999 resultados para Obesidade Mulheres


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OBJETIVOS: avaliar a prevalncia de obesidade global e obesidade abdominal, em mulheres ps-menopausa, segundo o grau de instruo, nvel de atividade fsica, uso de terapia hormonal na menopausa (THM) e paridade. MTODOS: foram entrevistadas 157 mulheres na ps-menopausa, atendidas em dois ambulatrios pblicos da cidade de So Paulo, So Paulo, Brasil. A obesidade foi determinada segundo o ndice de massa corporal (IMC > 30,0) e segundo o percentual de gordura corporal (%GC > 37%). A obesidade abdominal foi determinada pela relao cintura-quadril (RCQ > 0,85). RESULTADOS: a prevalncia de obesidade global foi 34,4% (segundo o IMC) e de 40,1% (segundo o %GC). A prevalncia de obesidade abdominal foi de 73,8%. Grande parte das entrevistadas referiu at sete anos de instruo formal (47,8%), foi considerada sedentria ou insuficientemente ativa (52,3%) e nunca tinha utilizado THM oral ou tinha utilizado por menos de 12 meses (72,0%). Foi constatada maior prevalncia de obesidade global no grupo de mulheres sedentrias ou insuficientemente ativas e no grupo de no usurias de THM (p<0,05). Quanto obesidade abdominal, fator de risco para doenas cardiovasculares (DCV), apenas o grau de instruo mostrou-se associado RCQ (p<0,05). CONCLUSES: mulheres aps a menopausa, fisicamente ativas e usurias de THM exibiram menor prevalncia de obesidade global, porm a prevalncia de obesidade abdominal foi alta e ainda maior nas mulheres com menor grau de instruo

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OBJETIVO: Investigar variveis potencialmente associadas obesidade abdominal em mulheres em idade reprodutiva. MTODOS: Foram investigadas 781 mulheres a partir de informaes coletadas pela Pesquisa Nutrio e Sade realizada em 1996 no Municpio do Rio de Janeiro. A obesidade abdominal foi definida como circunferncia da cintura (CC) > 80 cm ou como Razo Cintura Quadril (RCQ) > 0,85. A anlise estatstica envolveu o clculo de medidas de tendncia central. A associao entre obesidade abdominal e ndice de Massa Corporal, idade, paridade e uso de tabaco foi testada por meio do clculo do "Odds Ratio" (OR), usando a tcnica de regresso logstica multivariada. RESULTADOS: As maiores freqncias de obesidade abdominal foram observadas em mulheres acima de 35 anos e com dois ou mais filhos (50,7%). Os valores de OR demonstram o efeito da interao entre paridade e idade para CC>80 cm quando controlado apenas o efeito dessas duas variveis. A partir dos modelos de regresso logstica, verificou-se que quando a populao foi estratificada em mulheres com e sem sobrepeso, apenas a escolaridade esteve associada RCQ, enquanto a associao com idade e paridade desapareceu para a CC>80 cm. CONCLUSES: A obesidade abdominal nesse grupo populacional independe da idade e da paridade quando ajustado pelo peso relativo, sendo suas maiores determinantes a adiposidade geral e a escolaridade. Ter maior escolaridade significou possuir uma RCQ menor. fundamental implementar estratgias de preveno para o desenvolvimento da obesidade, cujo enfoque sejam mulheres em idade reprodutiva.

