20 resultados para Odisseia


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O trabalho analisa, na obra Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa (1956), elementos discursivos indicadores de um modo de narrar que ficcionaliza, tanto na forma quanto no teor de sua mensagem, manifestações do sagrado originárias da Antiguidade grega e da tradição judaico-cristã. A partir da analogia entre a obra de Guimarães Rosa e a Odisseia de Homero, tornam-se evidentes vestígios do épico e de modelos clássicos de narrativa que, revestidos do peculiar trabalho da linguagem rosiana, adensam a complexidade do romance. O paralelismo com as Sagradas Escrituras, mais difuso, projeta as ações num patamar dramático, em que se decidem o destino das personagens e a solenidade do discurso memorável. A fundamentação teórica articula o pensamento de Erich Auerbach, André Jolles, Rudolf Otto e também de estudiosos que se dedicaram à obra do autor mineiro, como Kathrin Rosenfield. Esse recorte mostrou a presença do sagrado em microcélulas entretecidas ao emaranhado de histórias e causos que costuram a obra prima de Rosa. A cicatriz da Tatarana alude à cicatriz de Ulisses, sinal revelador da identidade do herói grego e que, no caso do jagunço Riobaldo, desoculta um amor negado por meio da purgação do passado, elaborada numa conversa "unilateral com um suposto interlocutor. Em linguagem mítica e mágica, a figura nebulosa de Diadorim funciona como índice de ambiguidade e, ao mesmo tempo, da revelação alcançada através da morte. A pesquisa, por seu turno, segue as veredas abertas pelo estudo de Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa a respeito das mulheres vestidas de sol, metáfora relacionada a Medeia, mas que se projeta na Virgem Maria e numa linhagem de figuras femininas da América Latina ligadas ao sagrado. Verificamos, na perspectiva das transferências culturais do tipo passado místico-mistérico/posteridade fabular, que o discurso de Riobaldo é atravessado por micronarrativas de longa tradição que sincretizam diferentes símbolos exotéricos. O trabalho encerra sua investigação desvendando a dualidade do sertão rosiano, onde impera o embate entre fé e ceticismo, a dúvida e a razão, o amor e o ódio, o masculino e o feminino, que resulta no inacabado, na travessia, a vida como metáfora, no campo das infinitas possibilidades do homem humano

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Dissertação de mestrado, Estudos Literários e Artísticos, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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A metamorfose, de acordo com Jean Chevalier e Alan Gheerbrant, é definida neste estudo como a transformação física e/ou comportamental de um ser em outro, sem a perda da identidade e ciência do primeiro ser. Esta transformação é um fenômeno recursivo em diversas mitologias e culturas. O presente trabalho tem por objetivo estabelecer, numa abordagem comparativa, as correlações e diferenças entre o tema da metamorfose recorrente nos mitos gregos relatados por Homero, em sua Odisseia, nos mitos gregos descrevidos pelo poeta latino Publius Ovidius Naso, conhecido como Ovídio, em sua obra Metamorfoses, nos cinco primeiros livros, e entre as narrativas orais que referem casos de metamorfoses ocorridos no município de Belém do Pará, inventariadas no período de 1994 a 2004. Foram consideradas as obras Odisseia e Metamorfoses por serem ambas, respectivamente, expoentes da literatura ocidental de uma Grécia dos séculos VIII a VII a.C e de uma Grécia do século I d.C retratada pelo poeta latino Ovídio, e que carregam o tema da metamorfose. Isto porque o estudo prévio ratifica a formação de índices míticos não somente nas narrativas da mitologia grega, mas também nos casos de metamorfoses oriundos de Belém. Em todo o caso, nota-se a configuração espaço-temporal como entidades que sedimentam e organizam o mundo mítico, articulando tais dimensões a representações no mundo físico-espiritual. O tema da metamorfose, contudo, é conformado de forma diferenciada, conforme o contexto histórico-cultural de cada narrativa, o que é refletido na multiplicidade de símbolos e sentidos perseguidos por cada narrativa. A fim de enriquecer o estudo dos símbolos e do contexto histórico-geográfico dos mitos gregos abordados, utilizam-se como fonte complementar os manuais de Junito Brandão, a saber, a obra Mitologia de Junito Brandão, nos volumes I, II e III, bem como os dois volumes do Dicionário Mítico-Etimológico da Mitologia Grega. Para uma análise comparativa mais eficaz, precisou-se ir além do estudo contextual de produção e representação dos códigos subjacentes a cada narrativa, pois o mito, nas palavras de Ernest Cassirer, é experimentado na consciência, porém é anterior a ela; o homem vive o mito, logo, o mito é anterior ao homem, posto que à medida que toma consciência de sua existência e das relações que tece com o mundo, o homem se vale do mito para estabelecer relações de valor e sentido, bem como representações para singularizar suas experiências. Trata-se, portanto, de uma questão filosófica de vital importância, por isso, buscou-se, para este estudo lítero-narratológico, os fundamentos da Filosofia da mitologia, junto a considerações de uma Antropologia cultural, associado ao levantamento contextual-histórico do cosmo que constitui cada narrativa, a fim de lançar bases elucidativas sobre as relações do homem com seu mundo a partir de determinadas transformações. Sob este foco, diante da pesquisa prévia das narrativas que serão analisadas, percebeu-se que as metamorfoses apresentavam maiores ocorrências quando: 1) simbolizavam o mal na figura dos metamorfoseados; 2) apresentavam motivações de cunho sexual e 3) consistiam em explicações para acontecimentos do mundo físico-espiritual. Trata-se de uma divisão metodológica que objetiva viabilizar a organização e visualização do estudo comparado. Conclui-se, então, que além de possibilitar a leitura e o conhecimento dos mitos gregos e de relatos da Amazônia pelos símbolos constituídos na consciência mítica, este estudo pode servir como uma base para verificação do exercício literário da linguagem criadora por meio do narrar, bem como ampliar a compreensão do que seja e faz a consciência humana enquanto arrimo para a difusão de comportamentos e crenças compartilhados pelo indivíduo em sociedade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This article consists in a discourse analysis of the feature film in animation Wall.e produced by Pixar in association to Disney in 2008. Pixar has been known to produce films that contain various discursive levels, making its products appealing not only for children, but also for adults. However, Wall-e proves to be a masterpiece in Pixar carrier, because it is the one which focuses on the analysis and critique of contemporary society associated with technological development. For this, the plot has as its starting point the question of sustainability and unbridled consumerism. But the film expands the debate, tracing the relationship between technology and humanity, discussing how one affects the other. The project therefore aims to show how the animation works such concepts and constructs his discourse. To this end, the work seeks to identify the signs that make up the discourse and draw the intertextuality between WALL.E and other works that also discuss the same elements such as Stanley Kubrick‟s 2001 - A Space Odyssey (1968)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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El drama satírico más completo que llegó a nosotros es el Cíclope, del siglo V. C., escrito por Eurípides. Como su nombre lo indica, la pieza se basa en la Odisea (IX, 105-505), cuando Odiseo, junto con sus compañeros, se ven amenazados por el cíclope Polifemo. En el drama satírico, Sileno y el coro de sátiros son parte de esta confrontación, lo que hace a este agon aún más dionisíaco. Por lo tanto, en este trabajo, la intención es describir el agon entre el héroe griego y el monstruo de un solo ojo, de acuerdo con el drama de Eurípides. Se analizarán los diversos componentes de la escena, como la negociación con el vino, la astucia de Odiseo y los vicios monstruosos de los sátiros y Polifemo

