992 resultados para Orthodontics, Corrective


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pacientes portadores de deformidades dentofaciais podem relatar dificuldades de mastigação e fala, desordens temporomandibulares, preocupação com a imagem corporal e baixa autoestima. Frequentemente, buscam tratamento orto-cirúrgico pela motivação de obter melhora notável nos aspectos estético, funcional e psicossocial. A evidência atualmente disponível sobre os benefícios na qualidade de vida relacionada à saúde bucal desta modalidade terapêutica ainda não é conclusiva, devido à diversidade de metodologias adotadas entre os estudos existentes, majoritariamente realizados na América do Norte, Europa, Oriente Médio e Ásia. Logo, é essencial utilizar instrumentos específicos para avaliar os efeitos desta modalidade de tratamento também na vida diária dos pacientes brasileiros. O propósito do presente estudo transversal foi determinar o impacto que o tratamento orto-cirúrgico exerce sobre a percepção de qualidade de vida dos pacientes portadores de deformidades dentofaciais, bem como a influência exercida pelo gênero, idade, renda, escolaridade e características da má oclusão, nas quatro etapas inerentes a esta modalidade de tratamento: (1) Inicial; (2) Preparo ortodôntico para a cirurgia; (3) Pós-cirúrgico; e (4) Contenção (pós-tratamento). Duzentos e cinquenta e quatro pacientes foram entrevistados em três importantes centros de atendimento na cidade do Rio de Janeiro. A qualidade de vida foi avaliada pelos questionários OHIP-14 (Oral Health Impact Profile - Short Version) e pelo OQLQ (Orthognathic Quality of Life Questionnaire) em suas versões traduzidas e validadas para o português. A gravidade da má oclusão e autopercepção estética foram avaliadas com base no Índice de Necessidade de Tratamento Ortodôntico (IOTN) e pelo Índice de Estética Dental (DAI). A análise dos dados foi efetuada pelos testes qui-quadrado, Kruskal-Wallis e modelos de regressão binomial negativa múltipla. Os pacientes dos quatro grupos foram semelhantes em relação ao gênero (p = 0,463), escolaridade (p = 0,276) e renda familiar (p = 0,100). Entre os entrevistados houve o predomínio de mulheres, com ensino médio completo e renda familiar entre 2 e 3 salários mínimos, portadores de má oclusão de Classe III de Angle grave. No modelo de regressão binomial negativa ajustado para os fatores gênero, idade, renda familiar e escolaridade, a qualidade de vida aferida pelo OHIP-14 demonstrou que o grupo Inicial sofreu impactos mais negativos do que os grupos Pós-cirúrgico, Preparo e Contenção; o OQLQ indicou que o grupo Inicial sofreu impactos mais negativos do que os grupos Preparo, Pós-cirúrgico e Contenção, nesta sequência. Não foi detectada influência da idade, renda e escolaridade nestes resultados. Foi observado que o gênero feminino sofreu mais impacto negativo na qualidade de vida, principalmente nas dimensões relativas à função e a aspectos sociais. Concluiu-se que os pacientes que finalizaram o tratamento orto-cirúrgico apresentaram como benefícios menores impactos na qualidade de vida específica e relacionada à saúde bucal, melhor autopercepção estética e menor gravidade da má oclusão, em comparação aos pacientes nas etapas pré e pós-cirúrgica e aos pacientes portadores de deformidades dentofaciais em busca de tratamento.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

BackgroundAnterior open bite occurs when there is a lack of vertical overlap of the upper and lower incisors. the aetiology is multifactorial including: oral habits, unfavourable growth patterns, enlarged lymphatic tissue with mouth breathing. Several treatments have been proposed to correct this malocclusion, but interventions are not supported by strong scientific evidence.ObjectivesThe aim of this systematic review was to evaluate orthodontic and orthopaedic treatments to correct anterior open bite in children.Search methodsThe following databases were searched: the Cochrane Oral Health Group's Trials Register (to 14 February 2014); the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL)(The Cochrane Library 2014, Issue 1); MEDLINE via OVID (1946 to 14 February 2014); EMBASE via OVID (1980 to 14 February 2014); LILACS via BIREME Virtual Health Library (1982 to 14 February 2014); BBO via BIREME Virtual Health Library (1980 to 14 February 2014); and SciELO (1997 to 14 February 2014). We searched for ongoing trials via ClinicalTrials.gov (to 14 February 2014). Chinese journals were handsearched