87 resultados para OSTARIOPHYSI


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A total of 62 variable osteological and external characters was found among the five currently recognized species of Epalzeorhynchos. When the genera Crossocheilus and Paracrossocheilus are combined as the outgroup, only 30 of these characters can be polarized. This includes six autapomorphies. The remaining 24 polarized characters form a data matrix which yields a single, 26-step tree with a Consistency Index (CI) of 1 and a Retention Index (RI) of 1, The analysis was also performed on a combined dataset in which the 32 unpolarized characters (characters for which the combined outgroup was dimorphic) were added and coded as missing data (i.e., "?"), Analyzing this data matrix with all multistate characters ordered generates the same single most-parsimonious tree with a length of 63 steps, a CI of 0.98 and a RI of 0.97, When either Crossocheilus or Paracrossocheilus is used as the sole outgroup, the same single most-parsimonious tree is produced although the numbers of informative characters and some of the polarities differ. Evidence is presented to support the following hypotheses: (1) E, kalopterus + E, frenatus + E. bicolor + E. munensis form a monophyletic group; (2) E. frenatus + E, bicolor + E, munensis form a monophyletic group with E, kalopterus as its sister group; this speciation event is congruent with the predictions of vicariant speciation mode I; and (3) E. bicolor and E. munensis are sister groups, again congruent with vicariant speciation mode I, Evidence presented here also supports the zoogeographical hypothesis that the faunas of the Indochinese region and the Greater Sundas are more closely related to each other than either of them is to the lower Salween basin fauna and that the lower Mekong, Chao Phraya, and Mac Khlong basin faunas are more closely related to each other than any of them is to the Greater Sundas, In addition, the monophyly of Epalzeorhynchos is also preliminarily discussed by including either Paracrossocheilus or Crossocheilus in the ingroup. It is demonstrated that E. bicornis clusters with Paracrossocheilus when Paracrossocheilus is included in the ingroup. It seems likely that the taxonomic position of E. bicornis will be resolved as more fishes of the Crossocheilus group are included in future studies.

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Fishes of the genus Crossocheilus in China is reviewed on the basis of specimens in Kunming Institute of Zoology, Chinese Academy of Sciences. Crossocheilus multirastellus is described from the upper Irrawaddy and upper Salween rivers. It is distinguished from all of its congeners by having two black longitudinal stripes on sides of body, 36-38 lateral line scales, 18-25 gill rakers, anus at midpoint between ventral fin and anal fin insertions, ventral fin extending over anus, a large deep blue rhomboid spot above the pectoral fin, and a straight mouth gape almost equal to head width. There are presently two species of Crossocheilus fishes in China. Crossocheilus bamaensis Fang and Crossocheilus liuchengensis Liang, Liu & Wu are recognized here as members of the genus Sinocrossocheilus.

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Acestrorhynchus is the sole genus of the family Acestrorhynchidae which includes 14 species currently recognized as valid. Species of Acestrorhynchus comprise small-to-medium sized piscivorous fishes and have been traditionally grouped on the basis of well-defined color patterns. A recent phylogeny, based on morphological characters, could not resolve the phylogenetic affinities of A. heterolepis and the relationships among the species of the clade formed by A. abbreviatus, A. altus, A. falcatus, A. lacustris, and A. pantaneiro. The simultaneous analysis of two mitochondrial genes (16S and ATP synthase subunits 6 and 8) and one nuclear intron (S7) was able to resolve the latter clade, but the position of A. heterolepis remained unresolved. The combination of the molecular and morphological data sets in a total evidence analysis resulted in a well-resolved hypothesis regarding the phylogenetic relationships of Acestrorhynchus species. (C) 2009 Elsevier Inc. All rights reserved.

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As espécies de peixes de água doce neotropicais constituem um dos agrupamentos mais diversos do planeta, tanto em termos de riqueza de espécies como em relação à diversidade de formas, comportamentos e modos de vida. A reprodução é um dos aspectos mais interessantes e importantes desta plasticidade, podendo-se encontrar praticamente todos os mecanismos de reprodução sexuada entre as espécies de peixes. Apesar da importância do conhecimento sobre a reprodução dos peixes, relativamente poucos estudos tratam deste tema, sobretudo se considerado o número de espécies descritas para o Neotrópico. Há poucos anos, a maioria dos trabalhos sobre reprodução de peixes contemplavam as espécies de maior porte, de interesse comercial. Nos últimos anos, vem aumentando o volume de informações disponíveis acerca das características reprodutivas de espécies de menor porte, sobretudo aquelas da família Characidae, a mais numerosa entre os Characiformes neotropicais. Embora represente um importante avanço, o conhecimento da biologia reprodutiva das espécies de água doce de grande ou pequeno porte é ainda incipiente. Além disso, muitos trabalhos deixam de abordar vários aspectos da reprodução das espécies estudadas, dificultando a análise comparada do conjunto de dados disponíveis, bem como o estabelecimento de padrões reprodutivos para a ictiofauna do Neotrópico. Este trabalho visa contribuir para o conhecimento da biologia reprodutiva de espécies de peixes de água doce da família Characidae, oferecendo novas informações sobre diversos aspectos da reprodução de três espécies que apresentam uma estratégia reprodutiva peculiar, a inseminação, pertencentes a três linhagens diferentes de caracídeos.O trabalho objetiva ainda analizar estes dados, juntamente com os disponíveis na literatura, dentro do contexto da filogenia e da biologia comparada, procurando compreender melhor os padrões e processos envolvidos nos aspectos reprodutivos destas espécies. O primeiro trabalho apresentado (“Evolução, comportamento, história de vida e filogenia: um estudo de caso em peixes caracídeos com inseminação”) discute a influência das relações genealógicas e filéticas na reprodução e no comportamento, e o uso de caracteres reprodutivos e comportamentais como ferramentas em análises filogenéticas. No segundo trabalho (“Biologia reprodutiva de Diapoma terofali (Eigenmann, 1915) (Teleostei: Glandulocaudinae) do rio Ibicui da Faxina, sul do Brasil”), são apresentados diversos dados sobre reprodução e desenvolvimento de caracteres sexuais secundários de Diapoma terofali, da subfamília Glandulocaudinae. Da mesma forma, o terceiro trabalho (“Biologia reprodutiva de Macropsobrycon uruguayanae Eigenmann, 1915 (Characidae: Cheirodontinae: Compsurini) do rio Ibicui, Rio Grande do Sul, Brasil”) trata sobre os aspectos da reprodução e desenvolvimento de caracteres sexuais secundários em Macropsobrycon uruguayanae, um caracídeo inseminado pertencente subfamília Cheirodontinae. No quarto trabalho (“Ocorrência de inseminação e descrição da morfologia do testículo e ultraestrutura do espermatozóide de espécies de Hollandichthys (Eigenmann, 1909) (Ostariophysi: Characidae)”), é descrita a ocorrência de inseminação em espécies do gênero Hollandichthys, pertencente a uma terceira linhagem de Characidae com inseminação. Também são descritas as características morfológicas e da ultraestrutura dos espermatozóides destas espécies. Por fim, o quinto trabalho que compõe esta tese (“Características da reprodução de espécies de Characidae (Teleostei: Characiformes) e suas relações com o tamanho corporal e filogenia”), reúne as informações existentes na literatura sobre reprodução de espécies de Characidae e formula hipóteses sobre a existência de alguns padrões reprodutivos em Characidae e sobre suas possíveis explicações evolutivas. São também discutidas as relações entre estes supostos padrões, o tamanho corporal e as relações filogenéticas das espécies da família.