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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular - Ramo de especializao: Ultrassonografia Cardiovascular

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OBJETIVO: Avaliar a relao da obesidade central, hiperinsulinemia e hipertenso arterial (HA) com a massa e a geometria do ventrculo esquerdo em mulheres. MTODOS: Foram avaliadas 70 mulheres (35 a 68 anos), divididas em quatro grupos de acordo com a presena de obesidade central e hipertenso arterial. Determinou-se a rea de gordura visceral. A glicose e insulina plasmticas foram determinadas antes e 2 h aps uma sobrecarga oral de 75 g de glicose. Realizada avaliao cardiolgica. RESULTADOS: Comparado ao grupo NT-OB, o grupo HT-OB apresentou insulinemia mais elevada no TOTG de 2 h (127,5 73,0 vs 86,8 42,7 U/ml; p = 0,05) e menor relao onda E/A (0,8 0,1 vs 1.2 0,3; p < 0,05). Comparado ao grupo NT-NO, o grupo HT-NO apresentou insulinemia elevada antes da sobrecarga de glicose (7,46 3,1 vs 4,32 2,1 U/ml; p < 0,05), maior ndice HOMA-r (1,59 0,72 vs 0,93 0,48 mmol.mU/l; p = 0,006), maior leptinemia (19,1 9,6 vs 7,4 3,5 ng/ml; p = 0,028), maior rea de GV (84,40 55,7 vs 37,50 23,0 cm; p = 0,036), maior EDSIV (9,6 1,2 vs 8,2 1,7 mm; p < 0,05) e maior MVE/alt (95,8 22,3 vs 78,4 15,5 g/m; p < 0.05). Uma anlise de regresso linear mltipla revelou impacto da idade, IMC e glicemia de jejum sobre MVE/altura (R = 0,59; p<0,05). CONCLUSO: Nossos resultados indicam uma associao entre HA, obesidade central e hipertrofia ventricular esquerda, resultante de ativao simptica e resistncia insulina.

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OBJETIVO: Avaliar o impacto do tratamento da obesidade nas adipocitocinas, na protena C-reativa (PCR) e na sensibilidade insulina em pacientes hipertensas com obesidade central. MTODOS: O estudo foi realizado a partir do banco de dados e de amostras estocadas de soro de pacientes submetidas previamente a um estudo para tratamento de obesidade. Foram selecionadas 30 mulheres hipertensas, com idade entre 18 e 65 anos, ndice de massa corprea (IMC) > 27 kg/m&sup2;, com distribuio central de gordura. As pacientes foram aleatoriamente submetidas a dieta hipocalrica e orlistat 120 mg trs vezes por dia ou apenas a dieta hipocalrica, durante 16 semanas. As pacientes que apresentaram perda de peso superior a 5% (n = 24) foram avaliadas em relao a nveis pressricos, valores antropomtricos, gordura visceral, ndices de resistncia (HOMA-R - homeostasis model assessment of insulin resistance) e de sensibilidade insulina (ISI - Insulin Sensitivity Index), perfil lipdico, e dosagens das adipocitocinas (adiponectina, leptina, IL-6 e TNF-a) e de PCR. RESULTADOS: Aps reduo do IMC de cerca de 8% em ambos os grupos, foi verificada diminuio de gordura visceral, glicemia de jejum, triglicrides e TNF-a. Apenas o grupo orlistat, que inicialmente era mais resistente insulina, apresentou reduo significativa da glicemia ps-sobrecarga oral de glicose e aumento da sensibilidade insulina. CONCLUSO: Os achados deste estudo indicam que a perda de peso superior a 5% se associa melhora do perfil inflamatrio e reduo da resistncia insulina, a qual ocorreu de maneira independente das variaes de adiponectina e de TNF-a. Os maiores benefcios na sensibilidade insulina obtidos no grupo orlistat no puderam ser atribudos ao uso do medicamento em virtude da maior concentrao de indivduos resistentes insulina nesse grupo.

