998 resultados para Ortodontia Técnica Lingual
Resumo:
Pela sua caracterstica essencialmente esttica, o aparelho lingual vem despertando interesse por parte dos ortodontistas e da comunidade em geral. O crescente mercado dos servios de beleza, em todos os setores (mdicos, odontolgicos, cosmticos), influencia o ressurgimento da técnica lingual. Biomecanicamente diferente da técnica convencional, a técnica lingual necessita de um conhecimento e treinamento diferenciado do profissional que a executa. Verificar as diferenas, encontradas na literatura, com relao s duas técnicas o objetivo deste trabalho, como parte do processo de amadurecimento e treinamento profissional confirmando a técnica lingual como mais uma opo segura de tratamento ortodntico.
Resumo:
Este estudo objetiva encontrar a forma e dimenso de arcos dentais para definir a forma de um arco contnuo que possa ser utilizado na técnica lingual. A amostra foi composta de 70 indivduos brasileiros, leucodermas, com ocluso normal natural, que apresentaram no mnimo quatro das seis chaves de ocluso de Andrews. Esta amostra possui 40% de indivduos do sexo masculino (28 homens) e 60% do sexo feminino (42 mulheres) com idade mdia de 16,4a. Os modelos dos arcos dentais da maxila e mandbula foram digitalizados (3D) e as imagens exportadas para o software Delcam Power SHAPE 2010 (Birmingham, U.K.). Foram selecionados pontos nas superfcies linguais dos dentes e traadas 14 medidas para determinar a forma e a dimenso do arco dental. O teste de Shapiro-Wilk possibilitou definir uma forma de arco pequeno utilizando o percentil 25% (P25%), um arco mdio (mdia) e uma forma de arco grande pelo percentil 75% (P75%). O teste t-student comparou se houve uma diferena entre os sexos, e foram encontrados 12 tamanhos de arcos dentais (6 para o sexo feminino e 6 para o sexo masculino). Em todos os testes estatsticos foi adotado nvel de significncia de 5% (p<0,05). A partir dos resultados obtidos, foi possvel definir uma forma de arco contnuo para ser utilizado na técnica Lingual Straight Wire (LSW) - parbola levemente achatada na regio anterior - e, devido similaridade entre alguns tamanhos de arcos dentais, encontrados pelo dimorfismo sexual, pde ser elaborado um diagrama de arcos de maneira mais simplificada.
Resumo:
Con el fin de aminorar retrasos por descementacin de cualquier accesorio durante el tratamiento de Ortodoncia Lingual, se ha considerado que la fuerza de adhesin es muy importante, especialmente cuando est ubicada en las diferentes interfaces presentes entre el bracket y la resina del PAD; entre la resina del PAD y el cemento resinoso fotopolimerizable y entre este cemento y el esmalte dental. Por lo que este estudio se ha enfocado en determinar la resistencia adhesiva en la interfaz localizada entre la resina de la base del PAD y el cemento resinoso fotopolimerizable utilizando cido fluorhdrico y xido de aluminio como tratamiento de superficie previo a la cementacin indirecta de la técnica lingual. MATERIALES Y METODOS: El tipo de estudio fue experimental "in vitro", con una muestra de 30 cuerpos de prueba hechos con resina Transbond XT, utilizando para su confeccin un blster de brackets, se siguieron tres protocolos diferentes; G1 o grupo control sin ninguna preparacin, G2 con aplicacin de xido de aluminio, 50 micrones durante 10 segundos en la superficie del cuerpo de prueba, G3 con aplicacin de cido fluorhdrico al 9% en la superficie del cuerpo de prueba durante 10 minutos. Previo al test de resistencia adhesiva, se realiz los cortes de precisin en cada cuerpo de prueba, obteniendo as 45 tiras de prueba, cada una de las muestras fue adherida a un porta muestra para la prueba de micro traccin, la misma que fue realizada con la mquina universal Mini-Instron modelo 5942, a una velocidad de deformacin constante de 0.5 mm/min. Los datos fueron sometidos al test de Normalidad de residuos de Shapiro Wilk (p>0,05) y de LEVENE para el anlisis de homogeneidad de las varianzas. La resistencia adhesiva fue comparada entre los grupos por medio del Anlisis de Varianza (ANOVA) como factor nico para el procesamiento de los datos. Para todos los anlisis el nivel de significancia fue del 5% (p< 0,05) con un nivel de confianza del 95% (IC95%). Se consider estadsticamente significativo valores por debajo de 0,05. RESULTADOS Y CONCLUSIONES: El resultado del test de ANOVA, revel que el factor de tratamiento de superficie F(2,12)=2,52;p=0,12 no es significante, por lo tanto los diferentes tratamientos de superficie (xido de aluminio y cido fluorhdrico) utilizados son equivalentes al grupo control, indicando que no ejercen influencia de manera significativa en los valores de Resistencia Adhesiva (RA) en la preparacin de la interfaz localizada entre la resina de la base del PAD y el cemento resinoso fotopolimerizable; concluyendo que se puede utilizar cualquier protocolo de tratamiento de superficie indicado en la presente investigacin.