and the bibliographies of papers were retrieved.Selection criteriaAll randomised or quasi-randomised controlled trials of orthodontic or orthopaedic treatments or both to correct anterior open bite in children.Data collection and analysisTwo review authors independently assessed the eligibility of all reports identified.Risk ratios (RRs) and corresponding 95% confidence intervals (CIs) were calculated for dichotomous data. the continuous data were expressed as described by the author.Main resultsThree randomised controlled trials were included comparing: effects of Frankel's function regulator-4 (FR-4) with lip-seal training versus no treatment; repelling-magnet splints versus bite-blocks; and palatal crib associated with high-pull chincup versus no treatment.The study comparing repelling-magnet splints versus bite-blocks could not be analysed because the authors interrupted the treatment earlier than planned due to side effects in four of ten patients.FR-4 associated with lip-seal training (RR = 0.02 (95% CI 0.00 to 0.38)) and removable palatal crib associated with high-pull chincup (RR = 0.23 (95% CI 0.11 to 0.48)) were able to correct anterior open bite.No study described: randomisation process, sample size calculation, there was not blinding in the cephalometric analysis and the two studies evaluated two interventions at the same time. These results should be therefore viewed with caution.Authors' conclusionsThere is weak evidence that the interventions FR-4 with lip-seal training and palatal crib associated with high-pull chincup are able to correct anterior open bite. Given that the trials included have potential bias, these results must be viewed with caution. Recommendations for clinical practice cannot be made based only on the results of these trials. More randomised controlled trials are needed to elucidate the interventions for treating anterior open bite.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tooth transpositions present at a relatively low incidence in the world population and primarily affect maxillary canines and premolars. Treatment of this disturbance should take into account aspects such as facial pattern, age, malocclusion, tooth-size discrepancy, stage of eruption, and magnitude of the transposition. Mechanics for correction should be entirely individualized, reducing the risks and adverse effects. Practitioners often select simpler options, indicating extraction of permanent teeth, which is an irreversible procedure that may bring about damages to the patient. This study presents a case report and treatment of unilateral transposition of maxillary canine and premolar with repositioning of affected teeth to their respective normal positions. © 2006 by The EH Angle Education and Research Foundation, Inc.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To determine if changes in the lower intercanine widths during orthodontic treatment with fixed appliances result in gingival margin changes around the lower canines and incisors. METHOD: Pre- and post-treatment intra-oral photographs and orthodontic study models of 178 Caucasian adolescents (101 female, 77 male) were used. All subjects were treated with fixed appliances. The subjects had mean ages of 11.41 (SD: 1.83) years and 14.91 (SD: 1.78) years on their initial and final records respectively. The latter were taken 28 days or more after the appliances had been removed. The inclusion criteria were: Angle Class I or Class II malocclusion (with or without transverse and/or vertical discrepancies); nonextraction treatment; less than 4 mm crowding or spacing; fully erupted lower incisors and good periodontal health. The intercanine widths and the positions of the gingival margins relative to the maximum curvatures of the labial surfaces of the lower canines and incisors were measured with digital calipers. RESULTS: A significant association was found between unaltered intercanine widths and coronal migration of the gingival margins (p = 0.045). There were no significant associations between either increased or reduced intercanine widths and changes in the gingival margins. CONCLUSIONS: Following orthodontic treatment coronal migration of the gingival margins around the lower incisors and canines is more likely to be associated with an unaltered intercanine width.