999 resultados para Nunca
Resumo:
Nem está garantido que o “25 de Abril seja para sempre”. O mais certo é que não esteja. Nem está assegurado, qual verdade ontológica, que não haverá mais “fascismo” ou um outro “Estado Novo de inspiração fascista”, como alguns preferem descrever o período histórico vivido em Portugal entre 1933 (com raízes em 1928 após eleição de Óscar Carmona) e o 25 de Abril de 1974. O mais certo é que surjam novos tipos de “fascismo”. § Abstract: Neither is guaranteed that the "April 25th is forever." Most likely it is not. Neither is assured, what ontological truth, there will be no more "fascism" or another "New State of fascist inspiration," as some prefer to describe the historical period lived in Portugal between 1933 (with roots in 1928 after Óscar Carmona Election) and April 25, 1974. most likely there are new types of "fascism."
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O projecto “Principais tendências no cinema português contemporâneo” nasceu no Departamento de Cinema da ESTC, com o objectivo de desenvolver investigação especializada a partir de um núcleo formado por alunos da Licenciatura em Cinema e do Mestrado em Desenvolvimento de Projecto Cinematográfico, a que se juntaram professores-investigadores membros do CIAC e convidados. O que agora se divulga corresponde a dois anos e meio de trabalho desenvolvido pela equipa de investigação, entre Abril de 2009 e Novembro de 2011. Dada a forma que ele foi adquirindo, preferimos renomeá-lo, para efeitos de divulgação, “Novas & velhas tendências no cinema português contemporâneo”.
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Orientação: Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa
Aqueles tempos nunca mais voltarão. Moçambique colonial: memórias, quotidianos e consumos domésticos
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Migrações, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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[Excerto] Há quem advogue que a publicidade pode ser encarada como um sismógrafo (Sodré, 2006) ou um espelho da sociedade (Foz, 1984). Ambas as metáforas pecam por mecanicismo e univocidade. A publicidade abala tanto quanto é abalada e servir de espelho não é a sua vocação actual. Ela declina retratar tanto o produto como o público, público que, por sua vez, dispensa rever-se na publicidade. Procura, antes pelo contrário, a sensação de espanto e o sentimento de estranheza. Muita da publicidade actual, quiçá a melhor, não imita, mas alucina, não argumenta, mas seduz, nem sequer insinua, insinua-se, através da pele e dos sentidos (Kherckove, 1997). Esta dinâmica não se reduz a dois lados com o seu pêndulo de ecos e reflexos. A actividade publicitária não decorre de uma agência isolada que produz efeitos externos. Parte específica de um todo, integra uma configuração que convoca a sociedade, a cultura e a vida quotidiana (Lears, 1994).A actividade publicitária constitui um“mundo”, no sentido de Howard S. Becker (1988), ou um“campo”, no sentido de Pierre Bourdieu (1976; 1984; 1992). À semelhança da ciência e da arte, a actividade publicitária logrou alguma autonomia, que, por ser mais recente, não é menos complexa. Alberga sistemas de posições e disposições, recursos e percursos, regras e enredos, cooperação e conflito, legitimidades e instâncias de reconhecimento.
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INTRODUÇÃO: Dirigir é fundamental na sociedade contemporânea, facilitando a mobilidade e a independência das pessoas. Portanto, aqueles com dificuldades em guiar um veículo podem experimentar sensações de limitação, estresse emocional e fracasso. OBJETIVO: Este estudo visa abordar descritivamente uma amostra de 93 pessoas habilitadas que buscaram por treinamento para motoristas, mas que não conseguiram dirigir após receber a Carteira Nacional de Habilitação. MÉTODOS: Os dados foram coletados em centro de treinamento especializado em pessoas com medo de dirigir. Os participantes preencheram um formulário dicotômico e realizaram uma entrevista objetiva com um psicólogo. Nas duas fases, consideramos respostas autorreferidas dos participantes. RESULTADOS: A maioria da amostra é do sexo feminino (89,2%), com idade entre 21 e 40 anos (59%). Entender as dificuldades no desenvolvimento dessas pessoas como motoristas é difícil, porém a necessidade foi o principal fator para a busca pelo treinamento. O medo de dirigir parece estar associado à falta de prática, sendo as preocupações acerca de causar acidentes, de errar e de perder o controle da situação suas principais manifestações. CONCLUSÃO: Muitos dados encontrados neste estudo são compatíveis com os achados da literatura mundial. Porém, percebemos algumas limitações. Mais estudos serão necessários para avaliar o medo de dirigir.
