40 resultados para Ochroma pyramidale


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In the Brazilian Amazon, large areas of abandoned lands may revert to secondary forest. In the process, pioneer tree species have an important role to restore productivity in old fields and improve environmental conditions. To determine potential photosynthesis (Apot), stomatal conductance (g), transpiration (E), and leaf micronutrient concentrations in Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urban a study was carried out in the Brazilian Amazon (01o 51' S; 60o 04' W). Photosynthetic parameters were measured at increasing [CO2], saturating light intensity (1 mmol (photons) m-2 s-1), and ambient temperature. The rate of electron-transport (J), Apot,and water-use efficiency (WUE) increased consistently at increasing internal CO2 concentration (Ci). Conversely, increasing [CO2] decreased gs, E, and photorespiration (Pr). At the CO2-saturated region of the CO2 response curve (1.1 mmol (CO2) mol-1(air), J was 120 μmol (e-) m-2s-1 and Apot reached up to 24 μmol (CO2) m-2s-1. Likewise, at saturating C1 g and E were 30 and 1.4 mmol (H2O) m-2s-1, respectively, and P 2 r about 1.5 μmol (CO2) m-2s-1. Foliar nutrients were 185, 134, 50, and 10 μmol (element) m-2 (leaf area) for Fe, Mn, Zn, and Cu, respectively. It was concluded that [CO ] probably limits light saturated photosynthesis in this site. Furthermore, from a nutritional point of view, the low Fe to Cu ratio (15:1) may reflect nutritional imbalance in O. pyramidale at this site.

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Ochroma pyramidale, Bombacaceae, conhecida popularmente como pau-de-balsa, é utilizada para construção de jangadas, balsas, salva-vidas, bóias, brinquedos e na fabricação de papel e celulose. O objetivo deste estudo foi definir um método de acondicionamento de sementes de O. pyramidale, visando a conservação da viabilidade e vigor destas para sua utilização e comercialização em épocas de baixa produção. Sementes de O. pyramidale foram embaladas em sacos de papel tipo kraft e sacos de plástico (0,10 mm) e armazenadas em ambiente de laboratório (22ºC e 65% U.R.), câmara úmida (5ºC e 86% U.R.) e câmara seca (15ºC e 40% U.R.). A percentagem de germinação, teor de água e vigor das sementes foram avaliados no início e após períodos de armazenamento. Todos os tratamentos testados foram favoráveis para manutenção do vigor das sementes por 120 dias de armazenamento. As melhores condições de armazenamento para manter a viabilidade por até 400 dias foram: sacos de papel (76,5% de germinação) e sacos plásticos (65,5% de germinação) em câmara seca, e sacos plásticos em condições de laboratório (63,5% de germinação).

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O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferentes volumes de água no substrato e temperaturas na germinação de sementes de Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urban. Antes da instalação dos testes de germinação, as sementes foram tratadas com imersão em água quente a 80º C até o resfriamento, para superar a dormência. A semeadura foi realizada em rolos de papel germitest, umedecidos com volumes (mL) de água equivalentes a 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 vezes o peso do substrato nas temperaturas de 25, 30 e 35º C. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com os tratamentos em esquema fatorial 4 x 3. Para cada tratamento, utilizaram-se quatro repetições de 25 sementes. Após o encerramento do experimento (aos 21 dias), foi avaliada a porcentagem, o índice de velocidade de germinação e os comprimentos da raiz primária e do hipocótilo. A porcentagem de germinação final não foi influenciada pelos fatores estudados. O índice de velocidade de germinação foi favorecido pelas maiores temperaturas, 30 e 35º C. A temperatura de 30º C e a quantidade de água de 1,5 vezes o peso do papel, e 35º C e a quantidade de 3,0 vezes, foram as mais indicadas para o desenvolvimento da raiz primária e do hipocótilo da espécie. Para a germinação das sementes de O. pyramidale recomenda-se a temperatura de 30º C com a quantidade de água de 1,5 vezes o peso do papel, e a temperatura de 35º C com a quantidade de água de 3,0 vezes.

