995 resultados para Oncologic disease


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Estudo de natureza qualitativa, descritiva e exploratória, que teve como objeto o raciocínio clínico elaborado pelos enfermeiros ao cuidarem de feridas em clientes com afecções oncológicas. Os objetivos traçados para o estudo foram: identificar as estratégias cognitivas que os enfermeiros com especialização em área oncológica consideram adotar para o estabelecimento de um julgamento clínico na avaliação de feridas em clientes com afecções oncológicas e caracterizar as etapas de elaboração mental para construção do raciocínio clínico que os enfermeiros consideram percorrer quando da avaliação de feridas em cliente acometido por afecções oncológicas. O campo de pesquisa foi o Instituto Nacional do Câncer, no qual os cenários de coleta foi a unidade HC-I nas Seções de Oncologia Clínica, Neurocirurgia, Abdominopélvica, Centro de Tratamento Intensivo e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Os sujeitos do estudo foram treze enfermeiros com especialização em oncologia, que assistiam clientes com afecções oncológicas, há pelo menos cinco anos. A coleta dos dados aconteceu nos meses de junho e julho de 2009, sendo utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturada para captar as informações. A análise dos dados foi realizada com base no método de análise de conteúdo, que ao ser aplicado possibilitou a apreensão de quatro categorias: (1) a afecção oncológica como fator expressivo na elaboração mental diagnóstica do enfermeiro; (2) a relevância do conhecimento teórico-prático avançado para a elaboração mental avaliativa do enfermeiro; (3) a construção da elaboração mental para o raciocínio clínico diagnóstico do enfermeiro; (4) a importância da interação humana no contexto avaliativo. Concluiu-se que, este estudo identificou, na discussão das categorias, as quatro principais estratégias cognitivas que os enfermeiros com especialização em área oncológica consideram adotar para o estabelecimento de um julgamento clínico na avaliação de feridas em clientes com afecções oncológicas e caracterizou as etapas de elaboração mental para construção do raciocínio clínico diagnóstico do tipo hipotético-dedutivo e intuitivo. Compreendeu-se que os sujeitos da pesquisa detêm qualidades intelectuais específicas e avançadas, quando elaboram diagnósticos e intervenções baseadas nas respostas humanas em situação de avaliação de feridas nos clientes com doença oncológica, e foi considerado que o ensino pode impulsionar o desenvolvimento das competências cognitivas no sentido de formar profissionais capazes de avaliar o próprio conhecimento, bem como a fomentação de novas pesquisas relativas a essa temática imprescindível para uma assistência de enfermagem qualificada.