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Este trabajo pretende realizar un acto de lectura e interpretación del texto de Enrique Vila-Matas París no se acaba nunca (2003). La lectura se sitúa desde la perspectiva concreta y delimitada de la red literaria que se teje en el novela. La metáfora de la red, atendiendo a sus tres acepciones: red como tejido, red como ardid y red como conexión, da las directrices del trabajo que intenta responder a estas cuestiones: a) qué hilos forman su tejido narrativo, b) cómo se configura la red, c) qué posibles mecanismos establecen la red como conexión. La lectura se inscribe en el doble marco de la intertextualidad y de la ironía. A través de las citas, alusiones y referencias literarias se destacan algunos procedimientos e intencionalidades en la configuración de la novelística de Enrique Vila-Matas, en su Manifiesto estético
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Boletín semanal para profesionales sanitarios de la Secretaría General de Salud Pública y Participación Social de la Consejería de Salud
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El Ateneu Flor de Maig fue construido en Poblenou (Barcelona) hace más de cien años como sede de una de las mayores cooperativas de Catalunya. Desde su fundación hasta hoy día siempre ha estado ligado a la memoria del barrio, representando un símbolo de resistencia y cooperación para muchos de los vecinos del Poblenou. El pasado 2012 en el contexto de recortes que llevan a cabo las distintas administraciones públicas del Estado, el dinero municipal que proveía del pago del alquiler a los dueños del edificio y que ponía a disposición de los vecinos su uso, deja de llegar y éstos cierran sus puertas y con ello el espacio de articulación vecinal que suponía. Meses después, diversos colectivos del barrio agrupados bajo la Plataforma Recuperem La Flor de Maig, deciden “okupar” el edificio y convertirlo, según sus discursos, en un elemento de “transformación”, una alternativa frente al contexto de intervención y reforma urbana que representa el 22@ donde se dan la mano formas de gestión asamblearias, usos alternativos del espacio y una reivindicación del espíritu cooperativo inicial, dando así continuidad a toda una tradición de resistencia común. Sin embargo, los colectivos que okupan el Ateneu mantienen intereses y formas de entender su uso enfrentadas, lo que provoca conflictos y roces, no solo entre ellos sino también con otros vecinos del entorno, originando determinadas respuestas. Activistas, jóvenes de la izquierda independentista, desempleados, cooperativistas, emprendedores y artistas se mezclan en la Assemblea y Comisiones de la Flor de Maig. Desde la antropología nos podemos acercar a esa situación bajo la consideración de “frontera” en el uso del espacio. Este experimento “transformador” podría llegar a suponer, por otro lado, un “caballo de Troya” involuntario que ahonde en el proceso de desplazamiento de la población original del barrio iniciado hace unos años, favoreciendo su terciariación y aburguesamiento.
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Aquest treball té la voluntat de ser un reportatge d’investigació sobre la cursa olímpica de Madrid, des de la candidatura de 2012 fins la de 2020. Els defensors dels Jocs Olímpics a la capital espanyola justifiquen el seu tercer intent consecutiu en el fet de tenir el 80% de les infraestructures necessàries construïdes. En canvi, l’oposició ha trobat en la crisi econòmica el millor motiu per posicionar-se en contra de la celebració dels JJOO.Hem realitzat una sèrie de 15 entrevistes amb tota mena d’experts i personalitats de l’àmbit, intentant albergar sempre tots els possible punts de vista que hagin sorgit al respecte. El resultat ha sigut un article de llarga extensió que fa un repàs a tota la història olímpica de Madrid fins a dia d’avui i intenta interpretar tots els esdeveniments ocorreguts fins ara.
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UANL
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El presente artículo se centra en lo que aconteció durante la visita ministerial canadiense a América Latina en 1968 y en el impacto que tuvo en el desarrollo de las relaciones bilaterales con Colombia. Canadá utilizó la Misión como una herramienta de relaciones exteriores que le permitió no solamente obtener información suficiente para replantear una política exterior hacia la región sino también establecer compromisos comerciales concretos. En el caso de Colombia, la visita culminó con una serie de acuerdos que sirvieron para inyectarle capital canadiense a proyectos de desarrollo económico en las áreas de infraestructura, energía e investigación agrícola. A Canadá, la parada en Bogotá le sirvió para identificar a Colombia como uno de los países estratégicos dentro de su nueva política exterior.
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El trabajo no ha sido publicado. Resumen basado en ficha elaborada por los autores