Resumo:
A preocupao com o estudo das formas e dimenses das arcadas dentrias sempre esteve presente na cincia ortodntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da dcada de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes ltimos anos como uma soluo esttica definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricao de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e solues clnicas, com poucas menes sobre a morfologia das arcadas dentrias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimenses linguais das arcadas dentrias de indivduos leucodermas com ocluso normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de ocluso normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas at o tero mdio da coroa para proporcionar melhor visualizao. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referncias e criados alguns pontos virtuais necessrios para a realizao das medidas. Os resultados determinaram trs formas das arcadas dentrias linguais: cogumelo, rvore de Natal e mista. A maior prevalncia foi a forma rvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentrias linguais, encontrados no superior, maior prevalncia da forma de cogumelo e no inferior da forma rvore de Natal. Conseqentemente, esta foi a combinao mais prevalente entre as arcadas dentrias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformao de arcos ortodnticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, mdio e grande.
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A preocupao com o estudo das formas e dimenses das arcadas dentrias sempre esteve presente na cincia ortodntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da dcada de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes ltimos anos como uma soluo esttica definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricao de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e solues clnicas, com poucas menes sobre a morfologia das arcadas dentrias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimenses linguais das arcadas dentrias de indivduos leucodermas com ocluso normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de ocluso normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas at o tero mdio da coroa para proporcionar melhor visualizao. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referncias e criados alguns pontos virtuais necessrios para a realizao das medidas. Os resultados determinaram trs formas das arcadas dentrias linguais: cogumelo, rvore de Natal e mista. A maior prevalncia foi a forma rvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentrias linguais, encontrados no superior, maior prevalncia da forma de cogumelo e no inferior da forma rvore de Natal. Conseqentemente, esta foi a combinao mais prevalente entre as arcadas dentrias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformao de arcos ortodnticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, mdio e grande.
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A preocupao com o estudo das formas e dimenses das arcadas dentrias sempre esteve presente na cincia ortodntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da dcada de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes ltimos anos como uma soluo esttica definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricao de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e solues clnicas, com poucas menes sobre a morfologia das arcadas dentrias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimenses linguais das arcadas dentrias de indivduos leucodermas com ocluso normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de ocluso normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas at o tero mdio da coroa para proporcionar melhor visualizao. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referncias e criados alguns pontos virtuais necessrios para a realizao das medidas. Os resultados determinaram trs formas das arcadas dentrias linguais: cogumelo, rvore de Natal e mista. A maior prevalncia foi a forma rvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentrias linguais, encontrados no superior, maior prevalncia da forma de cogumelo e no inferior da forma rvore de Natal. Conseqentemente, esta foi a combinao mais prevalente entre as arcadas dentrias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformao de arcos ortodnticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, mdio e grande.
