939 resultados para Nutrição de peixes


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Tese de doutoramento, Ciências da Vida, do Mar, da Terra e do Ambiente (Nutrição), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar o desempenho, a sobrevivência e a efetividade de reversão de larvas de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus L.) alimentadas com rações contendo níveis crescentes de inclusão de farinha de vísceras de aves (FVA). Utilizou-se 500 larvas de tilápia do Nilo com dois dias de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições, sendo a unidade experimental constituída por um aquário de 30 L com 20 larvas. Foram elaboradas cinco rações com cinco níveis de inclusão de FVA ( 0; 20; 40, 60% e 60% mais lisina sintética). Foram elaboradas rações isocalóricas, isocálcicas, isofosfóricas e isoprotéicas, com 60mg de a-metiltestosterona/kg, 38,6% de proteína digestível e 3.700 kcal de energia digestível/kg, de modo que a ração com inclusão de lisina foi isoaminoacídica para lisina em relação à ração sem a inclusão de FVA. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia, ad libitum. Ao final, foram avaliadas as médias de peso final (PF), comprimento total (CT), sobrevivência (SO) e efetividade de reversão (ER). Foi observado aumento linear no PF e CT com o aumento da inclusão da FVA na ração, enquanto, para SO, a ração sem FVA foi inferior às demais. As rações sem inclusão de FVA e com 20% de inclusão de lisina proporcionaram PF e CT médios inferiores e somente a ração sem FVA foi inferior para SO. Conclui-se que a FVA pode ser utilizada em rações para a tilápia do Nilo durante a reversão sexual.

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Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a resposta hemática de tilápias-do-nilo (Oreochromis niloticus) arraçoadas com dietas suplementadas com colina e submetidas a estímulo por baixa temperatura. O período experimental foi realizado em duas etapas: a primeira, de 109 dias, e a segunda, de 7 dias. Durante a primeira etapa, foram utilizados 192 alevinos com peso médio inicial de 4 g, distribuídos em 32 tanques-rede de 200 L instalados em aquários de mil litros. As rações foram formuladas de modo a apresentar 28,0% de proteína digestível e 3.100,0 kcal ED/kg e mesma concentração de aminoácidos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com oito tratamentos e quatro repetições. As rações foram suplementadas com colina (cloreto de colina 60,0%), de modo a apresentar 100,0; 200,0; 400,0; 600,0; 800,0; 1.000,0 e 1.200,0 mg/kg de ração, e avaliadas em comparação a uma ração sem suplementação. Após o período de 109 dias, foram efetuadas as análises hematológicas dos peixes. Após as análises, os peixes foram transferidos para a sala de desafio e distribuídos em 24 aquários, onde foram mantidos a 17ºC durante sete dias. Após esse período, foram feitas as mesmas análises do período anterior ao desafio. A suplementação de colina não influenciou a eritropoiese ao estímulo pelo frio. A suplementação dietética de colina não interfere na síntese de eritrócitos e leucócitos e a temperatura de 17,0ºC determina linfopenia e neutrofilia.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de dietas com diferentes relações entre ácidos graxos poliinsaturados ômega-6 e ômega-3 nos parâmetros hematológicos e lipídeos plasmáticos de tilápias-do-nilo, antes e após estímulo pelo frio. Foram utilizados 320 alevinos invertidos para macho (±7,5 g), distribuídos aleatoriamente em 40 tanques (250 L) e alimentados com oito dietas: basal (sem adição de óleo), 6% de óleo de girassol (OG), 5% de OG + 1% de óleo de linhaça (OL), 4% de OG + 2% OL, 3% de OG + 3% de OL, 2% de OG + 4% de OL, 1% de OG + 5% de OL e 6% de OL. Os parâmetros hematológicos e os lipídeos plasmáticos foram determinados ao final de 85 dias de cultivo e após três dias de estímulo pelo frio. Não houve efeito das dietas sobre nenhuma das variáveis analisadas no período anterior ao estímulo. O número de leucócitos foi reduzido em peixes alimentados com a dieta 6% de OL, após estímulo pelo frio. O estímulo pelo frio provocou um declínio do estado geral de saúde, como leucopenia. Tilápias-do-nilo alimentadas com dietas com 6% de OL apresentaram menor resistência ao frio.

