950 resultados para Nutricao animal : Pastagem


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Foi realizado um experimento para avaliar o efeito da suplementação com sais proteinados sobre o desempenho de novilhos em pastagem nativa diferida(PND). A adição de levedura ativa ao sal proteinado formulado com amirréia resultou em melhores desempenhos dos novilhos pastejando pastagem nativa diferida.

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O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica, UFRGS, Eldorado do Sul (30º05’22” S; 51º39’08” W), com o objetivo de avaliar o desempenho e comportamento ingestivo de ovinos em fim de gestação e início de lactação nos diferentes estágios fenológicos do azevém anual (Lolium multiflorum Lam.): vegetativo, pré-florescimento e florescimento. As maiores taxas de acúmulo diário de matéria seca (MS) foram registradas nos estágios vegetativo (70kg/ha/dia) e pré-florescimento de azevém anual (44kg/ha/dia) e as menores taxas no estágio de florescimento (30kg/ha/dia). As porcentagens de digestibilidade in vitro da matéria orgânica (80,5, 71,4 e 60,7%) e da proteína bruta (23,7, 21,2 e 19,4%) apresentaram a mesma tendência. Estes efeitos foram acompanhados por redução de folhas e aumento de colmos proporcionais de 66 e 42 para 35% e 18 e 29 para 41% nos estágios vegetativo, pré-florescimento e florescimento, respectivamente. Em resposta a estes parâmetros, observou-se variações no comportamento ingestivo dos ovinos tais como nos tempos de pastejo diário (9,65, 10,97 e 10,68h), nas taxas de bocados (52,65, 51,93 e 40,63 bocados/min) e nos tamanhos de bocados (0,064, 0,055 e 0,048g/bocado) que determinaram diferentes consumos de forragem estimado por simulação de pastejo (4,48%, 3,91% e 2,72% P.V.). Estes resultados evidenciam o alto potencial do azevém anual em termos de ganho de peso vivo nos estágios vegetativo (225kg/ha) e pré-florescimento (145kg/ha). Estes registros também evidenciam o efeito negativo da redução na qualidade da forragem no estágio de florescimento sobre o consumo voluntário e o rendimento animal (1,2kg/ha).

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Realizou-se um experimento na Estação Experimental Agronômica - UFRGS, Eldorado do Sul, objetivando avaliar o desempenho de cordeiros e o seu comportamento ingestivo em pastagem de azevém anual (Lolium multiflorum Lam), estabelecidas por semeadura direta e mantidas em diferentes alturas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completamente casualizados com quatro tratamentos (5, 10, 15 e 20 cm de altura) e 3 repetições. Foram utilizados cordeiros inteiros em pastejo contínuo com lotação variável. As alturas foram mensuradas através de um bastão medidor graduado. Avaliaram-se parâmetros de desempenho individual dos animais e ganho por área. O comportamento ingestivo dos animais foi determinado através do registro do tempo de pastejo, ruminação e descanso em três ocasiões. As taxas de acúmulo de matéria seca foram estimadas por gaiolas. Amostras de 0.25m2 foram cortadas para estimar a massa de lâminas foliares verdes, colmo, e material senescente. O experimento foi dividido em dois períodos: o período 1, compreendido entre o início do experimento até 14/09, quando as alturas pretendidas estabilizaram-se, e o período 2, compreendido entre os dias 15/09 e 11/11. Os parâmetros de desempenho, por área e por animal, não se mostraram significativos no período 1. O oposto ocorreu no período 2, em que todos os parâmetros de produção, tanto da pastagem quanto animal, mostraram-se significativos resultando em modelos quadráticos em relação à altura da pastagem. As diferentes alturas em que a pastagem foi mantida afetaram a sua produtividade, bem como sua estrutura, o que influenciou diretamente o comportamento ingestivo dos animais.

