1000 resultados para Novo programa de matemática


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Um dos pontos fortes do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico (NPMEB) é, no meu ponto de vista, a sua ênfase nas capacidades transversais, nomeadamente a resolução de problemas, a comunicação e o raciocínio matemáticos. Poderemos questionar, em primeiro lugar, em que medida é que a integração curricular destas três capacidades constitui um aspecto distintivo do NPMEB. Se analisarmos os programas anteriores de Matemática do ensino básico, constatamos que os mesmos referenciam o desenvolvimento destas capacidades como uma das finalidades do ensino da Matemática no ensino básico, fazendo também parte dos objectivos gerais de ciclo. Não se trata, pois, de uma novidade: algo eventualmente ausente nos anteriores programas. O que me parece que é nitidamente distintivo é o modo como se encara a sua integração curricular no NPMEB.

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Mestrado em Educação Matemática na Educação Pré – Escolar e nos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico

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Este artigo teve como ponto de partida o parecer que o Domínio de Matemática da Escola Superior de Educação de Lisboa elaborou na fase de discussão pública da proposta de Programa de Matemática do Ensino Básico. Corresponde a uma análise que, não podendo ser exaustiva, procura tocar os vários temas matemáticos e outros aspetos curriculares que consideramos relevantes. Da leitura conjunta da proposta de Programa, Metas Curriculares e Cadernos de Apoio, resultam conclusões que na nossa perspetiva são preocupantes e que quisemos partilhar com outros colegas, o que justifi ca a publicação deste texto.

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1.- Medir los efectos del Programa Radiofónico Matemática Interactiva, por los logros del aprendizaje matemático en los alumnos de segundo grado de Educación Básica, que estudian en Escuelas Públicas dentro del área metropolitana de Caracas. 2.- Elaborar un instrumento cuestionario, que sirva para medir los conocimientos matemáticos de los alumnos de segundo grado, previa operacionalización de las variables. 3.- Analizar curricularmente el Programa Matemática Interactiva del CENAMEC. 4.- Interpretar desde el punto de vista epistemológico la Filosofía del Programa Matemática Interactiva. 5.- Elaborar un instrumento- cuestionario que sirva para medir los conocimientos matemáticos de los alumnos de segundo grado, previa operacionalización de las variables. 6.- Evaluar el aprendizaje matemático de un grupo de alumnos de segundo grado pertenecientes a la Escuela Básica 'Dr. Nicolás José Mendible' participante del programa Matemática Interactiva a través de una serie de pruebas al inicio y final del curso. 7.- Comprobar el nivel de razonamiento matemático de los alumnos de escuelas públicas de segundo grado de educación básica que están incorporados al programa frente a aquellos que no lo están. Muestra: 100 sujetos con edades de 6 a 11 años, que cursan segundo grado de la primera etapa de la Educación Básica (primero a tercer curso) pertenecientes a dos escuelas públicas del distrito número 4 de Caracas. Las escuelas básicas del Distrito escolar número 4, pertenecen al barrio el Cementerio; del área metropolitana de Caracas, que consta de 75 escuelas en 28 de ellas se lleva a cabo el Programa Matemática Interactiva y en 47 no se aplica el programa. Aplicación pretest, noviembre 1998. verificación de la situación Postest, junio 1999. Evaluación final para establecer el impacto de la variable independiente (empleo por radio). Cuestionario de 20 items de opción múltiple que comprende ejercicios de cálculo y problemas de solución rápida. T de Student y análisis de varianza. El programa Matemática Interactiva para la Educación Básica está dirigido a lograr un mayor rendimiento del alumno, incrementar la efectividad de la labor del docente y fomentar una actitud positiva de los alumnos hacia la materia. Es un programa diseñado para elevar la calidad de la enseñanza de matemáticas en la Primera Etapa de la Educación Básica, combina la audición activa de encuentros radiofónicos con la reutilización de actividades en el aula, para desarrollar los contenidos propios de la asignatura. La utilización del programa Matemática Interactiva en el aula produce efectos positivos en el aprendizaje matemático de los alumnos y en la transferencia de resolución de problemas en la Educación Básica; efectos que no son consecuencia del empleo del medio radiofónico en sí mismo, sino que su valor educativo depende del contexto en el que se introduce y de la adecuación a las necesidades e intereses del grupo, así como a las características del medio utilizado y las que el docente haga de él, dentro de su actividad didáctica en el aula. Los resultados en el pretest en ambos grupos indican que se encontraban en condiciones similares respecto al conocimiento matemático. La investigación permite obtener las siguientes conclusiones: 1.- El diseño metodológico empleado permite ver cómo influye el Programa Matemática Interactiva en el proceso de enseñanza aprendizaje de los alumnos. 2.- El instrumento diseñado para la investigación ha demostrado ser pertinente para los contenidos del programa. 3.- La aplicación del test y postest a los grupos control y experimental ha aportado resultados significativos que refuta las hipótesis planteadas. 4.- Aunque la muestra no es muy numerosa, sí es representativa de la población estudiada. 5.- El análisis de las variables: sexo, edad y nivel socioeconómico ha mostrado no ser influyentes en el aprendizaje de los alumnos. 6.- Los resultados obtenidos han demostrado resultados significativos del grupo control, mostrando que el Programa Matemática Interactiva influye en el aprendizaje estudiantil de las matemáticas.

