945 resultados para Normal occlusion
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Objective – To correlate facial type measurements of Caucasian individuals with transverse dimensions of normal occlusion arches. Methods – Twenty-one pairs of dental models were selected according to the following inclusion criteria: presence of all permanent teeth from 1 st molar to 1 st molar; normal occlusion; no prosthetic crowns; no previous orthodontic treatment and 2 mm or less of crow- dings or spacings. The cephalometric measurements of lateral cephalometric X-ray of the same individuals were taken and tabulat ed. To evaluate the repetition of arch measurements, paired Student’s t-test and Pearson's correlation coefficient were used. The r elationship between the measurements was analysed by using the Pearson’s correlation. Results – The repetition of the measurements showed high correlation and no systematic error. In the comparison between the measurements, a moderate negative correlation was observed b et- ween facial axis angle and the measurements Upper and Lower 6-6, whereas a positive correlation was observed between dentition height and the latter. Conclusion – It was observed a negative correlation between facial axis angle and upper and lower inter-molar distance as well as a positive correlation between dentition height and upper and lower inter-molar distance.
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The aim of this study was to evaluate the correlation between the morphology of the mandibular dental arch and the maxillary central incisor crown. Cast models from 51 Caucasian individuals, older than 15 years, with optimal occlusion, no previous orthodontic treatment, featuring 4 of the 6 keys to normal occlusion by Andrews (the first being mandatory) were observed. The models were digitalized using a 3D scanner, and images of the maxillary central incisor and mandibular dental arch were obtained. These were printed and placed in an album below pre-set models of arches and dental crowns, and distributed to 12 dental surgeons, who were asked to choose which shape was most in accordance with the models and crown presented. The Kappa test was performed to evaluate the concordance among evaluators while the chi-square test was used to verify the association between the dental arch and central incisor morphology, at a 5% significance level. The Kappa test showed moderate agreement among evaluators for both variables of this study, and the chi-square test showed no significant association between tooth shape and mandibular dental arch morphology. It may be concluded that the use of arch morphology as a diagnostic method to determine the shape of the maxillary central incisor is not appropriate. Further research is necessary to assess tooth shape using a stricter scientific basis.
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OBJECTIVE: To verify the presence and degree of asymmetry of dental arches in Brazilian individuals with natural normal occlusion and Class II, Divisions 1 and 2 malocclusions. METHODS: The study evaluated the symmetry of the maxillary and mandibular dental arches of 180 pairs of dental casts, divided into: Group I = 60 pairs of natural normal occlusion individuals; Group II = 60 pairs of Class II, Division 1 malocclusion individuals; and Group III = 60 pairs of Class II, Division 2 malocclusion individuals. A device was used to measure dental midline deviation and the canine tip in the dental arches (in degrees). It was also verified the distance of the upper canines from the palatal suture, intercanine distance, and anteroposterior upper and lower first molar position. RESULTS: Dental arches of individuals from all groups presented asymmetry, regardless of the presence of malocclusion. Group I showed a lower asymmetry degree in relation to Groups II and III. The asymmetry in Groups II and III was similar. CONCLUSION: The dental arches of individuals with natural normal occlusion and with Class II, Division 1 and Division 2 malocclusions showed asymmetry. The asymmetry degree was higher in the mandibular dental arches than in the maxillary dental arches in all 3 evaluated groups.
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Esta pesquisa teve como objetivo geral avaliar a discrepância de tamanho dentário, na oclusão normal e nos diferentes tipos de más oclusões e a sua relação com as medidas que determinam a forma de arco e o posicionamento dentário na região anterior. Para tanto, foram estudados 185 pares de modelos de gesso, divididos em 4 grupos: Grupo 1 (composto por 41 pares com Oclusão Normal, sendo 20 do gênero masculino e 21 do gênero feminino); Grupo 2 (composto por 44 pares com má oclusão de Classe I, divisão 1, sendo 22 do gênero masculino e 22 do gênero feminino); Grupo 3 (composto por 54 pares com má oclusão de Classe II, sendo 28 do gênero masculino e 26 do gênero feminino) e Grupo 4 (composto por 46 pares com Classe III, sendo 23 do gênero masculino e 23 do gênero feminino). Observou-se que não ocorreu dimorfismo sexual entre as discrepâncias de tamanho dentário e os diferentes tipos de oclusão dentária; as proporções estabelecidas por Bolton não se aplicaram ao grupo com Oclusão Normal; na Oclusão Normal, Classe I, Classe II e Classe III, houve um predomínio de excesso dentário total (RAZ12) no arco inferior; na Classe I houve uma igualdade na distribuição de excesso dentário anterior (RAZ6) nos arcos superior e inferior; na Oclusão Normal, Classe II e Classe III, ocorreu um predomínio de excesso dentário anterior (RAZ6) no arco inferior, em relação ao arco superior; os excessos dentários não contribuíram na ocorrência das más oclusões e as discrepâncias total e anterior (RAZ12 e RAZ6) não interferiram diretamente nas larguras e comprimentos dos arcos, bem como no posicionamento dos dentes anteriores.