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Este estudo levanta a hipótese de que a variação das ofertas de forragem ao longo das diferentes estações de crescimento tem influência na dinâmica da pastagem e no rendimento animal. Os tratamentos foram de 4,0%; 8,0%; 12,0%; 16% de oferta de forragem ao longo da estação de crescimento e ajuste de 8,0% de oferta de forragem na primavera e alteração para 12,0% no verão; 12,0% na primavera e 8,0% no verão e 16,0% para 12,0% da primavera para o verão, num delineamento experimental de blocos completamente casualizados com 2 repetições. O método de pastejo foi o contínuo com lotação variável, utilizando a técnica de “put-and-take”. As produções primária e secundária foram medidas, bem como o comportamento de bovinos de sobreano em pastejo. Os resultados demonstraram que situações de muito baixa oferta de forragem, como no tratamento 4 %, penalizam fortemente o desempenho dos animais. O tratamento de 8 % na primavera, passando para 12 % no verão, promoveu bons ganhos de peso, o que sugere que esta prática possa ser interessante quando se pretende manipular a estrutura da pastagem no sentido de se adentrar o outono-inverno com uma forragem de melhor qualidade. Quanto ao comportamento ingestivo dos animais, os resultados indicam que, diferentemente do que ocorre em pastagens cultivadas, a oferta de forragem e a massa de forragem não explicam suficientemente o tempo de pastejo dos animais. Em vegetações heterogêneas, outros fatores bióticos, e mesmo abióticos, possivelmente estejam afetando o comportamento em pastejo dos animais.

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A introdução de leguminosas em pastagens de gramíneas apresenta numerosas vantagens. O objetivo desta tese foi quantificar as vantagens nutricionais para vacas leiteiras de pastagens em associação azevém perene/trevo branco (T) em relação ao azevém perene singular (R) em função do manejo adotado no pastejo. Num primeiro experimento, os dois tipos de pastagem foram comparados com duas idades de rebrotação (19 e 35 dias) na mesma oferta de forragem (12 kg de MS/vaca/dia acima de 5 cm). Num segundo experimento, os dois tipos de pastagem foram comparados em duas ofertas de forragem (20 e 35 kg de MS/vaca/dia em nível de solo) com 31 dias de rebrotação. A introdução do trevo permitiu aumentar significativamente a ingestão e a produção leiteira no experimento 1. Por outro lado, ela diminuiu ligeiramente a ingestão e a produção leiteira no experimento 2, em razão das alturas iniciais e residuais muito baixas das pastagens T. Os efeitos não variaram nem com a idade de rebrotação (experimento 1), nem com a oferta de forragem (experimento 2). O valor energético (digestibilidade MO) e o valor proteico real (fluxo duodenal de N/kg MO digestível ingerida) da forragem variou pouco entre as pastagens T e R. Em conclusão, se a introdução do trevo pode aumentar fortemente a ingestão de vacas em pastejo, a amplitude desse efeito depende em muito do estado inicial das pastagens e da metodologia utilizada para definir a oferta de forragem.

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Este trabalho buscou estudar um sistema de integração lavoura-pecuária com diferentes alturas de pastos, no período de inverno, e seus reflexos sobre a dinâmica da pastagem e o desempenho animal. O experimento foi conduzido em uma pastagem de aveia + azevém manejada sob diferentes intensidades de pastejo. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro tratamentos (10, 20, 30 e 40 cm de altura de manejo) e três repetições. Utilizaramse terneiros de corte de cruzamento industrial com idade e peso médio inicial de 10 meses e 210 kg, respectivamente. O método de pastejo foi contínuo com lotação variável. A adubação de base foi de 400 kg/ha de superfosfato simples e de 90 kg/ha de N em cobertura. As alturas do pasto afetaram a massa de forragem (MF), onde para cada cm de aumento na altura acima de 10 cm, houve incremento na matéria seca da pastagem em cerca de 86 kg/ha de MS. O aumento no ganho médio diário (GMD) foi condicionado pelo incremento na qualidade e/ou na quantidade de forragem disponível, e o modelo de resposta do GMD em relação às alturas do pasto, resultou em valores de 0,73 e 1,14 kg/animal/dia nos tratamentos de maior e menor GMD, respectivamente, que foram de 10 cm e 30 cm de altura. No rendimento de carcaça não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos, uma vez que todos os valores ficaram em torno de 51%. Quanto ao peso de carcaça quente e fria, peso de costilhar, escore de condição corporal e grau de acabamento, observou-se comportamento muito similar à evolução do ganho médio diário dos animais.