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TEMA: recentemente o nmero de pacientes desejando um tratamento ortodntico e esttico ao mesmo tempo aumentou consideravelmente. A técnica lingual oferece a opo mais esttica de tratamento ortodntico, pois os brquetes ficam invisveis colados na superfcie lingual dos dentes e os lbios no ficam protuberantes. Apesar da grande vantagem esttica, essa terapia possui desvantagens como restrio no conforto oral, na fala, na higiene, irritaes na lngua, restrio no espao da lngua e dificuldades na alimentao. Para amenizar essas desvantagens uma nova gerao de brquetes linguais otimizados ao mximo atravs da individualizao das bases dos brquetes, da posio de colagem e dos fios utilizados no tratamento ortodntico foi desenvolvida recentemente. OBJETIVO: realizar uma reviso sistemtica da literatura para verificar a adaptao do paciente a diferentes dispositivos ortodnticos linguais e a influncia desses dispositivos no conforto e na fala, principalmente. CONCLUSO: atualmente a literatura suporta que os brquetes linguais de ltima gerao individualizados por computador proporcionam maior conforto e facilidade na fonao quando comparados aos brquetes tradicionais da técnica lingual. No entanto, o sucesso na terapia requer orientaes detalhadas sobre o potencial de restrio do conforto oral, articulao de palavras, mastigao e higiene oral, independente do sistema de brquetes a ser utilizado.
Resumo:
O estudo do crescimento e desenvolvimento essencial para a Ortodontia, pois cada criana possui um padro nico. Na presena de doenas sistmicas como as cardiopatias, um exame mais detalhado deve ser feito, uma vez que estas podem alterar o crescimento e desenvolvimento. Um dos mtodos mais utilizados nesta avaliao a anlise da calcificao dos ossos da mo e punho. Porm, as modificaes no tamanho e forma das vrtebras cervicais vm sendo muito utilizadas nas ltimas dcadas pelo fato de ser realizada em radiografias cefalomtricas laterais, rotineiramente utilizadas no diagnstico ortodntico. Inicialmente, os objetivos deste trabalho foram verificar a correlao entre os mtodos de obteno da idade ssea e dos estgios de maturao ssea que utilizam os indicadores presentes na regio de mo e punho e os presentes nas vrtebras cervicais em um grupo de crianas cardiopatas e no cardiopatas. A partir da correlao positiva e significativa, utilizou-se o mtodo das vrtebras cervicais para comparar a idade ssea, a diferena entre idade ssea e cronolgica e os estgios de maturao ssea entre crianas cardiopatas e no cardiopatas. A amostra foi formada por 120 crianas com idades entre 4,83 a 14,66 anos, atendidas no Ambulatrio de Pediatria do Hospital Universitrio Pedro Ernesto. Entre estas, 73 eram cardiopatas, todas portadoras de cardiopatias congnitas cianticas e 47 no cardiopatas, que faziam apenas acompanhamento de rotina, com idades mdias de 9,3 e 8,9 anos respectivamente. A idade e maturao ssea foram verificadas atravs de radiografias cefalomtricas laterais e carpais. A determinao da idade ssea foi realizada pelo mtodo de Mito et al. nas radiografias cefalomtricas laterais e pelo mtodo de Greulich e Pyle nas radiografias carpais. E, os estgios de maturao ssea foram obtidos pelo mtodo de Hassel e Farman nas radiografias cefalomtricas laterais e pelo mtodo de Singer nas radiografias carpais. A correlao entre os mtodos de obteno da idade ssea e dos estgios de maturao ssea apresentou valores positivos e significativos; tanto para o grupo cardiopata, com r = 0,478 (p<0,001) para idade ssea e r = 0,616 (p<0,001) para os estgios de maturao ssea, quanto para o grupo no cardiopata, com r = 0,366 (p=0,024) para idade ssea e r = 0,613 (p<0,001) para os estgios de maturao ssea. As idades sseas no apresentaram diferena significativa entre os grupos (p=0,394). As diferenas entre as idades cronolgicas e sseas no apresentaram diferena significativa tanto no grupo cardiopata (p=0,418), quanto para o grupo no cardiopata (p=0,143). Tambm no foram encontradas diferenas significativas entre os grupos quando avaliada a quantidade de crianas que apresentavam idade ssea atrasada em relao idade cronolgica (p=0,395). O mesmo ocorreu quando avaliados os gneros masculino (p = 0,060) e feminino (p = 0,313). A distribuio da amostra pelos estgios de maturao ssea no apresentou diferenas significativas entre os grupos (p=0,447). Os resultados do presente trabalho sugerem que a cardiopatia congnita, nesta faixa etria avaliada, no altera o padro de maturao ssea analisado pelas vrtebras cervicais.