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FUNDAMENTO: Os indicadores antropomtricos de obesidade abdominal (OABD) estimam a quantidade de tecido adiposo visceral, que, por sua vez, est associado a maior risco de desenvolvimento de doena cardiovascular. Nas ltimas dcadas, houve um aumento de OABD na populao feminina brasileira, constituindo grande problema de sade pblica. OBJETIVO: Avaliar o desempenho de diferentes pontos de corte do ndice de conicidade (ndice C), da razo cintura-quadril (RCQ), da circunferncia de cintura (CC) e da razo cintura-estatura (RCEst) para discriminar risco coronariano elevado (RCE) em mulheres. MTODOS: Estudo transversal realizado em Feira de Santana, Bahia, com 270 funcionrias de uma universidade pblica com idade entre 30 e 69 anos. A anlise da sensibilidade e especificidade, feita por meio das curvas ROC, permitiu identificar e comparar os melhores pontos de corte para discriminar RCE, calculado com base no escore de risco de Framingham. RESULTADOS: Os pontos de corte encontrados foram: CC = 86 cm, RCQ = 0,87, ndice C = 1,25 e RCEst = 0,55, sendo, respectivamente, as reas sob a curva ROC de 0,70 (IC95% = 0,63-0,77), 0,74 (IC95% = 0,67-0,81), 0,76 (IC95% = 0,70-0,83) e 0,74 (IC95% = 0,67-0,81). Os indicadores antropomtricos de OABD analisados apresentaram desempenhos satisfatrios e semelhantes para discriminar RCE. Entretanto, o ndice C foi o indicador que apresentou o melhor poder discriminatrio. CONCLUSO: Espera-se que esses resultados contribuam para melhor quantificar a OABD na populao feminina brasileira, fornecendo informaes para que os profissionais de sade atuem na preveno dessa condio clnica multifatorial, evitando o aparecimento das doenas cardiovasculares.

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FUNDAMENTO: O acmulo de gordura visceral considerado o principal fator de risco para doenas cardiovasculares e metablicas. OBJETIVO: Determinar a prevalncia de obesidade visceral e avaliar sua associao com fatores de risco cardiovasculares em mulheres jovens do Estado de Pernambuco. MTODOS: Estudo transversal, realizado com dados da "III Pesquisa Estadual de Sade e Nutrio", envolvendo mulheres entre 25 e 36 anos. Avaliaram-se as variveis: ndice de Massa Corporal (IMC), Circunferncia da Cintura (CC), Razo Cintura-Estatura (RCE), Volume de Gordura Visceral (VGV) estimado por equao preditiva, Presso Arterial Sistlica e Diastlica (PAS, PAD), Colesterol Total (CT), Triglicerdeo (TG), Glicemia de Jejum (GJ). RESULTADOS: Foram avaliadas 517 mulheres, com mediana de idade de 29 anos (27-32) e prevalncia de obesidade visceral de 30,6%. Valores de IMC, PAS, PAD e TG foram superiores no grupo com obesidade visceral: IMC = 28,0 kg/m (25,0 - 21,4) vs 23,9 kg/m (21,5 - 26,4); PAS = 120,0 mmHg (110,0 - 130,0) vs 112,0 mmHg (100,0 - 122,0); PAD = 74 mmHg (70 - 80) vs 70 mmHg (63 - 80); TG = 156,0 mg/dL (115,0 - 203,2) vs 131,0 mg/dL (104,0 - 161,0), respectivamente, p < 0,01. Idade, PAS, PAD, TG e CT apresentaram correlao positiva e significante com o VGV: r = 0,171; 0,224; 0,163; 0,278; 0,124; respectivamente, p < 0,005. CONCLUSO: Verificou-se uma elevada prevalncia de obesidade visceral, estando estatisticamente correlacionada a fatores de risco cardiovasculares.