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A pecuária leiteira tem uma importante participação na economia do setor primário do Sul do Brasil, porém, custos de produção elevados, impacto ambiental e qualidade dos produtos tem limitado sua viabilidade econômica. Entretanto, na busca por sistemas sustentáveis de produção depara-se com uma grande escassez de informações. Este trabalho pretendeu contribuir com a geração de conhecimentos que possam ser facilmente adotados pelos produtores da Região do Planalto Riograndense, através da condução da pesquisa em duas etapas: inicialmente foi desenvolvido um estudo baseado em procedimentos de pesquisa diagnóstica aplicados em 46 propriedades que incluiu características infra-estruturais, ambientais, sociais e técnico-econômicas. Em um segundo momento, realizou-se a comparação de dois sistemas de condução dos animais em pastagens, propostos a partir de características apontadas como relevantes no diagnóstico realizado, definindo os seguintes tratamentos: T 1: onde os animais tiveram acesso à pastagem por um período de 3 h/dia, e, T 2: onde os animais tiveram livre acesso à pastagem, ambos, mantidos em pastejo sobre sorgo forrageiro (Sorghum vulgare) e trevo branco (Trifolium repens L.) em pastejo rotativo, recebendo suplementação protéica e energética Os resultados do diagnóstico indicaram uma elevada importância das características de infraestrutura e de questões técnicas relativas à exploração leiteira, onde destacam-se variáveis relacionadas à questões de manejo e alimentação do rebanho. Os sistemas de pastejo apresentaram diferença significativa (p<0,01), na produção de leite, produzindo 16,6 e 18,9 L/dia, para T1 e T2, respectivamente. Com a obtenção desses resultados, fica evidenciado que animais de bom potencial genético, proporcionam respostas positivas de produtividade a medida que lhes é permitido maior tempo de permanência em pastagens de qualidade, ofertadas em quantidade suficiente possibilitando a expressão do potencial do animal em selecionar a sua dieta.

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Três experimentos foram conduzidos para determinar o efeito de diferentes misturas de acidificantes no desempenho, morfologia e presença de resíduos de ácidos orgânicos no intestino delgado de frangos de corte. Nos experimentos 1 e 2 foram utilizados 2.112 frangos de corte distribuídos em 6 tratamentos (Experimento 1) e 8 tratamentos (Experimento 2). Foi observado um efeito benéfico geral das misturas de acidificantes na dieta no desempenho dos frangos de corte. Não houve diferença em relação as dietas Controle Positivo e resposta superior, em comparação as dietas Controle Negativo. Houve efeito positivo da inclusão de misturas de acidificantes na morfologia intestinal, em relação as dietas Controle Negativo. Não houve diferença entre os tratamentos para o número de vilos por quadrante. A altura das vilosidades foi significativamente inferior para as aves do Controle Negativo. A profundidade de cripta foi significativamente superior para os animais recebendo as dietas com acidificantes. O intestino delgado das aves do Controle Negativo foi mais pesado e mais comprido do que os demais tratamentos, sendo o seu peso maior em função do peso para jejuno e íleo, mas não para o do duodeno. Foi observada correlação negativa entre o nível de acidificante na dieta e a concentração de ácidos nas secções do intestino delgado. A adição de acidificantes na dieta influenciou o padrão de concentração dos ácidos no intestino delgado, no entanto este é constante nos dois períodos de tempo analisados, 7 e 21 dias de idade. A adição de misturas de ácidos orgânicos foi eficiente na manutenção do desempenho e condições morfológicas do intestino delgado de frangos de corte.

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Os sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) têm sido propostos como solução tecnológica para atender critérios de sustentabilidade, mas tal assertiva tem-se baseado principalmente em indicadores agronômicos e ambientais. Neste trabalho, explorou-se a perspectiva econômica da ILP. Os benefícios econômicos potenciais desses sistemas podem refletir-se em economia de escopo (diminuição do custo, em razão da produção de múltiplos produtos) ou nos efeitos de redução de risco pela diversificação. Além disso, eles podem envolver menor variabilidade produtiva e maior produtividade. A mensuração acurada das interações entre os componentes lavoura e animal (pastagem) é etapa-chave a ser perseguida. A tomada de decisão em prol de sistemas diversificados vis-à-vis sistemas especializados deve ser feita de acordo com os preços relativos. A ILP compete com sistemas especializados de pecuária, mas não apresenta taxas de retorno competitivas em comparação a sistemas especializados com soja. A elevada demanda por capital da ILP, particularmente para a aquisição de animais em recria para a engorda, explica as menores taxas de retorno da ILP e é vista como uma das principais restrições para a ampla adoção de sistemas mistos. O desenho de mecanismos de financiamento inovadores será essencial para promover e acelerar a adoção em larga escala da tecnologia.