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Imagens de tomografia computadorizada (TC) permitem a visualizao, sem distores ou sobreposies, do complexo maxilo-facial, principalmente do osso alveolar. Estudos demonstraram boa reprodutibilidade e preciso da mensurao da altura da borda alveolar, todavia a influncia da espessura ssea ainda pouco descrita. Atravs da comparao com a mensurao direta, o objetivo deste estudo foi avaliar a preciso, reprodutibilidade e a influncia da espessura ssea, na mensurao da altura da borda alveolar em imagens volumtricas e imagens bidimensionais multiplanares em TC de feixe cnico (TCFC) e em TC espiral (TCE). Utilizando 10 mandbulas secas de humanos, 57 dentes anteriores foram tomografados em equipamentos iCAT (Imaging Science International, Hatfield, PA, EUA) e Brilliance 64 canais (Philips Eletronics, Eindhoven, Holanda), ambos utilizando voxels de 0,25 mm. Atravs de imagens volumtricas (3D) e imagens bidimensionais (2D) de cortes multiplanares, foi comparada a mensurao da altura da borda alveolar dessas imagens com a mensurao direta nas mandbulas, feita por vestibular e lingual, por trs avaliadores, com o auxlio de um paqumetro, totalizando 114 bordas alveolares medidas. Alta reprodutibilidade intra-avaliador (0,999 a 0,902) e interavaliador (0,998 e 0,868) foi observada atravs do ndice de correlao intraclasse (ICC). Observou-se alta correlao entre a mensurao direta e indireta da altura da borda alveolar em imagens 2D, sendo r=0,923** e 0,916**, e em imagens 3D, com r=0,929** e 0,954*, em TCFC e TCE, respectivamente. Imagens 2D superestimam a altura da borda alveolar em 0,32 e 0,49 mm e imagens 3D em 0,34 e 0,30 mm, em TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar apresenta espessura de no mnimo 0,6 mm a mdia da diferena entre medidas diretas e indiretas de 0,16 e 0,28 mm em imagens 2D e de 0,12 e 0,03 mm em imagens 3D para TCFC e TCE respectivamente, sendo que 95% do limite de concordncia varia de -0,46 a 0,79 mm e -0,32 a 0,88 mm em imagens 2D, e de -0,64 a 0,67 mm e -0,57 a 0,62 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Quando o osso alveolar mais fino do que 0,6 mm a TC imprecisa, pois 95% do limite de concordncia variou de -1,74 a 5,42 mm e -1,64 a 5,42 mm em imagens 2D, e de -3,70 a 4,28 mm e -3,49 a 4,25 mm em imagens 3D, para TCFC e TCE respectivamente. Conclui-se que a mensurao da altura da borda alveolar atravs de imagens tomogrficas apresenta alta reprodutibilidade, sendo que quando a borda alveolar apresenta pelo menos 0,6 mm, a preciso da mensurao alta, todavia quando esta espessura menor do que 0,6 mm a técnica imprecisa.
