1000 resultados para Obesidade na adolescência Teses


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O objetivo deste trabalho foi discutir os principais fatores ambientais determinantes do sobrepeso e da obesidade em adolescentes, fundamentando-se em uma reviso crtica sobre o assunto. Para a reviso do tema foram consultadas as principais bases de dados nacionais e internacionais, entre elas, Medline/Pubmed, Web of Science, SciELO, Lilacs, compreendendo o perodo de 1975 a 2009. Os descritores e termos MeSH utilizados na busca foram: "sobrepeso", "obesidade", "adolescência", "adolescentes", "atividade fsica", "ingesto alimentar". Os resultados das pesquisas indicam que as mudanas ocorridas nos padres alimentares nas ltimas dcadas, como o aumento do consumo de acares simples, alimentos industrializados e ingesto insuficiente de frutas e hortalias, esto diretamente associadas ao ganho de peso dos adolescentes. Alm disso, a reduo progressiva da prtica de atividade fsica combinada ao maior tempo dedicado s atividades de baixa intensidade, como assistir televiso, usar computador e jogar videogame, tambm tem contribudo para o aumento de peso dos jovens. Conclui-se, portanto, que as variveis relacionadas ao padro alimentar e de atividade fsica devem ser priorizadas nas intervenes voltadas para a preveno da obesidade entre adolescentes.

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Neste projeto de interveno, abordamos o tema da obesidade na adolescência percebendo sua relevncia no campo da sade. Compreender os hbitos e o estilo de vida adotados pelos adolescentes, a estreita influencia da mdia nesse comportamento, bem como a correlao da auto-estima nesse conjunto. So fatores determinantes que precisam ser bem compreendidos para qualquer planejamento de aes nessa rea. Discutindo com os prprios adolescentes suas percepes e particularidades do cotidiano, percebemos as inmeras influncias do meio sobre a adoo ou no de prticas saudveis. Sendo assim, identificamos entre 196 adolescentes matriculados em uma escola local no territrio atendido pela ESF Boa Esperana em Nova Iguau/RJ, 20 deles com sobrepeso ou obesidade. Planejamos ento dois encontros com estes alunos inicialmente ouvindo-os e num segundo momento orientando-os sobre os hbitos de vida, alimentao, atividades fsicas, e autoestima. Com certeza foi uma etapa inicial de fortalecimento das aes previstas pelo Programa Sade na Escola que dever ser continuada, mas que aproximou-nos daquele cenrio na perspectiva da promoo da sade. A ideia que o dilogo menos prescritivo e mais ampliado ancorado na educao em sade possa ajud-los a adotar escolhas mais saudveis que impactem positivamente sobre a sade.

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OBJETIVO: Descrever a relao entre adiposidade na adolescência e obesidade materna. MTODOS: Foi realizado estudo transversal com 660 indivduos de 8 a 18 anos, de ambos os sexos, matriculados em uma escola pblica e outra privada do municpio de So Paulo. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista, medidas antropomtricas e inqurito alimentar. A adiposidade na adolescência foi mensurada a partir do ndice de massa corporal e, por meio de anlise de regresso, verificou-se sua relao com a obesidade materna, ajustada por sexo, idade, estgio de maturao sexual, valor energtico total da dieta, atividade fsica, sedentarismo, peso ao nascer e escolaridade materna. RESULTADOS: Dos adolescentes estudados, 64,7% eram do sexo feminino. A mdia (desvio-padro) de idade foi de 12,4 (1,80), variando de 8 a 17 anos. Verificou-se maior prevalncia de excesso de peso e obesidade entre os indivduos do sexo masculino, no sendo observada associao significativa entre estado nutricional e sexo. Aps ajuste pelas covariveis, detectou-se que filhos de mes obesas tm risco quatro vezes maior de ser obesos, quando comparados aos adolescentes filhos de mes no obesas. CONCLUSO: Conclui-se que a obesidade materna representa fator de risco importante para o desenvolvimento da obesidade na adolescência.