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: This study evaluated the long-term effects of orthognathic surgery on subsequent growth of the maxillomandibular complex in the young cleft patient. Patients and Methods: We evaluated 12 young cleft patients (9 male and 3 female patients), with a mean age of 12 years 6 months (range, 9 years 8 months to 15 years 4 months), who underwent Le Fort I osteotomies, with maxillary advancement, expansion, and/or downgrafting, by use of autogenous bone or hydroxyapatite grafts, when indicated, for maxillary stabilization. Five patients had concomitant osteotomies of the mandibular ramus. All patients had presurgical and postsurgical orthodontic treatment to control the occlusion. Radiographs taken at initial evaluation (T1) and presurgery (T2) were compared to establish the facial growth vector before surgery, whereas radiographs taken immediately postsurgery (T3) and at longest follow-up (T4) were used to determine postsurgical growth. Each patient's lateral cephalograms were traced, and 16 landmarks were identified and used to compute 11 measurements describing presurgical and postsurgical growth. Results: Before surgery, all patients had relatively normal growth. After surgery, cephalograms showed statistically significant growth changes from T3 to T4, with the maxillary depth decreasing by -3.3° ± 1.8°, Sella-nasion-point A by -3.3° ± 1.8°, and point A-nasion-point B by -3.6° ± 2.8°. The angulation of the maxillary incisors increased by 9.2° ± 11.7°. Of 12 patients, 11 showed disproportionate postsurgical jaw growth. Maxillary growth occurred predominantly in a vertical vector with no anteroposterior growth, even though most patients had shown anteroposterior growth before surgery. The distance increased in the linear measurement from nasion to gnathion by 10.3 ± 7.9 mm. Four of 5 patients operated on during the mixed dentition phase had teeth that erupted through the cleft area. A variable impairment of postoperative growth was seen with the 2 types of grafting material used. No significant difference was noted in the effect on growth in patients with unilateral clefts versus those with bilateral clefts. The presence of a pharyngeal flap was noted to adversely affect growth, whereas simultaneous mandibular surgery did not. After surgery, 11 of 12 patients tended toward a Class III end-on occlusal relation. Conclusions: Orthognathic surgery may be performed on growing cleft patients when mandated by psychological and/or functional concerns. The surgeon must be cognizant of the adverse postsurgical growth outcomes when performing orthognathic surgery on growing cleft patients with the possibility for further surgery requirements. Performing maxillary osteotomies on cleft patients would be more predictable after completion of facial growth. © 2008 American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A 16-year-old girl presented with complaints of recurrent spontaneous pain in the mandibular second molar region. Treatment favored use of a simple uprighting technique involving orthodontic elastic separating rings.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esthetic orthodontic appliances continue to appeal to more patients, which results in objections to extraction spaces that remain for several months during orthodontic therapy. This has led orthodontists to design temporary pontics that fill extraction sites and that can be reduced as the spaces close. This report describes a simple, efficient, and expeditious technique for making such pontics. © 2010 Quintessence Publishing Co, Inc.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Odontologia - FOA

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The polemical discussion between orthodontic therapeutic and surgical approaches with relation to borderline cases receives a new impulse with the emergence of temporary anchorage devices. This branch of Orthodontics has brought new treatment perspectives, but it has still been applied empirically, while the various factors involved in determining and conducting the treatment planning are neglected. The objective of the present study is to identify the several factors to be considered in both forms of treatment in order to provide the orthodontist with information that may contribute for the correct decision.