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Foram utilizados 64 leitões machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os três primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta pós-desmame para adaptação ao novo ambiente. Após este período, passaram a receber uma dieta pré-inicial nos primeiros 14 dias (período pré-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois níveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relações treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (período inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relações. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os períodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos períodos pré e inicial), resultando em leitões com pior desempenho do que leitões recebendo as demais Rel. No entanto, nos leitões que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito não se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na retenção de proteína nos dois períodos à medida que aumentaram as relações treonina:lisina nas dietas, mas não nas relações com alta Lis. A exigência de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestível) e 0,69% (0,61% de treonina digestível) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias após o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das rações foram altos, mas não apresentaram diferenças significativas, em relação aos tratamentos.

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Foi desenvolvido um experimento com 12 bezerros Hereford, machos, inteiros, pesando em média 95 kg para avaliar a inclusão de minerais na forma de carboaminofosfoquelatos no sal mineralizado num nível equivalente a 0,03% do peso vivo. Os animais foram alimentados com feno de coast-cross ad libitum e 0,75% do peso vivo com casca de soja. Os tratamentos foram a inclusão de 0, 10, 20 e 30% dos minerais na forma de carboaminofosfoquelatos no sal mineralizado, representando um consumo de minerais nesta forma de 0, 0,03, 0,06 e 0,09 g por kg de peso vivo, respectivamente. A utilização de minerais na forma de carboaminofosfoquelatos não afetou o consumo de hemicelulose, MS, MO, FDN e FDA (P>0,1). No entanto, houve uma melhora significativa na digestibilidade aparente da hemicelulose e da FDN (P<0,1) sem que a digestibilidade das demais frações fossem afetadas (P>0,1). De uma forma geral, a excreção fecal de nitrogênio, enxofre, cobre e zinco foi diminuída com o consumo de minerais na forma de carboaminofosfoquelatos entre 30 e 60 mg por kg de peso vivo. A excreção fecal de fósforo não foi afetada pela utilização de minerais nesta forma química. O consumo de matéria seca e matéria orgânica digestível aumentou significativamente de forma linear com os níveis de carboaminofosfoquelatos (P<0,1). Os dados dão indícios de que os carboaminofosfoquelatos podem melhorar o consumo de matéria orgânica digestível e a digestibilidade de algumas frações nutritivas, além de diminuir a excreção fecal de minerais.

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O experimento foi conduzido na Estação Experimental Terras Baixas da EMBRAPA Clima Temperado localizada em Capão do Leão – RS, de 03 de maio a 31 de setembro de 2000. Foram utilizadas oito vacas da raça Jersey, de alto mérito genético, com peso vivo médio de 420 kg, produção média de 20 kg de leite corrigida para 3,5% de gordura, na fase inicial de lactação (próximas ao pico de lactação), estabuladas em baias individuais, distribuídas em dois quadrados latinos (4 X 4), com o objetivo de avaliar o efeito de três fontes de gordura sobre a digestibilidade aparente de nutrientes, consumo de alimento, produção e composição do leite, eficiência alimentar e parâmetros sangüíneos. Foram testados quatro tratamentos: T1 (CON)- dieta sem inclusão de fonte de gordura; T2 (GP)- dieta com gordura protegida; T3 (FAIO)- dieta com farelo de arroz integral e óleo de arroz; T4 (FAIS)- dieta com farelo de arroz integral e sebo bovino. A mistura concentrada foi a base de grãos de milho moídos e farelo de soja, e como volumosos foram empregados silagem de milho e feno de alfafa.As misturas concentradas foram fornecidas três vezes ao dia separadamente dos volumosos. Os volumosos foram fornecidos à vontade, procurando-se manter a proporção de 55% em relação às misturas concentradas. A ordenha foi realizada mecanicamente duas vezes ao dia, sendo as produções somadas para a obtenção da produção diária. A interpretação estatística foi feita pela análise de variância dos valores médios de cada tratamento através do teste F. As fontes de gordura aumentaram a produção de leite (P<0,05). A gordura protegida foi mais digestível e acusou maior efeito (P<0,05) na produção de leite corrigida a 3,5% de gordura, na eficiência alimentar e nos níveis séricos de triglicerídeos e colesterol em relação à dieta controle.

