1000 resultados para O Estado de S. Paulo (Jornal)


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s-graduação em História - FCLAS

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A fase compreendida pelos historiadores como fase de consolidação ou profissionalização da imprensa, início da República até a década de 30, corresponde a um período relevante da atuação do escritor Monteiro Lobato (1882-1948) como jornalista. O intuito de se abordar os artigos publicados no jornal O Estado de S. Paulo, periódico fundado em 1875 como baluarte das questões ideológicas republicanas, permite situar o início da produção de Lobato em 1913. O limite de 1930 justifica-se pelo momento histórico, ou seja, a transição de um país rural para um estado em franca urbanização com o advento da era Vargas. Como veículo fugaz, o jornal apresenta-se como oportunidade para se rever uma faceta menos literária do escritor. A observação do conjunto de textos produzidos como artigos para O Estado entre os anos de 1913 e 1923 revela um escritor em fina sintonia com o veículo do qual participava e ajudava a construir, fosse na esfera dos ideais, fosse no círculo das atividades exercidas dentro do jornal. Lobato é, com efeito, um jornalista participando ativamente dos ideais políticos e sociais de um grupo cuja influência extrapolava a tão autoproclamada neutralidade do jornal. Havia um projeto de país em boa parte comum a escritor e jornal, ou melhor, entre o publicista atento e o periódico bem sucedido. Uma velha praga, Urupês ou o quaseo lembrado Entre duas crises so textos que, postos lado a lado e lidos na seqüência e freqüência que surgem em O Estado, compõem um mosaico esclarecedor da viso projetada por Lobato e por um grupo de intelectuais cuja ação pública, política, identifica-os como grupo do Estado

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Neste livro pretende-se analisar, por meio dos comentários publicados pelo jornal O Estado de S. Paulo, os rastros deixados pelos colaboradores que, durante os anos de 1938 a 1945, interpretaram os acontecimentos do campo internacional como transformadores da realidade interna. Nesse sentido, não se trata de estudar os fatos que marcaram a Segunda Guerra Mundial, mas sim de demonstrar de que modo os articulistas construíram imagens que se firmaram ao longo do tempo e que destoavam, em grande medida, das diretrizes propugnadas pelo Estado Novo.

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Essa monografia tem por objetivo verificar se a cobertura jornalística impressa do jornal O Estado de S. Paulo atuou como instrumento de criminalização das manifestações de junho de 2013, observada a precária atuação da mídia tradicional que ora desmoralizou os protestos, ora deslocou o eixo das discussões das demandas sociais e fatores políticos para o modo de agir dos manifestantes. Busca-se compreender, mais amplamente, a criminalização dos movimentos sociais pela mídia, fenômeno já notado por autores como Batista (2014), Bortolozzi Júnior (2008), Adissi (2011), Martins (2007) e Foscarini (2014), bem como sumarizar os mecanismos e conceitos que podem contribuir para o entendimento do assunto

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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s-graduação em Letras - FCLAS

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No levante paulista de 1932, o jornal O Estado de S. Paulo ocupou papel de destaque ao noticiar, com eloqüência, as informações da guerra que lhe convinha e, principalmente, participar das articulações que redundariam no entrincheiramento. Entretanto, a atuação do periódico na conjuntura não se resume à manipulação da notícia ou deriva meramente do projeto político de seus diretores. Na “Revolução Constitucionalista” O Estado de S. Paulo agiu como o porta-voz da elite paulista. Neste texto, portanto, pretendo problematizar a participação do jornal O Estado de S. Paulo no levante de 1932, enfatizando sua condição de fonte e objeto para a produção do conhecimento histórico.

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Este artigo tem por finalidade discutir as relações políticas entre o grupo reunido em torno do jornal O Estado de S. Paulo e o governo autoritário de Getúlio Vargas instaurado em novembro de 1937, num momento em que a Europa se dividia entre países totalitários, de esquerda e de direita, e liberal-democráticos.

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Os anos 1930 e 1940 so conhecidos pela intensa batalha ideológica que os caracterizou, pois o mundo estava cindido entre a democracia e o totalitarismo. Nesta apresentação, pretende-se analisar de que forma as representações acerca do cenário internacional, mais especificamente sobre o bombardeio da Inglaterra pela Luftwaffe, publicadas nas páginas do jornal O Estado de S. Paulo, foram mobilizadas em nome de um projeto de país que estava articulado a uma determinada viso de mundo

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This paper proposes a comparative analysis of cultural critical, articles and reports related to the 28th International Biennial of Art of So Paulo published in the newspapers O Estado de S. Paulo and Jornal Semanal da 28ª Bienal de So Paulo, from October to December 2008. Specific aims of analysis are how an institution devoted, like Biennial, creates mechanisms to defend their choices and hegemonic position within the arts field and also to examine how this dedication can be demystified by critics from diffusion field not linked to the institution. For the study will be used the concepts of field, hierarchy of legitimacy and position of an agent developed by Pierre Bourdieu, as well as historical notions of Cultural Journalism and journalistic criticism