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: The orthodontic treatment using lingual brackets has been desired by adult patients for esthetic factors. In this paper it is described the clinical steps of an orthodontic treatment using Incognito™ system, individualized lingual brackets and archwires designed by CAD/CAM technology. Methods: The presented case describes the treatment of a patient with mesofacial growth pattern,Class I malocclusion, with mandibular crowding and diastema between the upper central incisors, treated using 100% individualized lingual brackets. Results: After treatment, the molar relation of Class I was kept, the spaces between upper central incisors were closed and mandibular crowding corrected. Conclusion: This case report demonstrated the efficiency of the new method for lingual orthodontic treatment.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo teve como objetivo avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas decorrentes do tratamento da maloclusão de Classe II, divisão 1, com o aparelho Forsus®, por meio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC). O grupo avaliado foi composto por 10 pacientes, sendo 7 do sexo masculino e 3 do sexo feminino, com idade média de 16,1 anos, maloclusão com severidade mínima de 1/2 Classe II, trespasse horizontal mínimo de 5 mm, padrão facial meso ou braquifacial. Estes jovens se encontravam no estágio IV ou V de maturação óssea, verificada pelas vértebras cervicais. O tempo de uso do aparelho Forsus foi de 7,16 meses (média), período de avaliação compreendido entre a aquisição da primeira teleradiografia gerada através da TCFC (T1 - pré-Forsus) e da segunda teleradiografia (T2 - pós-Forsus). Para análise estatística foi utilizado o teste-t pareado. Os resultados mostraram um pequeno crescimento mandibular que, juntamente com uma diminuição do SNA levaram a uma melhora da relação maxilomandibular. Houve uma rotação no sentido anti-horário da mandíbula e do plano oclusal no sentido horário. Os incisivos superiores foram retruídos, verticalizados e extruídos e os molares superiores distalizaram por inclinação. Houve vestibularização, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores, além de mesialização e extrusão dos molares inferiores. Desta maneira, conclui-se que o aparelho Forsus foi efetivo na correção da maloclusão de Classe II, propiciando maiores alterações dentoalveolares do que esqueléticas.(AU)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo objetivou avaliar a eficácia do Laser de Baixa Intensidade (LBI) na aceleração da movimentação dentária e na diminuição da dor frente à aplicação de força ortodôntica. A amostra foi composta por 19 pacientes, sendo doze do sexo feminino e sete do sexo masculino, com idade inicial média de 14,69 anos, todos com indicação para extrações de primeiros pré-molares. Destes, 66 caninos foram submetidos à retração inicial, sendo que 33 receberam aplicação de laser e 33 foram considerados controle. Utilizou-se o Laser de Baixa Intensidade de arseneto de gálio e alumínio, com comprimento de onda de 780nm, na dosimetria de 40mW;10J/cm2;10s/ponto, aplicado apenas uma vez ao mês em dez pontos, sendo cinco por vestibular e cinco por lingual/palatino. Modelos de gesso foram confeccionados durante todos os meses de retração dos caninos, que teve duração de quatro meses, sendo, posteriormente, digitalizados para se mensurar a quantidade de movimentação de um lado em relação ao outro, utilizando-se como referência as papilas incisivas. Para a avaliação da dor experimentada pelos pacientes, os mesmos foram orientados a preencher uma escala analógica visual (VAS) que variava de 0 a 10 , em que zero significava nenhuma dor e dez significava dor insuportável, nos intervalos de 12, 24, 48 e 72 horas após a aplicação da força ortodôntica. Foi mensurado o apinhamento de todas as hemiarcadas dos pacientes na fase inicial, medindo-se a distância entre os pontos de contato de cada dente. Para a verificação do padrão de normalidade, empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo que para comparar o lado irradiado com o lado não irradiado foi utilizado o teste t pareado, exceto para a variável razão caninos/molares , analisada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon (p<0,05). Os resultados mostraram que em relação ao apinhamento dentário, os lados irradiado e não irradiado apresentaram-se compatíveis. Além disso, não houve diferença estatisticamente significante entre a quantidade de retração dos caninos irradiados comparados aos não irradiados, o mesmo acontecendo com a sensibilidade dolorosa experimentada pelos pacientes. Concluiu-se assim que o LBI na dosimetria e forma como foi utilizado não foi eficiente na aceleração da movimentação dentária nem na redução da dor experimentada pelos pacientes frente às forças ortodônticas.