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Investigou-se a prevalncia de excesso de peso e obesidade abdominal e variveis associadas em mulheres. Estudo transversal com 298 mulheres (20-59 anos), usurias de uma unidade da Estratgia Sade da Famlia, em So Paulo-SP. Considerou-se o excesso de peso: ndice de massa corporal>25kg/m; a obesidade abdominal: circunferncia da cintura 0,80m ou razo cintura-quadril>0,85. Realizou-se anlise de regresso logstica. O excesso de peso afetou 56% das mulheres, sendo 37% sobrepeso e 19% obesidade, e associou-se com a idade, renda familiar, tabagismo e hipertenso. 59% tinham obesidade abdominal associada idade e hipertenso. Observou-sea elevada prevalncia de excesso de peso e obesidade abdominal em mulheres, reforando a importncia da avaliao de circunferncia da cintura e/ou razo cintura-quadril no exame fsico, alm do ndice de massa corporal, auxiliadores da predio de risco. Evidencia-se a necessidade de intervenes, junto comunidade, que promovam a diminuio do excesso de peso e da obesidade abdominal.

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Objetivos: descrever as caractersticas de um grupo de mulheres climatricas, conhecer a freqncia e os fatores associados obesidade e ao padro andride de distribuio da gordura corporal. Mtodos: estudo observacional com 518 pacientes com idade entre 45 e 65 anos em um ambulatrio de climatrio. Foram considerados a idade, cor, status menopausal, tempo de menopausa, atividade fsica, tabagismo, dieta, etilismo, antecedentes pessoais e familiares de hipertenso, diabetes, doena cardiovascular, dislipidemia e obesidade. O ndice de massa corprea e a relao das medidas cintura/quadril foram variveis dependentes. Na anlise estatstica utilizaram-se os testes de Wilcoxon, c de Pearson, com nvel de significncia de 5%, e anlise mltipla por regresso logstica. Resultados: mais de dois teros das participantes eram no-obesas com perfil andride e menopausadas. Aproximadamente um quarto tinha atividade fsica adequada, era tabagista, metade referiu dieta inadequada e um quinto era etilista. Pacientes com perfil andride apresentaram mdia etria maior que mulheres com padro ginecide. Antecedentes pessoais de obesidade, hipertenso, diabetes e histria familiar de diabetes relacionaram-se com obesidade e padro andride. O status ps-menopausa associou-se significativamente ao perfil andride. Concluses: a maioria das mulheres foram no-obesas com perfil andride, brancas, ps-menopusicas, sedentrias, no-tabagistas nem etilistas. Os principais fatores associados obesidade e padro andride foram os antecedentes pessoais de obesidade, hipertenso arterial, diabetes, histria familiar de diabetes e, particularmente, o status ps-menopausa com o perfil andride.

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OBJETIVO: comparar os fatores ecogrficos de risco cardiovascular em pacientes obesas e no obesas, com sndrome dos ovrios micropolicsticos (SOMP). MTODOS: foram includas 30 pacientes obesas com SOMP (ndice de massa corporal, IMC>30 kg/m) e 60 no obesas (IMC<30 kg/m), com idade entre 18 e 35 anos neste estudo transversal. Foram avaliados: a dilatao mediada por fluxo (DMF) da artria braquial, espessura ntima-mdia da artria cartida (IMT), o ndice de rigidez da artria cartida (&#946;), as medidas antropomtricas, presso sangunea sistlica (PAS) e diastlica (PAD). As mulheres estavam sem nenhum tratamento prvio e nenhuma delas apresentava qualquer comorbidade (alm da SOMP e/ou da obesidade).Na anlise estatstica, foram utilizados os testes t no-pareado ou de Mann-Whitney. RESULTADOS: as pacientes obesas com SOMP apresentaram maior peso em relao s no obesas (92,111,7 kg versus 61,410,7 kg, p<0,0001), bem como a medida da cintura que tambm, foi mais elevada nas pacientes obesas (105,010,4 cm versus 78,59,8 cm, p<0,0001). A PAS das pacientes obesas foi superior quando comparadas s no obesas (126,110,9 mmHg versus 115,89,0 mmHg, p<0,0001) e a IMT tambm foi maior nas obesas (0,510,07 mm versus 0,440,09 mm, p<0,0001). No houve diferena entre os grupos quanto dilatao mediada por fluxo (DMF) da artria braquial ou ao ndice de rigidez da artria cartida (&#946;). CONCLUSES: a obesidade em portadoras jovens de SOMP est associada a nveis pressricos mais elevados e alterao da estrutura arterial, representada pela maior espessura ntima-mdia da artria cartida.

