22 resultados para Osteomielite


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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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O exame radiográfico é um procedimento simples e relativamente barato que pode ser utilizado para observação de estruturas ósseas e tecidos moles, incluindo suas alterações, sendo muito empregado em casos de suspeita de aumento de volume ósseo devido a tumores e inflamações. Osteossarcoma e osteomielite, além de causarem a alteração radiográfica acima citada, possuem imagem radiográfica muito semelhante na maioria dos casos, como proliferação e/ou lise óssea, presença do triângulo de Codman e perda do padrão trabecular ósseo, além de sintomas clínicos similares como claudicação e possível presença de fraturas patológicas. A necessidade de se realizar outros métodos de exame complementar paralelos à radiografia é muito importante na determinação de um diagnóstico seguro, o que implica em um tratamento precoce da doença evitando-se assim grande piora no estado geral do paciente. Esta revisão sistemática de literatura visa a comparação radiográfica entre osteomielite e osteossarcoma em cães, para auxilio do médico veterinário na diferenciação de seu diagnóstico.

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A displasia cemento-óssea é o tipo mais comum dentre as lesões fibro-ósseas, podendo apresentar-se de 3 maneiras: periapical, focal e florida. Paciente parda, de 53 anos, compareceu com queixa de “secreção na gengiva” e histórico de exodontia na região há 8 meses. À inspeção apresentou uma leve tumefação na região vestibular posterior esquerda da mandíbula e uma pequena fístula drenando pus. Realizou-se uma radiografia panorâmica, que revelou uma lesão de radiopacidade mista na região de molares inferiores direitos, medindo 2 cm de diâmetro; outra lesão radiopaca na região de pré-molares esquerdos, de 6mm de diâmetro - ambas bem delimitadas; e outra área radiolúcida com radiopacidade central, com halo radiopaco na região infectada, medindo 1,5 cm de diâmetro. O diagnóstico presuntivo foi de displasia cemento-óssea infectada, cisto periapical infectado associado à displasia e osteomielite. Após antibioticoterapia, realizou-se biópsia e curetagem da área. Microscopicamente apresentou áreas de tecido cemento-ósseo em forma trabecular e no local onde deveria haver tecido fibroso, presença de biofilme bacteriano, conteúdo hemorrágico e restos necróticos. No tecido de granulação removido observou-se intenso infiltrado inflamatório e áreas de calcificação cementóide. As características microscópicas juntamente com os achados clínicos e radiográficos levaram ao diagnóstico de osteomielite aguda supurativa secundária a lesão fibro-óssea, sugestiva de displasia cemento-óssea florida.

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A difteria é uma doença imunoprevinível que permanece endêmica em diversas regiões do mundo. Além dos casos de difteria clássica, doenças invasivas como endocardite, osteomielite, pneumonia e infecções relacionadas à cateter, tem acometido indivíduos adultos parcialmente imunizados. A natureza multifatorial dos fatores de virulência que favorecem a formação de biofilme e sobrevivência em macrófagos tem sido evidenciada para o Corynebacterium diphtheriae. Entretanto, escassos são os trabalhos que investigaram a influência de condições ambientais na virulência do patógeno. Uma vez que agentes oxidantes são capazes de gerar radicais livres e levar ao estresse oxidativo que, consequentemente, podem resultar em resposta adaptativa e influenciar na formação do biofilme e na virulência bacteriana, o presente trabalho teve como objetivo geral avaliar os efeitos do peróxido de hidrogênio (H2O2), paraquate e telurito de potássio (K2TeO3) em propriedades biológicas de cepas de C. diphtheriae de origens diversas. Os resultados demonstraram que as amostras de C. diphtheriae apresentaram níveis de resistência ao K2TeO3, H2O2 e paraquate, porém em intensidades variadas e independentes da capacidade de produção da toxina diftérica. Algumas amostras, toxinogênicas ou não, isoladas do trato respiratório superior demonstraram resposta adaptativa para H2O2 passando, portanto, a expressar resistência aumentada após uma prévia exposição ao referido agente oxidante. C. diphtheriae não exibiu respostas adaptativas para o K2TeO3 e paraquate. C. diphtheriae foi capaz de produzir biofilme na superfície de substratos abióticos de natureza hidrofílica (vidro) e hidrofóbica (poliestireno) na presença de agentes oxidantes K2TeO3, H2O2 e paraquate. A presença dos agentes oxidantes influenciou na formação de biofilme de algumas amostras. O paraquate inibiu a produção de biofilme de todas amostras. A amostra TR241 teve a produçao de biofilme inibida na presença dos três agentes oxidantes analisados. Por outro lado, a presença de H2O2 e do K2TeO3 estimulou a produção de biofilme de algumas amostras. Para todas as amostras de C. diphtheriae testadas, independentes das origens, biotipos e da capacidade de produção de toxina diftérica, os ensaios moleculares indicaram a presença de sequências gênicas cromossômicas homólogas, codificadores da proteína DIP 0906 (TeR) e da proteína DIP 1421 (OxyR), envolvidos na resistência ao telurito e na proteção contra o estresse oxidativo, respectivamente. Não foi observada correlação da suscetibilidade e a resposta adaptativa aos agentes oxidantes com as diferentes características bacterianas: origem, sítio de isolamento, produção de toxina diftérica, metabolização de sacarose e produção de biofilme. Em conclusão, o estresse oxidativo foi capaz de influenciar fatores de virulência do C. diphtheriae, como a capacidade de produçao de biofilme, que podem estar contribuindo para a patogenia da difteria clássica assim como de doenças invasivas causadas por cepas atoxinogênicas.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia do fixador esquelético pino-resina, configuração tipo II, coadjuvado pelo enxerto ósseo esponjoso autólogo, no tratamento das complicações secundárias à imobilização inadequada de fraturas do rádio e ulna em 10 cães, com peso entre 1,8 e 33,6 kg. Detectou-se não-união (n=4), osteomielite (n=1), má-união (n=1), falência ou quebra de implante (n=4), sendo 60% das lesões referente ao uso prévio de pino intramedular no rádio. A montagem do fixador foi realizada com transfixação de pinos lisos em sua maioria angulados, cujas extremidades excedentes foram dobradas e estabilizadas com resina acrílica. em todos os casos, utilizou-se enxerto esponjoso autólogo fresco, após debridamento do foco de fratura. O tempo de permanência do aparelho variou entre 45 dias e 5 meses e a maior complicação foi o afrouxamento dos pinos transfixantes. A consolidação das fraturas ocorreu por formação de calo periosteal de mínimo a moderado, indicando boa rigidez da montagem.

