978 resultados para Non-performing loan


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The reforms in Indian banking sector since 1991 is deliberated mostly in terms of the significant measures that were implemented in order to develop a more vibrant, healthy, stable and efficient banking sector in India. The effect of a highly regulated banking environment on asset quality, productivity and performance of banks necessitated the reform process and resulted the incorporation of prudential norms for income recognition, asset classification and provisioning and capital adequacy norms, in line with international best practices. The improvements in asset quality and a reduction in non-performing assets were the primary objective enunciated in the reform measures. In this context, the present research critically evaluates the trend in movement of nonperforming assets of public sector banks in India during the period 2000-01 to 2011-12, thereby facilitates an evaluation of the effectiveness of NPA management in the post-millennium period. The non-performing assets is not a function of loan/advance alone, but is influenced by other bank performance indicators and also by the macroeconomic variables. In addition to explaining the trend in the movement of NPA, this research also explained the moderating and mediating role of various bank performance and macroeconomic indicators on incidence of NPA

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O estudo objetiva dar os primeiros passos em direção ao desenvolvimento do campo de distress credit no Brasil via a estimação da taxa de recuperação (liquidação) e sua respectiva precificação. Para isso, foi selecionado o segmento de crédito para pessoa física, inadimplido, com atraso superior a trezentos e sessenta dias que não possuam garantia; ou seja, crédito direto ao consumidor não performado (NPL). No estudo será analisada a dinâmica do ativo e as variáveis que impactam no valor do mesmo, visando a proposição de metodologias e arcabouço teórico para sua precificação.

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The objective of this study is to examine technical efficiency and productivity growth in the Indian banking sector over the period from 2004 to 2011. We apply an innovative methodological approach introduced by Chen et al. (2011) and Barros et al. (2012), who use a weighted Russell directional distance model to measure technical inefficiency. We further modify and extend that model to measure TFP change with NPLs. We find that the inefficiency levels are significantly different among the three ownership structure of banks in India. Foreign banks have strong market position in India and they pull the production frontier in a more efficient direction. SPBs and domestic private banks show considerably higher inefficiency. We conclude that the restructuring policy applied in the late 1990s and early 2000s by the Indian government has not had a long-lasting effect.

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After the Asian financial crisis of 1997, it was confirmed that banks lend to their related parties in many countries. The question examined in this article is whether related lending functions to alleviate the problems of asymmetric information or transfers profits from depositors and minority shareholders to related parties. The effects of related lending on the profitability and risk of banks in Indonesia are examined using panel data from 1994 to 2007 comprising a total of 74 Indonesian banks. The effects on return on asset (ROA) varied at different periods. Before and right after the crisis, a higher credit allocation to related parties increased ROA. In middle of the crisis, it turned to negative; and this has also been the case in the most recent period as the Indonesian economy has normalized. Effects of related lending on bank risk measured by the Z-score and non-performing loan is not clear. After undergoing bank restructuring, related lending has decreased and the profit structure of banks has changed.

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The paper analyses technical efficiency of the Japanese banks from 2000 to 2007. The estimation technique is based on the Russell directional distance function that takes into consideration not only desirable outputs but also an undesirable output that is represented by non-performing loans (NPLs). The results indicate that NPLs remain a significant burden as for banks' performance. We show that banks' inputs have to be utilised more efficiently, particularly labour and premises. We also argue that a further restructuring process is needed in the segment of Regional Banks. We conclude that the Japanese banking system is still far away from being fully consolidated and restructured.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira.