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INTRODUO: A obesidade na adolescência um fator preditivo da obesidade no adulto. Assim, foram avaliados os fatores associados obesidade e o uso do ndice de massa morporal (IMC). MTODO: Foram avaliados 391 estudantes aferindo-se: consumo de alimentos, hbitos alimentares, caractersticas antropomtricas dos pais e atividade fsica. O IMC foi a varivel dependente utilizada na regresso linear multivariada. RESULTADOS: A prevalncia de sobrepeso foi 23,9% para meninos e 7,2% para meninas. Fazer dieta para emagrecer foi 7 vezes mais freqente entre meninas do que entre meninos com sobrepeso. Nos meninos, idade, uso de dieta, omisso de desjejum, horas de televiso/"vdeo-game" e obesidade familiar apresentaram associao positiva e significante com IMC. Nas meninas, associaram-se positivamente: uso de dieta, omisso de desjejum e obesidade familiar e negativamente idade da menarca. A correlao do IMC com medidas antropomtricas foi maior que 0,7. CONCLUSES: Um padro esttico de magreza parece predominar entre meninas e elas o atingem com hbitos e consumo alimentar inadequados.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A obesidade tem sido pensada como um problema prioritrio de sade pblica da atualidade e vem ganhando destaque no cenrio da vida de milhares de adolescentes. Considerando a questo da obesidade na adolescência como um problema de sade grave, o presente trabalho aborda essa questo com o objetivo de evidenciar seus fatores determinantes, as consequncias na vida do adolescente e as possveis formas de preveno. So apresentados conceitos sobre a questo da obesidade e sobrepeso na adolescência. Uma proposta de interveno apresentada, com aes para quatro ns crticos (1) a falta de informaes dos adolescentes sobre sobrepeso e obesidade e a necessidade de autocontrole e controle peridico em unidade bsica de sade; (2) ateno sade do adolescente, relativa ao diagnstico e controle problemas de sade causados pela obesidade; (3) atuao sobre estilos de vida, para uma sade de qualidade; (4) atuao sobre a autoestima, relacionamento social, relaes afetivas, preconceito e bulling e depresso que a obesidade pode ocasionar entre os adolescentes. Para cada ao so relatados resultados esperados, produtos, aes estratgicas, responsvel, prazo, acompanhamento e avaliao e viabilidade.

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OBJETIVO: Pela simplificao da triagem para obesidade na adolescência, avaliou-se o desempenho de diferentes pontos de corte para o ndice de Massa Corporal (IMC) em uma coorte populacional nascida em 1982, em Pelotas, no sul do Brasil. MTODOS: Foram estudados 493 adolescentes, com idades de 15 a 16 anos, residentes na zona urbana de Pelotas, RS. A obesidade foi definida pelo percentil 85 de IMC mais o percentil 90 das dobras cutneas tricipital e subescapular, conforme a Organizao Mundial da Sade (OMS). Diversos pontos de corte para sobrepeso tiveram sua sensibilidade e especificidade avaliadas. RESULTADOS: Nos meninos, o IMC > ou = 25 kg/m apresentou sensibilidade superior a 90% e 5% de falso-positivos. O critrio proposto para adolescentes brasileiros apresentou sensibilidade de 100%, mas os falso-positivos chegaram a 23%. Nas meninas, os pontos de corte coincidiram, apresentando sensibilidade superior a 90%, com at 13% de falso-positivos. Pontos de corte mais altos foram testados, porm pouco melhoraram a especificidade, que foi acompanhada de reduo na sensibilidade. CONCLUSES: O IMC > ou = 25 kg/m mostrou o melhor desempenho na deteco de obesidade, parecendo adequado para triagem de adolescentes de ambos os sexos com 15 anos ou mais. Tem a vantagem de ser nico, de fcil determinao e compatvel com o ponto de corte recomendado pela OMS para adultos. Dispensa o uso de valores de IMC especficos para idade, sexo e medida de dobras cutneas, sendo, portanto, recomendvel para uso em servios de sade.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia, sensibilidade e especificidade em detectar adolescentes em risco de obesidade, baseada no ndice de Massa Corporal (IMC). MTODOS: Foram avaliados 502 adolescentes de 12 a 18 anos, participantes da pesquisa Nutrio e Sade do Municpio do Rio de Janeiro, desenvolvida em 1996. As variveis do estudo foram: peso, estatura, IMC e dobra subescapular, de acordo com sexo e idade. As classificaes para IMC foram comparadas com a classificao pela dobra subescapular no percentil 90 (excesso de adiposidade) da populao de adolescentes americanos. RESULTADOS: A prevalncia de excesso de adiposidade foi mais elevada com a dobra subescapular (P<0,0001) comparada com as classificaes do IMC que apresentaram valores aproximados. A especificidade foi superior sensibilidade com as duas propostas do IMC. O ponto de equilbrio entre sensibilidade e especificidade foi prximo ao percentil 70 para meninas e meninos menores de 14 anos. Em meninos maiores de 15 anos, o ponto de corte aproximou-se do percentil 50 do IMC. CONCLUSO: Ambas classificaes do IMC foram mais adequadas para identificar adolescentes sem obesidade, no sendo sensveis para rastrear excesso de adiposidade.