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A displasia cemento-óssea florida tem sido descrita como uma condição que afeta tipicamente os maxilares de mulheres negras de meia idade. Ela geralmente se manifesta como múltiplas massas radiopacas semelhantes ao cemento distribuídas nos maxilares. Esta condição também tem sido classificada por vários autores como cementoma gigantiforme, osteomielite esclerosante crônica, osteíte esclerosante e massas de cemento escleróticas. Os autores apresentam um caso de displasia cemento-óssea florida não complicada em uma mulher negra de 48 anos de idade. Múltiplas massas escleróticas com bordas radiolúcidas na mandíbula foram identificadas radiograficamente. Os achados histopatológicos revelaram formação de massas escleróticas densas calcificadas semelhantes ao cemento. Todos os aspectos clínicos, radiográficos, bioquímicos e histológicos foram sugestivos do diagnóstico de displasia cemento-óssea florida.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A teicoplanina é um complexo antibiótico glicopeptídico derivado do Actinoplanes teichomyceticus, ativo contra bactérias Gram-positivas resistentes a outros antibióticos. Seu espectro de ação é similar ao da vancomicina, sendo, porém mais ativo para Streptococcus faecalis e Clostridium difficile. Seu uso é indicado para profilaxia de endocardite, peritonite, osteomielite e para septicemia estafilocócica. No Brasil, a teicoplanina é comercializada sob a forma farmacêutica de pó liofilizado, que deve ser reconstituído antes da administração. O medicamento de referência é o Targocid®, produzido pelo laboratório Sanofi-Aventis, em duas apresentações, 66 mg/mL e 133 mg/mL. A teicoplanina, bem como a vancomicina, inibe a síntese da parede celular bacteriana, pois a molécula se liga ao precursor da parede D-alanil-D-alanina, formando um complexo, impedindo a ligação à porção terminal do peptidoglicano, que é o alvo das enzimas transglicolase e transpeptidase. Desse modo, não há incorporação de aminoácidos aos glicopeptídeos integrantes da parede celular das bactérias Gram-positivas. No estudo de validação, foram aplicados os parâmetros de linearidade, intervalo, precisão, sensibilidade, especificidade, exatidão e robustez. O método desenvolvido e validado para a quantificação de teicoplanina pó liofilizado foi: Ensaio microbiológico por turbidimetria na faixa de concentração de 20,0 a 80,0 μg/mL, utilizando o micro-organismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 IAL 2150. Os parâmetros estudados para a validação do método turbidimétrico atenderam a todas as especificações para a adequada quantificação de teicoplanina na forma farmacêutica pó liofilizado