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Studies on nutritional status and leaf traits were carried out in two tropical tree species Swietenia macrophylla King (mahogany) and Dipetryx odorata Aubl. Willd. (tonka bean) planted under contrasting light environments in Presidente Figueiredo-AM, Brazil. Leaves of S. macrophylla and D. odorata were collected in three year-old trees grown under full sunlight (about 2000 µmol m-2 s-1) and natural shade under a closed canopy of Balsa-wood plantation (Ochroma pyramidale Cav. Ex. Lam.Urb) about 260 µmol m-2 s-1. The parameters analysed were leaf area (LA), leaf dry mass (LDM), specific leaf area (SLA) and leaf nutrient contents. It was observed that, S. macrophylla leaves grown under full sunlight showed LA 35% lower than those grown under shade. In D. odorata leaves these differences in LA were not observed. In addition, it was observed that S. macrophylla shade leaves, for LDM, were 50% smaller than sun leaves, while in D. odorata, there differences were not observed. SLA in S. macrophylla presented that sun leaves were three times smaller than those grown under shade. In D. odorata, no differences were observed. Nutrient contents in S. macrophylla, regardless of their light environments, showed higher contents for P and Ca than those found in D. odorata. The N, K, Fe and Mn contents in S. macrophylla leaves decreased under shade. Finally, we suggest that the decreasing in leaf nutrient contents may have a negative influence on leaf growth. The results demonstrated that the tested hypothesis is true for leaf traits, which D. odorata, late-successional species, showed lower plasticity for leaf traits than Swietenia macrophylla, mid-successional species.

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The conservation of birds and their habitats is essential to maintain well-functioning ecosystems including human-dominated habitats. In simplified or homogenized landscapes, patches of natural and semi-natural habitat are essential for the survival of plant and animal populations. We compared species composition and diversity of trees and birds between gallery forests, tree islands and hedges in a Colombian savanna landscape to assess how fragmented woody plant communities affect forest bird communities and how differences in habitat characteristics influenced bird species traits and their potential ecosystem function. Bird and tree diversity was higher in forests than in tree islands and hedges. Soil depth influenced woody species distribution, and canopy cover and tree height determined bird species distribution, resulting in plant and bird communities that mainly differed between forest and non-forest habitat. Bird and tree species and traits widely co-varied. Bird species in tree islands and hedges were on average smaller, less specialized to habitat and more tolerant to disturbance than in forest, but dietary differences did not emerge. Despite being less complex and diverse than forests, hedges and tree islands significantly contribute to the conservation of forest biodiversity in the savanna matrix. Forest fragments remain essential for the conservation of forest specialists, but hedges and tree islands facilitate spillover of more tolerant forest birds and their ecological functions such as seed dispersal from forest to the savanna matrix.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o crescimento das espécies florestais pioneiras pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw.) e caroba (Jacaranda copaia D. Don) para a recuperação de áreas degradadas pela agricultura. Na área, situada no km 120 da BR-174, tinha sido plantado mandioca e banana e abandonada há 8 anos, formando uma capoeira de porte baixo e rala. O experimento foi instalado em maio/98, com e sem gradagem da área. O espaçamento foi de 3x3m, em covas de 20 cm (diâmetro) x 30 cm (profundidade), com adubação de 150g/cova de NPK (4-16-8) e calcário dolomítico na proporção de 3:1. Para a avaliação do crescimento, foram medidas a altura e o diâmetro das plantas aos 2 meses (julho/98) e a cada ano aproximadamente (junho/99, setembro/00 e maio/01). Os dados foram analisados através do delineamento inteiramente casualisado. A sobrevivência do pau-de-balsa foi maior em área gradeada (97,1%) do que em area não gradeada (92,5%), após o primeiro ano do plantio; da caroba, foi cerca de 90% e sem diferenças entre as areas. A altura e diâmetro do pau-de-balsa, foram maiores em área gradeada, a partir do primeiro ano, chegando no terceiro ano a 11,85 m de altura e 11,42 cm de diâmetro. Na caroba, a diferença ocorreu a partir do segundo ano e no terceiro chegou a 8,37 m de altura e 11,18 cm de diâmetro. Além de outros fatores inerentes às espécies, o solo mais friável das áreas gradeadas, possibilitou um maior crescimento em altura e diâmetro das duas espécies estudadas.