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OBJETIVOS: Avaliar a frequ&#234;ncia dos dist&#250;rbios do sono, como apneia obstrutiva do sono, s&#237;ndrome das pernas inquietas e ins&#244;nia, em pacientes na p&#243;s-menopausa com sobrepeso/obesidade no ambulat&#243;rio de dist&#250;rbios do sono no climat&#233;rio. M&#201;TODOS: Foram selecionadas 34 pacientes na p&#243;s-menopausa, e os seguintes crit&#233;rios de inclus&#227;o foram adotados: idade entre 50 e 70 anos, m&#237;nimo de 12 meses de amenorreia, &#205;ndice de Massa Corporal igual ou superior a 25 kg/m2, pacientes com queixas relacionadas ao sono e que tivessem sido submetidas a pelo menos uma polissonografia. As pacientes responderam a seis question&#225;rios sobre caracter&#237;sticas do sono e sintomas do climat&#233;rio e uso de medica&#231;&#245;es. Foram aferidos o peso e a altura em balan&#231;a padronizada e as medidas das circunfer&#234;ncias do abdome e do quadril. Para a an&#225;lise estat&#237;stica, o teste do &#967;2 foi utilizado para vari&#225;veis qualitativas, e o teste t de Student, para an&#225;lise das vari&#225;veis quantitativas. RESULTADOS: A m&#233;dia de idade foi de 60,3 anos, o &#205;ndice de Massa Corporal m&#233;dio de 31,6, o tempo de p&#243;s-menopausa m&#233;dio de 11,6 anos e o &#205;ndice Menopausal de Kupperman m&#233;dio de 19. Da amostra, 85,2% apresentou rela&#231;&#227;o cintura/quadril igual ou superior a 0,8; metade apresentou escore igual ou superior a 9 na Escala de Epworth; 68% apresentou dist&#250;rbio do sono de acordo com o &#237;ndice de Pittsburgh e 68% dos casos foram classificados como de alto risco para apneia do sono pelo Question&#225;rio Berlin. Na polissonografia, 70,5% apresentou efici&#234;ncia do sono menor que 85%; 79,4% com lat&#234;ncia do sono menor que 30 min; 58,8% com lat&#234;ncia para sono REM menor que 90 min e 44,1% com apneia leve. Comparando os grupos, houve associa&#231;&#227;o linear m&#233;dia entre IMC e IAH e rela&#231;&#227;o entre IMC elevado e uso de medica&#231;&#245;es para dist&#250;rbios da tireoide. CONCLUS&#195;O: Foi observada alta preval&#234;ncia de dist&#250;rbio respirat&#243;rio do sono, sono fragmentado e ins&#244;nia de in&#237;cio, bem como maior incid&#234;ncia de dist&#250;rbios da tireoide no grupo com IMC mais elevado.