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O estudo emergiu da minha experiência profissional como enfermeira de um hospital especializado em oncologia, no qual me deparei com crianças internadas e consideradas fora de possibilidade de cura atual acompanhadas de um familiar. É considerado fora de possibilidade de cura atual, o paciente para o qual foram esgotados todos os recursos atuais conhecidos para sua cura, a incorporação dessa concepção de cuidar, possibilitou o desenvolvimento do cuidado paliativo. Cuidados paliativos são os cuidados ativos totais de pacientes cuja doença não responde a um tratamento curativo. O objetivo do cuidado paliativo é alcançar a melhor qualidade de vida para os pacientes e suas famílias. O objeto de estudo desta pesquisa foi à ação de cuidado do enfermeiro à criança hospitalizada portadora de doença oncológica e fora de possibilidade de cura atual. Tendo como objetivo: analisar compreensivamente o cuidado do enfermeiro à criança hospitalizada portadora de doença oncológica fora de possibilidade de cura atual. Estudo de natureza qualitativa, desenvolvido com o apoio da fenomenologia sociológica de Alfred Schutz por possibilitar a apreensão da ação desse cuidar, como uma conduta humana, num processo contínuo a partir de um projeto pré-concebido. Os sujeitos do estudo foram 12 enfermeiros que trabalham nas enfermarias de oncologia e hematologia do setor de internação pediátrica de um hospital público federal especializado em oncologia, localizado no município do Rio de Janeiro. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética (n 43-11). A apreensão das falas deu-se por meio de entrevista fenomenológica guiada pela seguinte questão orientadora: Quando você cuida da criança em tratamento oncológico fora de possibilidade de cura atual, O que você tem em vista? A análise compreensiva mostrou duas categorias concretas do vivido emergidas das falas dos sujeitos da pesquisa. São elas: conforto e minimizar a dor. O estudo possibilitou entender que ao cuidar da criança considerada fora de possibilidade de cura atual o enfermeiro desenvolve suas ações na perspectiva de confortar e minimizar a dor da criança. Neste contexto, também direciona o seu cuidar para o familiar ali presente, promovendo apoio e ajuda, estabelecendo uma relação de confiança construída em função do longo período de hospitalização que ocorre nas doenças oncológicas. Nesse sentido, o enfermeiro se volta para o familiar como foco central de sua ação de cuidar, com o intuito de apoiá-lo nesse momento especial de sofrimento pela doença de sua criança. A criança deixa de ser o centro das atenções de cuidar que passa, então, a ser o familiar de cada criança.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Tese de mestrado, Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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Shavelson e Bolus (1982, cit.in Peixoto,2003), caracteriza o autoconceito como o conjunto de percepções que as pessoas possuem acerca de si próprias. Enquanto que Rosenberg (1979) se refere à auto-estima como a atitude global que a pessoa tem em relação a si própria, a qual implica um sentimento de valor. Estima-se que, no ano 2000, um em cada mil jovens adultos, entre 20 e 29 anos de idade, será um sobrevivente de cancro na infância (Varni, Katz, Colegrove & Dolgin, 1994), o que representará cerca de 210.000 indivíduos sobreviventes ao cancro na infância apenas nos Estados Unidos (Lozowski, 1993). Pretende-se comparar se os sobreviventes de cancro têm menor autoconceito, autoestima e autoconceito académico do que aqueles que nunca tiveram doença oncológica. O Estudo é quantitativo, transversal, correlacional e comparativo. Utilizou-se a escala de autoconceito e autoestima de Susan Harter (1998).

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Os recentes desenvolvimentos na saúde, sociedade e tecnologia, têm conduzido a novas formas de estar. Encarar hoje a doença oncológica (DO) é enfrentar um desafio. A comunicação, também sofreu evolução e a Internet assume um espaço crescente na sociedade. O blogue revolucionou a partilha de experiências, como é o caso da vivência da DO, podendo ser gerador de um processo de construção de ajuda mútua. Emergiu a questão: Quais os bloguitas mais ativos e dominantes numa rede de pessoas com doença oncológica com blogue? Este artigo tem como objetivos: Identificar as pessoas com DO com blogue; Identificar as pessoas mais ativas e as pessoas dominantes na rede, recorrendo à Análise Estrutural da Rede Social. Para selecionar a amostra recorreu-se ao método de amostragem não probabilística, intencional, em bola de neve. A rede encontrada constitui-se por 32 blogues, com 1602 ligações (720 com pessoas com DO e 434 na rede), dos quais foram selecionados 17 blogues. A rede estudada tem uma boa densidade (0,438), pelo que a informação se difunde com facilidade entre os nós, cujos atores têm altos níveis de capital social.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica

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RESUMO ABSTRACT Comunicações orais e Posters Oral communications and posters Este formulário, após preenchido, e aceites as condições descritas no regulamento das Comunicações orais e Posters deve ser enviado para isnr@porto.ucp.pt After complete this form and accept the conditions described in the oral communications and posters regulation, please sent to isnr@porto.ucp.pt Tipo de comunicação (comunicação oral ou poster): Comunicação oral Type of communication: (oral communication or poster): Oral comunication Título (Title): “CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO” “EMPOWER THE ONCOLOGIC PATIENT WITH ADVANCED DISEASE AT HOME AND/OR THE CAREGIVER FOR THE MANAGEMENT OF PAIN” Autoria (Authors): CORREIA, Isabel* (doutoranda em Enfermagem na Universidade de Lisboa) LOPES, Manuel (orientador do projeto) Afiliação dos autores (Authors affiliation): – Professora adjunta na Universidade de Évora, Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus de Évora, doutoranda em enfermagem Universidade de Lisboa - – Professor Doutor em Enfermagem, Diretor da Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus de Évora, Universidade de Évora E-mail: icorreia@uevora.pt - 964078445 mjl@uevora.pt Resumo (3000 caracteres com espaços) INTRODUÇÃO Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador, relativamente à gestão da dor, poderá ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas. OBJETIVOS Avaliar o efeito de um programa de Intervenção de Enfermagem na capacidade de gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou o cuidador em domicílio. MATERIAIS E MÉTODOS A implementação do programa tem a duração prevista para 6 semanas. Compreende duas sessões educativas, três telefonemas e uma sessão de avaliação final. O programa foi elaborado, após uma Revisão sistemática de Literatura, com base no programa “ THE PRO-SELF”, nas Orientações Genéricas preconizadas pelo Plano Nacional de Luta Contra a dor e na Intervenção de enfermagem “Controle da Dor” da Nursing Intervention Classification (NIC). RESULTADOS O projeto encontra-se na fase de implementação e avaliação do programa educativo. No início os doentes não apresentam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. A literacia, a situação clínica e a disponibilidade interferem na capacidade de gestão. A proximidade da morte e a alteração do estado de consciência interferem na autonomia e na tomada de decisão. CONCLUSÃO Em fase de colheita e análise de dados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. FREIXO, Manuel. Metodologia Cientifica - Fundamentos, Metodos e Tecnicas. s.l. : Piaget, 2011. 2. Bulechek, Gloria M. e etal. Classificaçaõ das Intervenções de Enfermagem (NIC). Rio de Janeiro : elsevier, 2010. 3. Tsigaroppoulos, T. e etal. Problems faced by relatives caring for cancer patients at home. International Journal Of Nursing Practice. 15, 2009, Vol. 1, Nursing Pratice. 4. west, C.:Dodd,M., et al. Pain Control Program-an effective approach for cancer pain management. Oncology Nursing Forum. 1, 2003, Vol. 30, Oncology Nursing. 5. NR/rdonlyres/6861126B-C57A-46E1-B065-316C0CF8DACD/0/ControlodaDor.pdf, . (2008). . Consultado em 30 de Novembro de 2012 a partir de. Direcção-Geral da Saúde . http://www.portaldasaude.pt. [Online] 2008. [Citação: 30 de Novembro de 2012.] http://www.portaldasaude.pt/NR/rdonlyres/6861126B-C57A-46E1-B065-316COCF8DACD/0/Controlodador.pdf . Abstract (3000 characters with spaces) INTRODUCTION One of the most frequent symptoms in oncological patient with advanced disease is pain. According to Palliative Care in European, oncological pain, has a special importance because the cancer is the second most common cause of death in Portugal and there is moderate to severe pain in more than 90 % of patients in oncological terminal situation. The development of a structured program of nursing intervention that will meet the needs of the oncological patient with advanced disease and/or caregiver at home on pain management, will be able to provide for the management of pain, increasing knowledge for the control of pain while minimizing the associated symptoms that influence the quality of life of the patient and the caregiver's anxiety. PURPOSE/GOAL/AIM To evaluate the effect of an educational program of Nursing Intervention on pain management by the oncological patient with advanced disease and/or caregiver. RESEARCH/PROBLEM What is the effect of a structured program of nursing intervention directed to the patient and/or oncological patient caregiver with advanced disease at home, in the management of pain? METHODOLOGY Almost experimental study, with assessment of the management capacity of the oncological patient pain with advanced disease at home and/or informal caregiver, before and after the intervention of nursing (educational program) and transverse evaluation throughout the study. Population: oncological patients with advanced disease at home, with more than 18 years, and or family caregiver, attending an Oncology Unit – Hospital during the day. RESULTS Made an application in an Oncology service in oncological patients with advanced disease at home, it was found that at the beginning the patients did not present information regarding pain management, at the end demonstrated capacity for monitoring of pain and other symptoms and therapeutic management, performing a logbook records. CONCLUSION In the process of collection and analysis of data. KEYWORDS Educational Program; oncological patient; oncological pain.