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Este trabalho utilizou a medida da uréia sérica para a predição do valor biológico de proteína para cães. Foram utilizados nove cães filhotes, que foram submetidos a três diferentes experimentos. No primeiro experimento o objetivo foi determinar o pico máximo de uréia plasmática após a alimentação. Os animais foram alimentados com uma dieta contendo 30% de proteína. Após a alimentação os animais foram submetidos a cinco coletas de sangue, realizadas em um espaço de 1h entre cada coleta. Este experimento determinou, de forma significativa, que o pico máximo de uréia após a alimentação é 3:01h. Portanto este foi o horário para a coleta nos experimentos subseqüentes. No segundo experimento os animais foram alimentados com dietas contendo níveis crescentes de proteína, objetivando relacionar diferentes níveis de proteína, com valores de uréia sérica. Foram utilizadas dietas contendo 19, 24, 30, 36, e 41% de proteína. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,001), um crescimento linear nos níveis de uréia plasmática a medida em que aumentou o teor de proteína. O terceiro experimento relacionou diferentes níveis de inclusão de aminoácidos com os seus respectivos níveis resultantes de uréia plasmática. Foram utilizadas relações met-cis/lisina de 0,58, 0,62, 0,66 e 0,70. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,0001), que aumentando-se à inclusão de aminoácidos, diminuíram linearmente os níveis de uréia sérica, supondo que níveis maiores de inclusão de aminoácidos possam vir a ser benéficos para cães em crescimento.

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Na avicultura algumas integrações têm a prática de estocar as dietas por vários dias dentro da granja e muitas vezes, essas são submetidas a condições inadequadas de armazenamento. Os dados relacionados aos fatores ambientais, especialmente temperatura e umidade relativa do ambiente, tempo de estocagem e principalmente atividade de água (aw) do alimento, são fatores importantes que influenciam o crescimento fúngico e produção de micotoxinas no substrato, tornando-se importantes para o estabelecimento de um programa de prevenção e controle deste agente (ORRIS, 1999). Este trabalho objetivou analisar a atividade de água em dietas animais para verificar o potencial de crescimento fúngico e a forma de armazenamento do produto. Desta forma, foi estudada a atividade de água da dieta comercial de empresa de integração avícola no Rio Grande do Sul, antes da entrega ao criador e no último dia de armazenamento, nas diferentes estações do ano. Assim, buscou-se contribuir para a verificação das condições de conservação do alimento e dos possíveis riscos de contaminação, contribuindo para a prevenção de fungos e toxinas de importância avícola e com reflexos na saúde pública, avaliando o potencial de crescimento de microrganismos no alimento, com a possibilidade de se fornecer uma ferramenta de monitoramento das rações armazenadas, dentro de um programa com critérios fundamentados de prevenção e controle. Também foi determinada a umidade e a isoterma de adsorção destes alimentos, para auxiliar na compreensão sobre a forma de armazenamento. Pelos resultados encontrados ficou confirmado o aumento da atividade de água após o período de armazenamento da dieta, correspondendo ao valor de 0.681 de aw na fábrica e 0.693 de aw na granja. No entanto, os valores de atividade de água não estavam inseridos nos limites mínimos de crescimento fúngico (0.78 de aw) e produção de aflatoxinas (0.86 de aw). Houve correlação linear positiva entre atividade de água e umidade da ração, tanto na fábrica quanto na granja. A isoterma de adsorção apresentou aumento da umidade com o aumento da atividade de água. Não houve correlação entre atividade de água e ppb de aflatoxina encontrados nas dietas.

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O conceito de proteína ideal adquiriu grande importância, devido à necessidade de maximizar o uso dos aminoácidos para a deposição de proteína corporal. O objetivo deste trabalho foi avaliar a formulação de rações com teor reduzido de PB suplementadas com aminoácidos sintéticos e de diferentes digestibilidades. Foram realizados dois experimentos (exp) utilizando frangos de corte machos das linhagens Ross (exp I) e Cobb (exp 11),no período de 3 a 6 semanas. No exp I foram testadas rações à base de milho e farelo de soja com quatro níveis de PB (20,8; 19,7; 18,6 e 17,5%). No exp 11,além dos tratamentos com os mesmos níveis de PB do exp I e digestibilidade padrão (DP), compostos principalmente por milho e farelo de soja, também foram testados dois tratamentos com dietas contendo 20,8 e 17,5% de PB e alta digestibilidade (AD), à base de milho, farelo de soja, amido de milho e proteína isolada de soja. Nos dois experimentos o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de cortes nobres foram negativamente afetados pela redução da PB dietética (P<0,05). Entretanto, as respostas de digestibilidade da matéria seca e digestibilidade da matéria orgânica, a retenção relativa de PB e a energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio foram superiores nas aves alimentadas com as dietas de baixos níveis de PB (P<0,05), mas não suficientes para compensar as perdas no desempenho. Não houve efeito da dieta AD sobre as respostas avaliadas, talvez em função das características físicas dos ingredientes utilizados.