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OBJETIVO: Comparar sintomas de internalizao e externalizao em crianas e adolescentes com e sem excesso de peso. MTODO: 88 indivduos (53 com excesso de peso e 35 eutrficos), entre 6 e 18 anos, foram avaliados por meio do Inventrio de Comportamentos da Infncia e Adolescência (CBCL-6/18) e de medidas antropomtricas. Foram considerados com excesso de peso os indivduos com ndice de massa corporal (IMC) > 1 desvio-padro. Os indivduos com T-score > 70 no CBCL-6/18 foram considerados como tendo sintomas emocionais. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para verificar se houve diferena entre as mdias do IMC, as mdias de idade e os T-scores mdios obtidos nas subescalas de internalizao e externalizao, de acordo com os grupos pesquisados. Foi utilizado o ndice de correlao de Spearman para verificar correlao entre o IMC e os T-scores mdios obtidos nas subescalas de internalizao e externalizao. RESULTADOS: Sintomas de internalizao ocorreram em 14 indivduos com excesso de peso e em 4 eutrficos (mdias de T-score: 59,09 e 49,40, respectivamente, p-valor = 0,003). Sintomas de externalizao ocorreram em 9 indivduos com excesso de peso e em 2 eutrficos (mdias de T-score: 53,71 e 47,91, respectivamente, p-valor = 0,019). Foi encontrada uma correlao positiva entre o IMC dos indivduos pesquisados e a presena de sintomas de internalizao e externalizao. O mesmo ocorreu, quando se correlacionou os T-scores mdios dos sintomas de internalizao e externalizao. CONCLUSO: Sintomas psiquitricos prevaleceram nos indivduos com excesso de peso. Quanto maior o IMC, maior o risco do desenvolvimento de sintomas emocionais.

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OBJETIVO: avaliar as modificaes do estado nutricional de nutrizes adolescentes em diferentes momentos no ps-parto. MTODO: estudo do tipo analtico observacional longitudinal, com acompanhamento de 50 nutrizes adolescentes da 5 a 15 semana ps-parto (SPP). O estado nutricional foi avaliado na 5, 10 e 15 SPP, com uso do ndice de Massa Corporal (IMC/idade). Foi utilizado o mtodo colorimtrico para avaliao da hemoglobina e microcentrifugao para o hematcrito. Usou-se ANOVA com medidas de repetio e Tukey como ps-teste, para comparao das mdias. Trabalhou-se com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: observou-se modificao no estado nutricional do perodo pr-gestacional para a 15 SPP, com diminuio na frequncia de voluntrias com baixo peso (de 21% para 9%) e aumento nos casos de sobrepeso (de 21% para 27%) e eutrofia (58% para 64%). Apesar de, em mdia, as concentraes de hemoglobina (12,31,7g/dL) e hematcrito (39,04,0%) apresentarem-se adequados, observou-se grande frequncia de anemia (30%) durante todo o perodo estudado. CONCLUSO: os resultados mostram incremento no peso corporal em funo do tempo de lactao, aumentando o problema da obesidade na adolescência. Tambm foi apontado que a anemia um problema nutricional, no apenas durante a gestao, mas tambm na lactao em adolescentes. Portanto, deve-se prevenir e tratar possveis deficincias nutricionais subclnicas existentes neste momento biolgico.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Alimentos e Nutrio - FCFAR

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014