Resumo:
A assistncia ortodntica, que de forma incipiente, j se fazia presente no SUS, foi revigorada com a criao dos Centros de Especialidades Odontolgicas (CEOs) pela Poltica Nacional de Sade Bucal (PNSB), lanada em 2004. No entanto, as informaes acerca dos dados dessa assistncia ainda permaneciam desconhecidas. Surgiram ento as questes: onde se localizam os centros que englobam esse tipo de ateno? Como se desenvolve a prtica ortodntica nesses locais? Quais so os problemas presentes neste processo? Neste sentido, a descoberta de respostas a essas perguntas, constituiu-se no objeto desta tese. Investigar a localizao dos CEOs e outros centros de sade bucal de todo o pas que prestam servios ortodnticos; lanar um olhar sobre a Sade Pblica dos municpios que os sediam; observar o modus operandi dessas aes ortodnticas. Em seguida, em um exerccio prospectivo, discutir os caminhos para increment-las tornando-as mais efetivas. Atravs das Coordenaes Estaduais de Sade Bucal (CESBs), foram localizados todos os servios ortodnticos pblicos do pas; em seguida solicitou-se junto aos gestores e/ou gerentes dos mesmos informaes relativas ao que acontece em termos de programao ortodntica intramuros. Foram detectados 42 servios pblicos de Ortodontia presentes em 39 municpios de todo o Brasil. Os dados obtidos referentes ao atendimento ortodntico foram analisados e mostraram problemas na ordem de recursos humanos, de financiamento, de triagem e referncia alm da ausncia de um protocolo clnico abrangente, norteador dessas aes. Apontou-se assim na direo de se discutir nova idias acerca dessas questes. A Ortodontia definitivamente est em pauta no SUS e, por ser uma experincia um tanto quanto incipiente, carece de alguns ajustes. Ajustes esses discutidos em um protocolo de conduta adaptvel realidade de cada municpio. Neste protocolo so apontados elementos indicadores de uma maior eficcia técnica e uma maior viabilidade poltica e financeira no processo de aproximao Ortodontia -SUS.
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Com o objetivo de avaliar o efeito da ao local e sistmica do lcool na proliferao celular, realizou-se um experimento com sessenta camundongos divididos em trs grupos de vinte, durante um ano. Um grupo ingeria lcool a 40GL (Graduao Alcolica de Gay-Lussac) em substituio gua durante todo o perodo do experimento, outro grupo recebia aplicaes tpicas de lcool a 40GL no dorso da lngua duas vezes por semana e o terceiro grupo foi o controle. A quantificao da proliferao celular considerou as clulas positivas para a evidenciao do PCNA (Antgeno Nuclear de Proliferao Celular), pela técnica imunohistoqumica. Foram consideradas as clulas das camadas basal e intermediria do epitlio lingual. A contagem foi realizada em trs momentos do trabalho; antes dos animais serem submetidos ao lcool a 40GL, aos seis e aos doze meses, fazendo comparaes entre os grupos e intra grupos. Nos resultados observou-se que aos doze meses de experimento, houve aumento da proliferao celular na camada intermediria no epitlio do grupo que ingeria lcool continuamente (p =0,01). Os grupos controle e de aplicao tpica no mostraram diferenas significativas na proliferao celular em momento algum do trabalho. Com isso, concluiu-se que o efeito do lcool na promoo da proliferao celular, neste experimento, devido a sua ingesto contnua e acontece em perodos acima de 6 meses.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade proliferativa das clulas epiteliais da mucosa lingual de camundongos frente ao do etanol a 40 GL, baseado na contagem e mensurao das reas das AgNORs atravs da técnica de impregnao pela prata. Foram utilizados 32 camundongos com 2 meses de vida, divididos em trs grupos. Os grupos controle e aplicao tpica receberam rao padro e gua comum, sendo o ltimo submetido ainda a 2 aplicaes tpicas semanais de 1ml de etanol a 40 GL. No grupo ingesto a gua foi substituda por etanol na mesma graduao alcolica. Os animais foram biopsiados no centro do dorso da lngua, no incio, aos 6 e 12 meses de experimento, e as peas submetidas ao processamento de rotina para incluso em parafina. Fizeram-se cortes histolgicos de 4 m submetidos técnica de impregnao pela prata. Foram avaliadas a contagem e rea das AgNORs de 50 clulas da camada basal e 50 da camada suprabasal. Os resultados foram comparados pelo teste da anlise da varincia (ANOVA) e teste post-hoc da mnima diferena significativa (LSD). Observou-se um aumento da mdia do nmero e da rea das AgNORs na camada suprabasal aos 12 meses, no grupo ingesto (p < 0,05). Conclui-se que a ingesto de etanol a 40 GL provoca um aumento da proliferao celular na mucosa bucal.