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O "debate desenvolvimentista" latino-americano não teria nenhuma especificidade, se tivesse se reduzido a uma discussão macro-econômica entre "ortodoxos" neoclássicos ou liberais, e "heterodoxos" keynesianos ou estruturalistas. Na verdade, ele não teria existido se não fosse por causa do Estado, e da discussão sobre a eficácia ou não da intervenção estatal, para acelerar o crescimento econômico, por cima das "leis do mercado". É muito pouco provável que o velho paradigma "líbero-desenvolvimentista" consiga se renovar. Seu "núcleo duro" perdeu vitalidade e não consegue gerar novas perguntas, nem consegue dar conta dos novos problemas latino-americanos, e muito menos ainda, do desenvolvimento asiático e do desafio chinês. Nestes momentos é preciso ter a coragem intelectual de romper com as velhas ideias, para propor novos caminhos teóricos e metodológicos. Com relação à América Latina, o Brasil conquistou um razoável grau de autonomia neste início do século XXI, e já entrou no grupo dos estados e das economias nacionais que fazem parte do "caleidoscópio central" do sistema, onde todos competem com todos, e todas as alianças são possíveis, em função dos objetivos estratégicos do país e da sua proposta de mudança do próprio sistema internacional. Esta nova importância política e econômica deverá crescer nos próximos anos de forma regular, na América do Sul, no Atlântico Sul, e no sul da África, mas o Brasil seguirá sendo um país sem capacidade de projeção global do seu poder militar. "Daqui para frente, a América Latina será cada vez mais hierarquizada e o futuro da América do Sul, em particular, será cada vez mais dependente das escolhas e decisões tomadas pelo Brasil. Em primeiro lugar, este país terá que decidir sobre a sua própria estratégia econômica nacional porque se for pelos "caminhos do mercado" o Brasil se transformará, inevitavelmente, numa economia exportadora de alta intensidade, de petróleo, alimentos e commodities, uma espécie de "periferia de luxo" dos grandes potências compradoras do mundo, como foram no seu devido tempo, a Austrália e Argentina, ou o Canadá, mesmo depois de industrializado. E se isto acontecer, o Brasil estará condenando o resto da América do Sul à sua condição histórica secular, de periferia "primário-exportadora" da economia mundial. Mas o Brasil também pode seguir um caminho novo dentro da América do Sul, combinando indústrias de alto valor agregado, com a produção de alimentos e commodities de alta produtividade, sendo ao mesmo tempo, auto-suficiente do ponto de vista energético.

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