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Objective: Psycho-neuro-immune research suggests an association between cancer outcomes and psychosocial distress. Objective criteria to determine patients’ levels of distress are important to establish potential links to disease outcomes. Methods: We compared three patient-reported with one doctor-reported measures of psychooncologic distress frequently used in routine cancer care and investigated associations with standard disease severity parameters in melanoma patients. We enrolled n = 361 patients, successively seen at two outpatient university clinics in Germany. In the naturalistic study, n = 222 patients had been diagnosed <180 days and were seen for the first time (Group I); n = 139 had been diagnosed >180 days and were in after-care (Group II). Results: Across groups, only moderate associations were seen between patient- reported and doctorreported measures. Regarding clinical variables, disease severity and perceived need of psychooncologic support reported by patients or doctors showed hardly any association. After subgroup stratification, in patients of Group II, patient-reported and doctor-reported instruments showed some small associations with disease parameters commonly linked to more rapid cancer progression in patients who are in cancer after-care. Conclusions: Overall, the few and low associations suggest that need of psycho-oncologic support and clinical variables were largely independent of each other and doctors’ perception may not reflect the patient’s view. Therefore, the assessment of the patient perspective is indispensable to ensure that melanoma patients receive appropriate support, as such need cannot be derived from other disease parameters or proxy report. More research is needed applying psychometrically robust instruments that are ideally combined with sensitive biomarkers to disentangle psycho-neuro-immune implications in melanoma patients.

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Objective: Modern series from high-volume esophageal centers report an approximate 40% 5-year survival in patients treated with curative intent and postoperative mortality rates of less than 4%. An objective analysis of factors that underpin current benchmarks within high-volume centers has not been performed. Methods: Three time periods were studied, 1990 to 1998 (period 1), 1999 to 2003 (period 2), and 2004 to 2008 (period 3), in which 471, 254, and 342 patients, respectively, with esophageal cancer were treated with curative intent. All data were prospectively recorded, and staging, pathology, treatment, operative, and oncologic outcomes were compared. Results: Five-year disease-specific survival was 28%, 35%, and 44%, and in-hospital postoperative mortality was 6.7%, 4.4%, and 1.7% for periods 1 to 3, respectively (P < .001). Period 3, compared with periods 1 and 2, respectively, was associated with significantly (P < .001) more early tumors (17% vs 4% and 6%), higher nodal yields (median 22 vs 11 and 18), and a higher R0 rate in surgically treated patients (81% vs 73% and 75%). The use of multimodal therapy increased (P < .05) across time periods. By multivariate analysis, age, T stage, N stage, vascular invasion, R status, and time period were significantly (P < .0001) associated with outcome. Conclusions: Improved survival with localized esophageal cancer in the modern era may reflect an increase of early tumors and optimized staging. Important surgical and pathologic standards, including a higher R0 resection rate and nodal yields, and lower postoperative mortality, were also observed. Copyright © 2012 by The American Association for Thoracic Surgery.

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The purpose of this study is to compare the 4-year biochemical disease-free survival (BDFS) of patients with prostate cancer (PCa) staged according to multiparametric MRI (mpMRI) and treated with radical prostatectomy (RP) versus intensity-modulated radiation therapy (IMRT) ≥76 Gy ± hormonal therapy (HT).

