4 resultados para Nesticidae


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Five new species of Nesticus Thorell, 1869 are described: N. potreiro, N. taim from southern Brazil; N. brignolii from southern Brazil, Argentina and Uruguay; N. calilegua from southern Brazil and Argentina and N. ramirezi, from Argentina. The male palpus and female epyginum of N. brasiliensis Brignoli, 1979 are illustrated. Described species were collected in epigean habitats, in shrubs, leaf-litter, under stones, bricks, tiles or debris.

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A new troglobitic species, Nesticus baeticus sp. n. (♂♀), inhabiting the karst landscapes of the high part of the Cazorla, Segura and Las Villas Natural Park (NE Jaén, Spain) where it has been found in 8 caves is diagnosed and described, its distribution and habitat are also analyzed.The new species belongs to the Iberian species group that includes Nesticus luquei, Nesticus lusitanicus and Nesticus murgis. Evolutionary relationships of the Iberian Nesticus species are discussed on the basis of morphological and molecular data (cox1 and rrnL). Arachnida, Araneae, taxonomy, description, new species, caves, Iberian Peninsula, Mediterranean basin

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A new species of the troglobitic spider genus Typhlonesticus is described from specimens found in Keloğlan Cave (Denizli Province, Dodurgalar Town), Turkey. Typhlonesticus gocmeni sp. n. is described on the basis of both sexes; and its phylogenetic relationships with closely related European genera and species are discussed based on morphological and molecular data (the cox1, rrnL and H3 genes). Three new combinations are proposed: Typhlonesticus idriacus (Roewer, 1931), comb. n., Typhlonesticus morisii (Brignoli, 1975) comb. n. and Typhlonesticus obcaecatus (Simon, 1907), comb. n. all ex Nesticus.

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A Estação Científica Ferreira Penna (ECFP), com aproximadamente 33.000 hectares, está localizada na Floresta Nacional de Caxiuanã, Pará. Com o objetivo de implementar um protocolo estruturado de inventario da fauna de aranhas de serapilheira da ECFP, foi obtido um total de 400 amostras concentradas de 1m² de serapilheira, nos períodos chuvoso e seco. As aranhas foram segregadas através da combinação das técnicas de triagem manual e de extratores de Winkler. Estas amostras foram provenientes de cinco parcelas. Três parcelas estão localizadas em mata de terra firme (LBA-EXP, LBA-CON e TF-IMC) e duas em mata de igapó (1G-N e IG-S). Uma das parcelas de terra firme sofre estresse hídrico (LBA-EXP), sendo a chuva excluída do solo por meio de painéis e calhas. Foram coletados 2230 indivíduos (5,6 indivíduos / m², em média), pertencentes a 34 famílias. Sete famílias foram representadas apenas por animais imaturos: Nesticidae, Pisauridae, Gnaphosidae, Mimetidae, Deinopidae, Oxiopidae, Uloboridae. As famílias mais abundantes foram Salticidae, Theridiidae, Ctenidae, Oonopidae e Linyphiidae. Foi obtido um total de 876 indivíduos adultos, atribuídos a 120 espécies ou morfo-espécies, em 27 famílias. As espécies com maior abundância relativa foram Styposis sp.3 (Theridiidae) com 16,55% do total de indivíduos adultos, Pseudanapis sp.1 (Anapidae) com 6,96%, Meioneta sp.1 (Linyphiidae) com 6,39%, Oonopidae sp.1 com 5,59% e Salticidae sp.1 com 4,56%. Para a maioria das análises, foram excluídas 15 espécies consideradas como ocasionais na serapilheira. As curvas de acumulação de espécies observadas para o total de amostras e para cada uma das parcelas não atingiram assíntotas ao final da adição de amostras. Os padrões de abundância e incidência destas espécies indicam a existência de uma riqueza real de 123 a 184 espécies. As maiores estimativas de riqueza em espécies foram encontradas na parcela LBA-EXP (75 - 110 espécies). As menores estimativas foram observadas em IG-N (25 - 59 espécies). Apesar da riqueza em espécies e a abundância de aranhas ter sido maior na parcela LBA-EXP, a diversidade foi maior nas parcelas LBA-CON e TF-IMC. A diversidade no igapó foi mais baixa do que na terra firme. A composição de espécies diferiu entre os ambientes de terra firme e igapó, de acordo com coeficientes de similaridade e complementaridade percentual. A abundância e a riqueza de espécies de aranhas de serapilheira aumentam no período seco e diminuem com o aumento da umidade residual do solo.