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OBJETIVO: avaliar o perfil facial em fotografias de jovens brasileiros leucodermas com oclusão normal. METODOLOGIA: 58 fotografias de perfil de 23 jovens do gênero masculino e 35 do feminino, com idade média de 16,03 ± 2,04 anos, que apresentavam 4 das 6 chaves de oclusão de Andrews. As fotografias foram julgadas por 21 alunos e 2 professores de pós-graduação. Também foi feita fotogrametria dos integrantes da amostra. RESULTADOS E CONCLUSÕES: verificou-se que a oclusão normal natural não foi indicativa de beleza do perfil facial, visto que 28% dos perfis avaliados foram classificados como desagradáveis. Dentre as medidas pesquisadas para os grupos de perfis agradáveis, aceitáveis e desagradáveis, verificou-se que poucas foram as que se apresentaram estatisticamente diferentes, chamando a atenção para o fato que, isoladamente, as medidas fotogramétricas do perfil facial não poderiam indicar beleza do perfil.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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The Lucia jig is a technique that promotes neuromuscular reprogramming of the masticatory system and allows the stabilization of the mandible without the interference of dental contacts, maintaining the mandible position in harmonic condition with the musculature in normal subjects or in patients with temporomandibular dysfunction (TMD). This study aimed to electromyographically analyze the activity (RMS) of the masseter and temporal muscles in normal subjects (control group) during the use of an anterior programming device, the Lucia jig, in place for 0, 5, 10, 20 and 30 minutes to demonstrate its effect on the stomatognathic system. Forty-two healthy dentate individuals (aged 21 to 40 years) with normal occlusion and without parafunctional habits or ternporomandibular dysfunction (RDC/TMD) were evaluated on the basis of the electromyographic activity of the masseter and temporal muscles before placement of a neuromuscular re-programming device, the Lucia jig, on the upper central incisors. There were no statistically significant differences (p < 0.05) in the electromyographic activity of the masticatory muscles in the different time periods. The Lucia jig changed the electromyographic activity by promoting a neuromuscular reprogramming. In most of the time periods, it decreased the activation of the masticatory muscles, showing that this device has wide applicability in dentistry. The use of a Lucia jig over 0, 5, 10, 15, 20 and 30 minutes did not promote any statistically significant increase in muscle activity despite differences in the data, thus showing that this intra-oral device can be used in dentistry.
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OBJETIVO: Caracterizar o controle motor dos músculos masseter e temporal e a morfologia do músculo masseter em atividades da função mastigatória em indivíduos com oclusão normal; verificar a compatibilidade entre os exames de eletromiografia de superfície (EMGs) e ultrassonografia (USG). MÉTODOS: Participaram 22 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, sem alterações no sistema miofuncional orofacial. Os procedimentos adotados para avaliação dos participantes foram: EMGs dos músculos masseteres (MM) e temporais (MT); e USG dos MM, na realização de três tarefas - repouso muscular, apertamento dentário com algodão, apertamento dentário sem algodão. RESULTADOS: Para análise estatística dos dados foram utilizados os testes de Kolmogorv-Smirnov, teste-T pareado e Correlação de Spearman, com nível de significância de 5%. Na EMGs observou-se diferença entre a ativação de MM e MT no apertamento dentário com e sem algodão, sendo MT mais ativo que MM em ambas as tarefas. Não foram observadas diferenças entre as hemifaces, tanto na EMGs quanto na USG. Observou-se também correlação positiva entre os exames na condição de apertamento dentário sem algodão esquerdo e na condição de apertamento dentário esquerdo com algodão, e tendência à significância no apertamento dentário direito sem algodão. CONCLUSÃO: A associação da EMGs e USG na investigação da funcionalidade muscular traz importantes informações sobre fisiologia da musculatura esquelética. Os resultados do presente estudo indicam haver correlação entre a EMGs e a USG, ou seja, o aumento da atividade elétrica e o aumento correspondente da espessura do músculo.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
Resumo:
A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.
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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.