79 resultados para Oponente escatológico


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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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The Syriac Apocalypse of Daniel (Syr Apoc Dan), a Christian apocalypse from the seventh century of Common Era, is clearly tributary to the canonical book of Daniel (Dn). In its turn, Dn provided the figure of an eschatological opponent who was re-signified in Christianity: the Antichrist. The cosmic dimensions of the malevolent character of oppressive tyrant of Dn - his arrogance against the gods, the abomination of desolation, military conquests and persecutions of the saints, the change of the cosmic order, the time of the reign and death of the tyrant - are considered in this work compared with the Antichrist of the Syr Apoc Dan

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[ES] El comportamiento agresivo del cangrejo moro (Grapsus grapsus) ante un modelo de competidor potencial no varió en función del color corporal de este último. No obstante, se observaron cambios en dicho comportamiento en función del tamaño del individuo residente, aumentado la intensidad de los ataques cuanto menores eran las asimetrías en talla

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[ES] Los machos de Betta splendens se muestran más agresivos ante la presencia de otros machos de la misma especie y color similar al suyo, en comparación con la agresividad desplegada ante machos de tonalidad distinta

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El aparente infantilismo del universo pseudoanimal medieval abreva de las historias naturales y los bestiarios, los cuales conformarán la idea de lo monstruoso en los libros de caballerías. El Palmerín de Olivia (1511) no escapa de esta teratología, pero añade la presencia de lo escatológico caballeresco -en un sentido más amplio del término- cuando los gusanos se transforman, tan pequeños como son, en el enemigo a derrotar para salvar la vida de la Infanta Zerfira.

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El aparente infantilismo del universo pseudoanimal medieval abreva de las historias naturales y los bestiarios, los cuales conformarán la idea de lo monstruoso en los libros de caballerías. El Palmerín de Olivia (1511) no escapa de esta teratología, pero añade la presencia de lo escatológico caballeresco -en un sentido más amplio del término- cuando los gusanos se transforman, tan pequeños como son, en el enemigo a derrotar para salvar la vida de la Infanta Zerfira.

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El aparente infantilismo del universo pseudoanimal medieval abreva de las historias naturales y los bestiarios, los cuales conformarán la idea de lo monstruoso en los libros de caballerías. El Palmerín de Olivia (1511) no escapa de esta teratología, pero añade la presencia de lo escatológico caballeresco -en un sentido más amplio del término- cuando los gusanos se transforman, tan pequeños como son, en el enemigo a derrotar para salvar la vida de la Infanta Zerfira.

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O Apocalipse de João é uma obra instigante. Sua linguagem cheia de violência, com monstros aterrorizantes, pessoas clamando por justiça, anúncios de mortes e desespero, em um quadro de espetáculos celestes, fascina os que gostam de ficção e alimenta a esperança dos que esperam um dia entrar na Nova Jerusalém, onde não haverá mar nem morte, quando as lágrimas serão enxugadas. Contudo, o livro do Apocalipse será lido como uma narração da realidade. Nesse sentido, o texto não é visto como reflexo de qualquer opressão, mas construção discursiva a respeito do sistema que, para o visionário, é a negação da ordem. Neste trabalho, a partir dos conceitos de texto e memória cultural, à luz das pesquisas de I. Lótman, da escola russa de semiótica da cultura e das pesquisas dos Assmann, observar-se-á como as memórias de seres celestes caídos e aprisionados da tradição enoquita estão presentes na literatura judaico-cristã e servem para a construção narrativa do cenário de terror escatológico na quinta e sexta trombetas de Ap 9,1-21. Assim sendo, a tese defende o terror como instrumento de persuasão, o qual serviu, na estratégia do visionário, para descrever o seu contexto como realidade caótica. Por meio de estratégias narrativas, o narrador deseja que sua visão seja levada a sério e que seus interlocutores aceitem a sua interpretação da realidade, deixando a associação com a vida e sistema romanos, pois se assim procederem serão comparados aos selados e receberão as mesmas recompensas. Dessa maneira, sua descrição com linguagem escatológica joga com o futuro e com o presente; prevê o caos, mas o vive em nível narrativo. Por isso o livro do Apocalipse, com um dualismo extremamente radical, não dá espaços para dúvidas. A tese defende, portanto, que essa obra pode ser lida como instrumento retórico de terror e medo que leva seus leitores implícitos a não flertarem com Roma, a não aceitarem seus discursos ou os que com ela se associam.