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Este trabalho, teve como objetivo estudar a germinação das sementes de pau-de-balsa (Ochroma lagopus Sw., Bombacaceae) em diferentes estágios de maturação aparente dos frutos; a germinação das sementes provenientes de árvores com diferentes diâmetros a altura do peito (DAP) e a germinação das sementes tratadas para quebra de dormência. No primeiro experimento, avaliou-se a germinação das sementes dos frutos verdes, verdosos (verde amarelado), negros (fruto fechado) e negros deiscentes (fruto aberto com painas expostas). No segundo, a germinação das sementes de árvores da mesma idade e com diferentes DAP's: pequeno (5,4 cm), médio (9,1 cm) e grande (13,2 cm). No terceiro, a germinação das sementes com diferentes quebra de dormência: testemunha; água por 24 e 48 horas; água a 80ºC até esfriar; H2SO4 por ½ e 1 minuto com e sem paina; queima da paina em peneira metálica; e semeio de sementes com a paina. As sementes germinaram em gerbox sobre papel de filtro, em câmara de germinação, nas temperaturas de 20ºC, 30ºC e 25ºC, no primeiro, segundo e terceiro experimentos, respectivamente. As sementes de pau-de-balsa germinaram melhor e mais rápido quando coletadas de frutos negros a negros deiscentes, ou quando coletadas de árvores com menor e médio diâmetros, ou quando tratadas com água quente a 80ºC até esfriar, ou com ácido sulfúrico por ½ ou 1 minuto com ou sem paina. Os tratamentos com ácido tem a vantagem de quebrar a dormência da semente e dissolver a paina. As sementes recém colhidas e germinadas não apresentaram dormência tegumentar.

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A produção de mudas de qualidade com adequado teor nutricional é fundamental para o desenvolvimento da planta e para a formação do sistema radicular, a qual apresentará melhor capacidade de adaptação ao novo local após o plantio. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis crescentes de calcário na produção de mudas de pau-de-balsa. Os tratamentos foram constituídos de doses crescentes de corretivo e equivaleram a 0,0; 0,25; 0,5; 0,75; 1,0; 1,5 e 2,0 t ha-1 de calcário e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições. As características avaliadas foram: altura da planta; diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca total, relação raiz/parte aérea, teores totais de macronutrientes nas plantas (N, P, K, Ca, Mg e S). Os resultados demonstraram que a prática de calagem como fator de correção do solo usado no substrato favoreceu todas as características de crescimento avaliadas na produção de mudas de pau-de-balsa. A correção do solo influenciou positivamente a absorção de Ca, Mg e S, por outro lado, não apresentou efeitos estatisticamente significativos para a absorção de N, P e K.

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O estudo químico das cascas de Ochroma lagopus Swartz levou ao isolamento e ou, identificação de uma mistura de ácidos graxos e triacilglicerídeos, de b-sitosterol (1), estigmasterol (2), daucosterol (3), estigmasterol-3-O-b-D-glicosídeo (4) e manitol (5).

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Este trabalho teve como objetivo a utilização de resíduos madeireiros do estado do Amazonas para o cultivo de Lentinus strigosus. de ocorrência na região. A linhagem foi procedente da coleção do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. Utilizou-se separadamente serragens de Simarouba amara (marupá), Ochroma piramidale (pau de balsa) e Anacardium giganteum (cajuí) suplementadas com farelo de arroz e de trigo e CaCO3 (80:10:8:2), respectivamente, ajustando-se a umidade em torno de 75%. Os substratos (500g) foram acondicionados em sacos de polipropileno, esterilizados a 121 ºC , durante 30 minutos, inoculados e incubados em câmara climatizada a 25 ± 3 ºC e UR de 85%, até emissão dos primórdios, com redução de temperatura de 25 para 23 ± 1 ºC e aumento de UR para 85-90%, no período de "frutificação". O crescimento micelial ocorreu de 12 a 20 dias, com surgimento de primórdios com cerca de 15 a 25 dias após a inoculação. A produção de basidiocarpos ocorreu três a cinco dias após a emissão dos primórdios. Foram avaliados: eficiência biológica (EB, %), rendimento (g kg-1) e perda da matéria orgânica (PMO, %). As serragens suplementadas foram eficientes no cultivo de L. strigosus, apresentando EB de 38, 48 e 59%; rendimento de 98, 119 e 177 g kg-1; e PMO de 42, 59 e 48%, para marupá, pau de balsa e cajuí, respectivamente. Assim, há um potencial de aproveitamento desses resíduos na Amazônia, bem como uma provável utilização da linhagem selvagem, podendo contribuir para melhoria das condições sócio-econômicas da população regional e sustentabilidade dos recursos da biodiversidade.