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Spermiogenesis in scoloplacids is characterized by initial lateral development of the flagellum, nuclear rotation, medial nuclear fossa formation, complex centriolar migration, and cytoplasmic channel formation. The scoloplacid spermiogenesis is similar to those found in Diplomystidae, the most primitive siluriform family. The scoloplacid spermatozoa have all the main characteristics of introsperm. They exhibit a conic head, a symmetric midpiece, a medial flagellum, and no acrosome. The conic forward-elongated nuclei contain homogeneous chromatin. The thin extremity of the nuclei is strongly curved and along its internal face there is a well-developed membranous compartment. The centrioles are completely inside the medial nuclear fossa, perpendicular to each other and with an electron-dense material between them. In a cross view of the midpiece, the mitochondria form a ring surrounding internally the cytoplasmic channel, and in a longitudinal view they are organized in a row along it. Several elongated vesicles are distributed peripherally, mainly concentrated in the mid-piece basal region. The flagellum contains the classical axoneme (9 + 2) and has two lateral projections or fins. The spermatozoa of scoloplacids share several characteristics with those of Auchenipteridae. Since these two families are not phylogenetically related this similarity seems to be due to convergence once both families are, until now, the only known siluriform families with introsperm.

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In Salminus, spermiogenesis is cystic and gives origin to a type I aquasperm. Spermatid differentiation is characterized by chromatin condensed into thick fibres, nuclear rotation, nuclear fossa formation, cytoplasmic channel formation, mitochondrial fusion producing long and ramified mitochondria, and the presence of several membranous concentric rings around the plasma membrane that encircles the cytoplasmic channel. In Salminus and Brycon, spermatozoa are very similar. They exhibit a spherical nucleus and chromatin condensed into fibre clusters, and a deep nuclear fossa. They show a long midpiece with few elongate mitochondria at the initial region and a cytoplasmic channel completely encircled by one or two membranous concentric rings. The flagellar axis is perpendicular to the nucleus and exhibits the classic axoneme (9 + 2). The very strong similarity observed between Salminus and Brycon spermatozoa supports the hypothesis that these subfamilies are likely to have a monophyletic origin.

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The family Callichthyidae comprises eight genera of fishes widely distributed across the Neotropical region. In the present study, sequences of the mitochondrial genes 12S rRNA, 16S rRNA, ND4, tRNA(His), and tRNA(Scr) were obtained from 28 callichthyid specimens. The sample included 12 species of Corydoras, three species of Aspidoras, two species of Brochis, Dianema, Lepthoplosternum, and Megalechis, and two local populations of Callichthys and Hoplosternum. Sequences of Nematogenys inermis (Nematogenyidae), Trichomycterus areolatus, and Henonemus punctatus (Trichomycteridae), Astroblepus sp. (Astroblepidae), and Neopleeostomus paranensis, Delturus parahybae, and Hemipsilichthys nimius (Loricariidae) were included as the outgroup. Phylogenetic analyses were performed by using the methods of maximum parsimony and maximum likelihood. The results of almost all analyses were very similar. The family Callichthyidae is monophyletic and comprises two natural groups: the subfamilies Corydoradinae (Aspidoras, Brochis, and Corydoras) and Callichthyinae (Callichthys, Dianema, Hoplosternum, Lepthoplosternum, and Megalechis), as previously demonstrated by morphological studies. The relationships observed within these subfamilies are in several ways different from those previously proposed on the basis of morphological data. Molecular results were compared with the morphologic and cytogenetic data available on the family. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.

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Moenkhausia diamantina, nova espécie, é descrita de tributário do rio Paraguaçu, BA, nordeste do Brasil. Esta espécie é distinguida das demais congêneres por caracteres relacionados ao padrão de coloração do corpo, pela presença de escamas na linha mediana pré-dorsal e número de raios da nadadeira anal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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