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A sndrome dos ovrios policsticos (SOP) a desordem endcrina mais comum em mulheres com idade reprodutiva. Seu diagnstico firmado atravs do consenso de Rotterdam na presena de dois dos seguintes critrios: anovulao crnica, sinais clnicos e/ou bioqumicos de hiperandrogenismo e presena de micropolicistos nos ovrios. Na SOP, alm das caractersticas especficas da sndrome comum a presena de marcadores de risco cardiovascular aumentado como dislipidemia, hipertenso arterial, resistncia insulina e obesidade central Objetivos: Analisar a acurcia diagnstica da circunferncia da cintura (CC), relao cintura-estatura (RCEst), razo cintura-quadril (RCQ) e ndice de conicidade (ndice C) para deteco de fatores de risco cardiovascular (FRCV) e sndrome metablica (SM) em mulheres com sndrome dos ovrios policsticos (SOP). Metodologia: Foi realizado estudo transversal envolvendo 108 mulheres na faixa etria de 20-34 anos, com diagnstico de SOP de acordo com o consenso de Rotterdam. Foram considerados parmetros clnicos, antropomtricos e bioqumicos de avaliao do risco cardiovascular. A anlise dos dados foi desenvolvida em duas etapas, conforme descrito a seguir. Fase 1: anlise da acurcia dos pontos de corte previamente determinados na literatura nacional para CC, RCEst, RCQ e ndice C, para predio de FRCV; Fase 2: determinao de pontos de corte dos ndices antropomtricos supracitados, especficos para mulheres com SOP, para discriminao de SM, atravs da anlise da curva ROC (Receiver Operating Characteristic). Resultados: Com base nos achados da fase 1 do estudo, a RCEst foi o marcador que apresentou correlaes positivas significativas com o xi maior nmero de FRCV (presso arterial, triglicerdeos e glicemia aps teste oral de tolerncia glicose), alm de correlao negativa com HDL-colesterol. Os demais marcadores antropomtricos se correlacionaram positivamente com presso arterial, enquanto CC e RCQ apresentaram correlao positiva tambm com triglicerdeos. Todos os indicadores antropomtricos apresentaram taxas de sensibilidade superiores a 60%, com destaque para a RCEst que apresentou sensibilidade superior a 70%. Na fase 2 da pesquisa observamos que a CC, RCEst e RCQ apresentaram desempenho semelhante na predio de SM, sendo superiores ao ndice C. Os valores de ponto de corte dos ndices antropomtricos para discriminar SM foram: CC = 95 cm; RCEst = 0,59; RCQ = 0,88; e ndice C = 1,25. Utilizando esses pontos de corte as taxas de sensibilidade e especificidade da CC e RCEst foram superiores s observadas para RCQ e ndice C. Concluses: Nossos dados enfatizam a importncia da avaliao antropomtrica no rastreamento do risco cardiovascular em mulheres com SOP, destacando-se a relevncia da RCEst na predio de FRCV clssicos e a necessidade de considerar pontos de corte especficos para mulheres com SOP para discriminao de SM

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The aim of this field study was to verify if there is a relation between obesity and symptoms of depression, anxiety and hopelessness in 40 women aged 30,35 on average ( 8,60), divided into two groups: non-sedentary ones, characterized for doing a physical activity at least three times a week for three weeks in a row and sedentary ones, characterized by not practicing any type of regular physical activity when recruited. The method consisted of: objective evaluations of humor, through Beck Inventories of Anxiety (BAI), Depression (BDI) and Hopelessness (BHS) and Physical Evaluation, including total body mass, height, waist and hip circumferences and skin folds thickness. Calculations of the body mass index (BMI), of the waist/hip index (WHI) and of the percentage of corporal fat (%F) were performed in order to evaluate the presence and level of obesity. Results of the analysis of regression to square minimum supported the initial hypothesis concerning the existence of a relation between obesity and psychic symptoms only in sedentary women (BDI/WHI, p=0,035, BDI/BMI, p=0,009, BDI/%G, p=0,019, BAI/BMI, p=0,009, BAI/%G, p=0,037, BHS/WHI, p=0,025, BHS/BMI, p=0,041), once the relation of dependency could not be confirmed in non-sedentary women BDI/WHI, p=0,750, BDI/BMI, p=0,141, BDI/%G, p=0,064, BAI/WHI, p=0,729, BAI/BMI, p=0,384, BAI/%G, p=0,246, BHS/WHI, p=0,491, BHS/BMI, p=0,986, BHS/%G, p=0,322) and the greater the level of obesity, the greater the level of psychic symptoms in both groups. These observations seem to point out that the practice of physical activities was a factor of minimization of presence and intensity of psychic symptoms in non-sedentary women.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)