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No poema épico seiscentista Ulisseia ou Lisboa Edificada, Gabriel Pereira de Castro reescreve as aventuras de Ulisses, fazendo o navegador homérico aportar à costa lusitana e aí travar uma guerra pela fundação da cidade de Lisboa. Ainda que a estrutura geral desta epopeia portuguesa seja decalcada da epopeia vergiliana (a primeira metade corresponde à fase das viagens e a segunda metade corresponde à fase dos confrontos bélicos), rigorosamente a Ulisseia não representa senão “um novo episódio acrescentado à Odisseia de Homero” (Segurado e Campos 2004, Vol. II, 43). Neste trabalho, proponho-me fazer uma análise comparativa entre as jornadas de Ulisses na Ulisseia e as jornadas do facundo herói no modelo antigo, averiguando o modo como o trajecto marítimo de Tróia a Ítaca é alargado, nuns casos, e abreviado, noutros casos, mediante o engenho do autor português. São sobretudo os propósitos nacionalistas e a confluência de diferentes fontes antigas que justificam a maior parte dos desvios às aventuras marítimas do Ulisses odisseico.

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This inquiry looks it to think of the body through Hedonistic Philosophy of Michel Onfray. To compose his written, the philosopher launches strong criticism to the asceticism (constituted by the philosophical tradition and by the monoteístas religions), accusing it of despise the body and the pleasure of his teachings, anchored by the Christian moral. However, his philosophy defends the hedonismo and emphasizes the pleasure as an ethical / moral beginning, which aims the other as much as the individual himself, elevating the body and his potentialities through five senses. The contemplated philosophy allowed us think on the Physical Education, area wich, traditionally, was tied to the execution of disciplinary tasks of the body, disregarding the sensibility of his pedagogic practice. In this scenery, there is an ideal of body that attacks us daily, intensified by this area, which turns in the ethical problem of the body. From then, we launch our questions: From Michel Onfray philosophy, how the body shapes between the asceticism and the hedonismo?, What are the possible implications for the Physical Education? Ruled in the method of the Hedonistic Materialism, proposed by Michel Onfray, we think about this inquiry on two central points that contemplate our categories of study to be known: Glorious body and Loose living Body. We resort to Michel Onfray´s books, as well as, interviews given by the author in magazines / newspapers to help in our inquiry intentions. For the approach ethics / esthetics in the Physical Education, we use the texts of Silvino Santin and Hugo Lovisolo. Besides, we brought the cinema dialog. We classify this inquiry as a true Odyssey that transported us to unknown places and as a return to other already visited. This travel provided teachings that will help our wisdom on how survive the life, alerting us for the worship to the body like the cultivation of ourselves, and not as search of reaching physical standards stipulated by the society in force.