias de outros povos vizinhos de Israel (o Grande Dilúvio, o menino no cestinho de vime, a Torre de Babel...), todas elas, em geral, anteriores à narrativa bíblica. Mas, deixando de lado a questão das datas e fontes do Pentateuco, assim como da sua relação com as epopeias limítrofes, é possível verificar também que existem episódios que estão, ao mesmo tempo, na Bíblia e na literatura oral moderna e, além disso, que certas passagens bíblicas aproveitaram sequências narrativas que existiam previamente na tradição oral, antes de passarem ao texto escrito. Esta incorporação efectuou-se não de forma inócua, mas sim de acordo com determinada função: validar e justificar origens e actuações. Mostrar este facto é o objectivo do presente artigo (o primeiro duma prevista série de três), em que tratamos sobretudo do episódio de Judá e Tamar (Gén. 38).