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CONTEXT Although open radical cystectomy (ORC) is still the standard approach, laparoscopic radical cystectomy (LRC) and robot-assisted radical cystectomy (RARC) are increasingly performed. OBJECTIVE To report on a systematic literature review and cumulative analysis of pathologic, oncologic, and functional outcomes of RARC in comparison with ORC and LRC. EVIDENCE ACQUISITION Medline, Scopus, and Web of Science databases were searched using a free-text protocol including the terms robot-assisted radical cystectomy or da Vinci radical cystectomy or robot* radical cystectomy. RARC case series and studies comparing RARC with either ORC or LRC were collected. A cumulative analysis was conducted. EVIDENCE SYNTHESIS The searches retrieved 105 papers, 87 of which reported on pathologic, oncologic, or functional outcomes. Most series were retrospective and had small case numbers, short follow-up, and potential patient selection bias. The lymph node yield during lymph node dissection was 19 (range: 3-55), with half of the series following an extended template (yield range: 11-55). The lymph node-positive rate was 22%. The performance of lymphadenectomy was correlated with surgeon and institutional volume. Cumulative analyses showed no significant difference in lymph node yield between RARC and ORC. Positive surgical margin (PSM) rates were 5.6% (1-1.5% in pT2 disease and 0-25% in pT3 and higher disease). PSM rates did not appear to decrease with sequential case numbers. Cumulative analyses showed no significant difference in rates of surgical margins between RARC and ORC or RARC and LRC. Neoadjuvant chemotherapy use ranged from 0% to 31%, with adjuvant chemotherapy used in 4-29% of patients. Only six series reported a mean follow-up of >36 mo. Three-year disease-free survival (DFS), cancer-specific survival (CSS), and overall survival (OS) rates were 67-76%, 68-83%, and 61-80%, respectively. The 5-yr DFS, CSS, and OS rates were 53-74%, 66-80%, and 39-66%, respectively. Similar to ORC, disease of higher pathologic stage or evidence of lymph node involvement was associated with worse survival. Very limited data were available with respect to functional outcomes. The 12-mo continence rates with continent diversion were 83-100% in men for daytime continence and 66-76% for nighttime continence. In one series, potency was recovered in 63% of patients who were evaluable at 12 mo. CONCLUSIONS Oncologic and functional data from RARC remain immature, and longer-term prospective studies are needed. Cumulative analyses demonstrated that lymph node yields and PSM rates were similar between RARC and ORC. Conclusive long-term survival outcomes for RARC were limited, although oncologic outcomes up to 5 yr were similar to those reported for ORC. PATIENT SUMMARY Although open radical cystectomy (RC) is still regarded as the standard treatment for muscle-invasive bladder cancer, laparoscopic and robot-assisted RCs are becoming more popular. Templates of lymph node dissection, lymph node yields, and positive surgical margin rates are acceptable with robot-assisted RC. Although definitive comparisons with open RC with respect to oncologic or functional outcomes are lacking, early results appear comparable.

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Introduction. Primary cardiac tumors are uncommon in cardiac surgery. To investigate the clinical presentation, surgical results and long-term follow-up we retrospectively analyzed our experience in the treatment of primary cardiac tumors. Patients and methods. Ninety-one patients with primary cardiac tumors underwent surgery in our department in the last 20 years. Fifthy-one patients were female, the mean age was 62,2 years. Sixty-three had myxomas, 22 had papillary fibroelastoma, 4 had malignant neoformations and 2 had other benign tumors. Results. All myxomas, fibroelastomas and angiomyolipoma were radically removed. Only a palliative treatment was possible in malignant disease. In-hospital mortality was 1.2%. The mean follow-up time was 78.5 months. Three patients had recurrence of myxoma, all patients with malignant disease dead during the follow-up. Discussion. Primary benign cardiac tumors can be treated with low morbidity and mortality. The follow-up demonstrates that radical surgery is curative in case of benign tumors. The prognosis of malignant tumors is still poor. Palliative procedures have small impact on survival in these patients.