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente a apoptose em clulas epiteliais submetidas ao etanol. Para tanto, foram formados trs grupos de 10 animais: Grupo I ingeria lcool a 40o GL em substituio a gua, durante todo perodo experimental; Grupo II recebia aplicaes tpicas de lcool a 40o GL na cavidade bucal, duas vezes por semana, simulando um consumo eventual; e Grupo III, dieta livre. Para a investigao das clulas apoptticas, utilizou-se a técnica de TUNEL (Terminal deoxinucleotidil transferase Uracil Nick End Labeling). Foram analisadas as clulas das camadas basal, suprabasal e superficial do epitlio lingual, realizando comparaes dentro dos mesmos grupos e entre os grupos. Atravs da anlise estatstica dos resultados, observou-se que, aos doze meses do experimento, houve aumento da apoptose na camada superficial do epitlio no grupo que ingeria lcool continuamente (p=0,03). Nos grupos controle e submetidos aplicao tpica, no foram evidenciadas diferenas estatsticas significantes no ndice de apoptose. Conclumos que a ingesto continuada do lcool aumenta o nmero de clulas em apoptose na camada superficial do epitlio lingual de camundongos, ao longo do tempo e leva a um comportamento epitelial, similar ao observado no epitlio senil.
Resumo:
The purpose of this study was to evaluate through radiographic and microscopic analysis the efficiency of the filling techniques by vertical hidraulic compression after the root canal mechanical instrumentation in vitro as well to evaluate the marginal apical leakage through macroscopic and microscopic analysis. Thirty human mandibular molars were used , they were divided on three groups, these were subdivided on six subgroups with five specimens each, come down to 106 root canals filled. Initially, the teeth were instrumented with Profile system series 29 and filled with two ways: single accessory cone or single cone associated with gutta-percha secundary cone, with Fill Canal sealer or Sealer 26. Completed the filling, the teeth were coated with araldit and finger -nail polish except for the apical 2 mm and dried for 3 hours, thep radiographs were taken of the teeth in orto and disto-radiai directions. Next, the coronal seal was carried out with composite resin photopolymerized and with their process of making impermeable. Teeth of positive controls were used without araldit and finger-nail polish whereas the negative controls were used with total coat of araldit and finger-nail polish. The specimens were placed in 2% Methylene Blue dye for 24 hours and thermocycled for 7 days. Afterwards, sections were made of each tooth at mesial and distal roat, after this the teeth were radiographed at buccolngual direction for a macroscopic analysis and at buccolingual and mesiodistal directions for assessment of the marginal apical leakage. Cross sections were made 3 mm to 3mm since the tooth apice. The sections obtained for each group were observed with a stereomicroscope to evaluate the quality of the root canal filling and the marginal apical leakage. The results showed that: In the four techniques the marginal dye leakage was present in the apical third; in all groups the quality of the root canal filling in the radiography was better at mesial root canal and the single cone technique showed inefficient when only a single distal root canal was present. In the radiographic evaluation the best quality of the root canal filling was observed in the 1A group (single accessory cone + FiIl Canal), as in the mesial root as in the distal root wich Shcwed twe root canals: when the distaI root had only one canal. the best result was showed by 28 group (single accessory cone associated with secundary cone + Fill Canal) In the macroscopic analysis of longitudinal !eaKage (outside surface). less leakage was showed as In the mesial root as in the distal root in the negative control group (3) followed 2A group (single accessory cone + Sealer 26). When the microscopic analysis of tranversal leakage of both roots (inside surface) was carried out. the groups that showed less dye leakage were the negative control (38) followed the 28 group (single acessory cone associated with secundary cone + Sealer 26). The homogeneity o filling was best noted in the 1 A group (.single accessoty cone + Fill Canal). The groups that showed less dye penetration in the tranversal leakage (total area) were negative control (3B) and 2B