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The genus Satipoella Lane, 1964 is revised and a new synonym is proposed, Icarai Galileo & Martins, 1998, with Satipoella. A new species, S. ochroma, is described from Amazonas, Brazil. New combination: Satipoella bufo (Thomson, 1864) from Icarai. The three species of Satipoella are illustrated and keyed.

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BACKGROUND: For a long time now, glucose has been thought to be the main, if not the sole substrate for brain energy metabolism. Recent data nevertheless suggest that other molecules, such as monocarboxylates (lactate and pyruvate mainly) could be suitable substrates. Although monocarboxylates poorly cross the blood brain barrier (BBB), such substrates could replace glucose if produced locally.The two key enzymatiques systems required for the production of these monocarboxylates are lactate dehydrogenase (LDH; EC1.1.1.27) that catalyses the interconversion of lactate and pyruvate and the pyruvate dehydrogenase complex that irreversibly funnels pyruvate towards the mitochondrial TCA and oxydative phosphorylation. RESULTS: In this article, we show, with monoclonal antibodies applied to post-mortem human brain tissues, that the typically glycolytic isoenzyme of lactate dehydrogenase (LDH-5; also called LDHA or LDHM) is selectively present in astrocytes, and not in neurons, whereas pyruvate dehydrogenase (PDH) is mainly detected in neurons and barely in astrocytes. At the regional level, the distribution of the LDH-5 immunoreactive astrocytes is laminar and corresponds to regions of maximal 2-deoxyglucose uptake in the occipital cortex and hippocampus. In hippocampus, we observed that the distribution of the oxidative enzyme PDH was enriched in the neurons of the stratum pyramidale and stratum granulosum of CA1 through CA4, whereas the glycolytic enzyme LDH-5 was enriched in astrocytes of the stratum moleculare, the alveus and the white matter, revealing not only cellular, but also regional, selective distributions. The fact that LDH-5 immunoreactivity was high in astrocytes and occurred in regions where the highest uptake of 2-deoxyglucose was observed suggests that glucose uptake followed by lactate production may principally occur in these regions. CONCLUSION: These observations reveal a metabolic segregation, not only at the cellular but also at the regional level, that support the notion of metabolic compartmentalization between astrocytes and neurons, whereby lactate produced by astrocytes could be oxidized by neurons.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de mudas de caroba (Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don.), jatobá (Hymenaea courbaril L.) e pau-de-balsa (Ochroma lagopus (Cav. ex. Lam.) Urban) sob diferentes níveis de sombreamento, em viveiro. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST) do Inpa, em Manaus, AM. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos: dois tratamentos com 50% de sombra durante 15 e 30 dias, respectivamente, e o restante do período a pleno sol (0%), e três tratamentos com sombreamento a 30, 50 e 70%, respectivamente, obtido com o uso de telas de polipropileno, de cor preta. Foram avaliados o diâmetro do colo, a altura total da parte aérea das mudas, o comprimento das raízes, a massa de matéria seca de raízes, caule e folhas, a área foliar e as relações altura/diâmetro do colo e parte aérea/sistema radicular. Hymenaea courbaril teve seu crescimento prejudicado quando cultivada sob 70% de sombra. As mudas de Ochroma lagopus e Jacaranda copaia apresentaram maior crescimento sob sombra, porém a qualidade das mudas foi prejudicada. Na tomada de decisão sobre qual sombreamento a ser usado, devem ser considerados, principalmente, os parâmetros que refletem um crescimento equilibrado da muda como um todo e um bom desenvolvimento radicular.