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Esta tese é constituída por três ensaios. O primeiro ensaio analisa a informação pública disponível sobre o risco das carteiras de crédito dos bancos brasileiros, sendo dividido em dois capítulos. O primeiro analisa a limitação da informação pública disponibilizada pelos bancos e pelo Banco Central, quando comparada a informação gerencial disponível internamente pelos bancos. Concluiu-se que existe espaço para o aumento da transparência na divulgação das informações, fato que vem ocorrendo gradativamente no Brasil através de novas normas relacionadas ao Pilar 3 de Basileia II e à divulgação de informações mais detalhas pelo Bacen, como, por exemplo, aquelas do “Top50” . A segunda parte do primeiro ensaio mostra a discrepância entre o índice de inadimplência contábil (NPL) e a probabilidade de inadimplência (PD) e também discute a relação entre provisão e perda esperada. Através da utilização de matrizes de migração e de uma simulação baseada na sobreposição de safras de carteira de crédito de grandes bancos, concluiu-se que o índice de inadimplência subestima a PD e que a provisão constituída pelos bancos é menor que a perda esperada do SFN. O segundo ensaio relaciona a gestão de risco à discriminação de preço. Foi desenvolvido um modelo que consiste em um duopólio de Cournot em um mercado de crédito de varejo, em que os bancos podem realizar discriminação de terceiro grau. Neste modelo, os potenciais tomadores de crédito podem ser de dois tipos, de baixo ou de alto risco, sendo que tomadores de baixo risco possuem demanda mais elástica. Segundo o modelo, se o custo para observar o tipo do cliente for alto, a estratégia dos bancos será não discriminar (pooling equilibrium). Mas, se este custo for suficientemente baixo, será ótimo para os bancos cobrarem taxas diferentes para cada grupo. É argumentado que o Acordo de Basileia II funcionou como um choque exógeno que deslocou o equilíbrio para uma situação com maior discriminação. O terceiro ensaio é divido em dois capítulos. O primeiro discute a aplicação dos conceitos de probabilidade subjetiva e incerteza Knigthiana a modelos de VaR e a importância da avaliação do “risco de modelo”, que compreende os riscos de estimação, especificação e identificação. O ensaio propõe que a metodologia dos “quatro elementos” de risco operacional (dados internos, externos, ambiente de negócios e cenários) seja estendida à mensuração de outros riscos (risco de mercado e risco de crédito). A segunda parte deste último ensaio trata da aplicação do elemento análise de cenários para a mensuração da volatilidade condicional nas datas de divulgação econômica relevante, especificamente nos dias de reuniões do Copom.

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O presente estudo investiga se há competição entre os bancos públicos e privados varejistas na presença de intervenções governamentais impostas ao mercado de crédito bancário brasileiro, tais como o aumento da oferta de crédito via bancos públicos e a campanha de redução dos spreads bancários capitaneada pelos bancos governamentais. Os resultados encontrados no modelo Diff-in-Diff indicam que os bancos públicos apresentam ritmo de crescimento do estoque de crédito, nível de aprovisionamento, rentabilidade da carteira de crédito, retorno operacional, bem como custo do funding superiores aos bancos privados após o tratamento. Ademais, há evidências de mudanças na estratégia de alocação de recursos dos bancos privados em relação aos pares públicos, tendo as instituições bancárias privadas preferido aumentar a participação de ativos líquidos no balanço em detrimento de operações de crédito após o tratamento. Esses resultados sugerem que os bancos privados não competem com os bancos públicos no segmento de varejo quando estes adotam estratégias de alocação de recursos difusas à maximização do lucro esperado para um dado risco.

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Based on empirical evidence, the article looks at the implications of private sector participation (PSP) for the delivery of water supply and sanitation to the urban and peri-urban poor in developing countries, with particular reference to Africa and Latin America. More precisely, the article addresses the impact produced by multinational companies’ (MNCs) strategies, in light of the pursuit of profitability, on the extension of connections to the pipeline network. It does so by questioning the assumptions that greater private sector efficiency and innovation, together with contract design, will enable the sustainable extension of service coverage to low income dwellers. The strategies of the major water MNCs are considered both in relation to the global expansion of their operations and the adjustment of local strategies to commercial considerations. The latter might result in identifying proWtable markets, modifying contractual provisions, attempting to reduce costs and increase income, reducing risks and exiting from non-performing contracts. The evidence reviewed allows for re-assessing the relative roles of the public and private sectors in extending and delivering water services to the poor. First, the most far reaching innovative approaches to extending connections are more likely to come from communities, public authorities and political activity than from MNCs. Secondly, whenever MNCs are liable to exit from non-profitable contracts, the public sector has no other option than to deal with external risks aVecting continuity of provision. Finally, market limitations affecting MNCs’ ability to serve marginal populations and access cheap capital do not apply to well-organised, politically led public sector undertakings