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Embora a produção de peixes em sistema orgânico seja crescente no mundo, no Brasil, ainda há poucos estudos sobre esta prática. Este trabalho objetivou avaliar a utilização de trigo orgânico, em substituição ao milho orgânico, na dieta de juvenis de tilápia do Nilo. Foram utilizados 200 juvenis (5,24 ± 0,13 g; 6,91 ± 0,40 cm), distribuídos em 20 hapas experimentais (0,15 m³ de volume útil), em tanque de concreto com capacidade para 25,0 m³ de água, com sistema de aeração constante, em delineamento experimental inteiramente casualizado. Foram elaboradas cinco dietas contendo farelo de trigo orgânico (0,0 g kg-1; 50,0 g kg-1; 100,0 g kg-1; 150,0 g kg-1; e 200,0 g kg-1) e o arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia (08:00h, 11:00h, 14:00h e 17:00h). Foram avaliados a massa final, comprimento total, taxa de sobrevivência, ganho de peso diário, fator de condição de Fulton, gordura visceral, índice hepatossomático, índice viscerossomático e a composição centesimal da carcaça dos peixes (teores de umidade, proteína, lipídio e cinza). Os níveis de inclusão de farelo de trigo orgânico não afetaram as variáveis analisadas. O trigo orgânico pode ser incluído na dieta de juvenis de tilápia do Nilo até o limite de 200,0 g kg-1, sem causar qualquer problema produtivo.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar diferentes metodologias de coleta de fezes para determinação da digestibilidade protéica de alimentos para a rã-touro (Rana catesbeiana). As metodologias estudadas foram o método de coleta total das fezes; o método de coleta parcial das fezes usando indicador; o método de dissecação intestinal e o método por decantação de fezes com indicador, utilizando aquários para ensaios de nutrição com peixes. Os resultados dos CDA PB da ração obtidos para avaliação dos métodos de coleta foram: 62,1%, 65,0%, 61,3% e 70,3%, respectivamente. Todos os métodos de coleta de fezes são adequados para a realização de ensaios de digestibilidade com rãs.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O lambari, Astyanax altiparanae, é uma espécie muito comum em rios nacionais, com grande potencial para a piscicultura nacional. Ele apresenta crescimento rápido e carne de excelente sabor, sendo muito apreciado com petisco e como isca viva para a pesca esportiva. A farinha de vísceras de aves é uma importante fonte protéica de origem animal. O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a inclusão de farinha de vísceras de aves (FV) em rações para alevinos de lambari. Foram utilizados 125 alevinos, apresentando peso e comprimento inicial médio de 0,080±0,002g e 1,86±0,20cm, respectivamente, distribuídos em 25 aquários. As rações foram formuladas de forma a conter 0, 5, 10, 15 e 20% de FV na dieta. O arraçoamento foi realizado quatro vezes ao dia, na forma farelada e à vontade. O valores médios de peso final (1,47, 1,92, 2,02, 2,11 e 2,15g) e comprimento final (4,40, 4,78, 4,92, 4,92 e 5,08cm) dos alevinos de lambari apresentaram aumento linear (P<0,05) diretamente proporcional aos níveis de inclusão (0, 5, 10, 15 e 20% de FV) nas rações. A sobrevivência (88, 96, 92, 76 e 88%) e a conversão alimentar aparente (4,58, 3,29, 3,25, 3,92 e 3,34) não apresentaram diferença (P<0,05) entre os níveis de FV na dieta. A inclusão de farinha de vísceras de aves em rações à base de ingredientes de origem vegetal melhora o desempenho e o teor protéico da carcaça.

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O piavuçu Leporinus macrocephalus apresenta hábito alimentar onívoro, alimentando-se de vegetais e sementes. Os alimentos protéicos apresentam maior custo se comparados aos alimentos energéticos. Portanto, quanto maior o teor de proteína nas rações, maior pode ser o custo de produção dos peixes. O presente trabalho objetivou avaliar a exigência de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus). Foram distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado 125 alevinos (0,625 0,011g), em 25 aquários de 30l, constituindo cinco tratamentos e cinco repetições. As dietas foram formuladas de forma a conter 22, 26, 30, 34 e 38% de proteína bruta e 3200kcal ED kg-1. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia (8h, 11h, 14h e 17h). Os parâmetros de qualidade de água durante o período experimental permaneceram dentro das condições normais para o bom desempenho dos animais. Os melhores resultados de peso final, ganho de peso e conversão alimentar aparente foram observados para os peixes alimentados com rações contendo 34 e 38% de PB, diferindo (P<0,05) dos tratamentos com 22, 26 e 30% de PB. Também não ocorreu variação na deposição protéica e na taxa de eficiência protéica na carcaça dos animais. Recomenda-se a utilização de 34% de proteína bruta na dieta de alevinos de piavuçu (L. macrocephalus).

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Os efeitos de diferentes níveis de fibra bruta na digestibilidade aparente e velocidade de trânsito gastrintestinal de tilápias do Nilo alimentadas com dietas purificadas fornecidas foram avaliados. Utilizaram-se cinco aquários circulares (250 L) para alimentação, dotados de sistema fechado de filtragem, reabastecimento e aquecimento da água, e cinco aquários de digestibilidade (100 L), dotados de sistema individual de filtragem, reabastecimento e aquecimento. Utilizaram-se 32 peixes por aquário, com peso inicial médio de 30,65 ± 0,50 g. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado caracterizado por cinco níveis de fibra bruta (2,5; 5,0; 7,5; 10,0 e 12,5%) e 5 repetições. Concluiu-se que níveis crescentes de fibra bruta, em dietas purificadas, interferem significativamente na digestibilidade aparente da matéria seca, proteína bruta e do extrato etéreo. Níveis de até 5,00% de fibra bruta não diminuiu a digestibilidade aparente da matéria seca e da proteína bruta e 7,50% de fibra bruta não diminuiu a digestibilidade aparente do extrato etéreo da dieta purificada pela tilápia do Nilo. Entretanto, o aumento do teor de fibra bruta da dieta diminui significativamente o tempo de trânsito gastrintestinal.

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The experiment was carried out on the Laboratory of Fish Nutrition - F.M.V.Z., Campus Botucatu - integrated to the UNESP Aquaculture Center, with the main purpose of evaluating the effects of the use of cocoa meal (Theobroma cacao) on diets for Nile tilapia (Oreochromis niloticus) fingerlings. Six diets with increasing levels of cocoa meal (CM): 0% CM; 4% CM; 8% CM; 12% CM; 16% CM and 20% CM were fed for 120 days to the fingerlings, in a completely randomized design. Results showed no significant adverse effect of cocoa meal on weight gain (p>0.05), but there were restrictions to its use on diet, as it was found pathological effects on liver and also behavior disturbs caused by alkaloids present on the product.

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