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Is there evidence that market forces effectively discipline risk management behaviour within Chinese financial institutions? This study analyses information from a comprehensive sample of Chinese banks over the 1998-2008 period. Market discipline is captured through the impact of four sets of factors namely, market concentration, interbank deposits, information disclosure, and ownership structure. We find some evidence of a market disciplining effect in that: (i) higher (lower) levels of market concentration lead banks to operate with a lower (higher) capital buffer; (ii) joint-equity banks that disclose more information to the public maintain larger capital ratios; (iii) full state ownership reduces the sensitivity of changes in a bank's capital buffer to its level of risk;(iv) banks that release more transparent financial information hold more capital against their non-performing loans. © 2010 Springer Science+Business Media, LLC.

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This study examines the relative performance of Japanese cooperative banks between 1998 and 2009, explicitly modeling non-performing loans as an undesirable output. Three key findings emerge. First, the sector is characterized by increasing returns to scale which supports the ongoing amalgamation process within the sector. Second, although restricted in product offerings, markets and their membership base, Japanese cooperatives secured both technical progress (a positive shift in the frontier) and a decrease in technical inefficiency (distance from the frontier). Third, the analysis highlighted that regulatory pressure to reduce non-performing loans will have an adverse impact on both output and performance. 

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The paper studies the relationship between four differently rated bank’s financial profile and their standalone credit rating issued by Moody’s. The comparative analysis shows an example that despite their pricing power and geographical coverage, larger banks do not necessarily have better credit ratings. Instead, business model and risk appetite seem to be the defining factors of banks’ vulnerability to shocks, such as the Spanish real estate crisis. The risk-return relationship is also identified in the banks’ fundamentals meaning that while expansionary strategy in riskier asset classes enhances margins, it also potentially distorts the credit risk profile.

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This article explains why the existence of state owned financial institutions makes it more difficult for a country to balance its budget. We show that states can use their financiaI institutions to transfer their deficits to the federal govemment. As a result, there is a bias towards Iarge deficits and high inflation rates. Our model also predicts that state owned financiaI institutions should underperform the market, mainly because they concentrate their portfolios on non-performing loans to their own shareholders, that is, the states. Brazil and Argentina are two countries with a history of high inflation that confirm our predictions .

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O presente trabalho analisou em que medida a estrutura de mercado da indústria bancária brasileira – em níveis de concentração e competição – afeta o apetite ao risco de seus agentes. Para tanto, o estudo examinou a relação entre indicadores de concentração (C3 e HHI), competição (Estatística-H) e de risco (NPL, Z-score) para o período entre 2001 e 2013. A relação entre non-performing loans (NPL), concentração e competição foi empiricamente testada através de modelos de dados em painel. Os resultados indicam que a concentração bancária tem impacto significativo no NPL, sugerindo que sistemas mais concentrados são mais frágeis. Por outro lado, os resultados para competição e NPL indicam que em ambientes mais competitivos podem gerar sistemas financeiros menos instáveis.

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O presente trabalho analisou em que medida a estrutura de mercado da indústria bancária brasileira – em níveis de concentração e competição – afeta o apetite ao risco de seus agentes. Para tanto, o estudo examinou a relação entre indicadores de concentração (C3 e HHI), competição (Estatística-H) e de risco (NPL, Z-score) para o período entre 2001 e 2013. A relação entre non-performing loans (NPL), concentração e competição foi empiricamente testada através de modelos de dados em painel. Os resultados indicam que a concentração bancária tem impacto significativo no NPL, sugerindo que sistemas mais concentrados são mais frágeis. Por outro lado, os resultados para competição e NPL indicam que em ambientes mais competitivos podem gerar sistemas financeiros menos instáveis.