992 resultados para Neoliberalismo Brasil


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O presente trabalho apresenta uma reflexo crtica sobre a Nova Repblica, perodo que se inicia com o fim do regime ditatorial em 1985. A partir de uma anlise estrutural do capitalismo dependente brasileiro e das mudanas internacionais causadas pelo neoliberalismo e a globalizao, demonstro como o perodo atual da histria brasileira aprofundou as desigualdades sociais e a dependncia econmica, inviabilizando a construo de um regime verdadeiramente democrtico. A partir das reflexes de pensadores como Ruy Mauro Marini, Darcy Ribeiro e Atlio Boron trao um quadro terico sobre a reestruturao capitalista no Brasil com a implementao das polticas neoliberais, o fetichismo democrtico e o carter conservador que domina as decises polticas do perodo entre 1985 e 2002.

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O pas passou por um perodo de grandes transformaes no ltimo quarto do sculo XX, os quais afetaram em grande medida a esfera social, poltica e econmica da sociedade. Dado o enfraquecimento do Estado de Bem Estar Social, e a ascenso do pensamento neoliberal nos anos 1970, houve a reviso do papel do Estado em todo o globo. As reformas neoliberais durante a dcada de 1990 tiveram um impacto significativo sobre os nveis do produto, e refletiram na reduo do emprego at o fim da dcada, alm do surgimento de novas formas de precarizao do trabalho. Este trabalho tem como principal objetivo elucidar o impacto destas reformas estruturais sobre o emprego e seus desdobramentos na sociedade

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Essa dissertao de mestrado apresenta um estudo com os trabalhadores demitidos de uma Empresa Pblica, na dcada de 1990, por fora da implementao de medidas neoliberais no Brasil. Apesar dos inmeros impactos gerados a esses trabalhadores, aps esta deciso do Estado, a proposta analisar os impactos objetivos, sofridos pelos trabalhadores, originrios da perda repentina de um contrato de trabalho formal e consequentemente, da perda de salrios diretos, de salrios indiretos, com a ausncia de polticas sociais corporativas, e de direitos garantidos enquanto trabalhadores protegidos. As estratgias de sobrevivncia adotadas por estes trabalhadores foram as mais variadas, porm, a grande maioria teve o trabalho por conta prpria como a principal alternativa de reproduo social, saindo completamente do ramo de produo em que trabalhavam. Insatisfeitos com a demisso, esse grupo de trabalhadores lutou para retornar ao quadro de empregados da Corporao. Aps cerca de uma dcada e meia, os trabalhadores conquistaram o direito de retornar e ser admitido pela Empresa V, uma das que compem a Corporao, tendo em vista a extino daquelas a que pertenciam. Com essa deciso, os trabalhadores e suas famlias estavam novamente assegurados pelas polticas corporativas e com novas possibilidades. No entanto, a adequao aos novos requisitos da Empresa V, fez com que alguns indivduos no atendessem ao novo perfil de trabalhador exigido pela instituio e pelo mercado de trabalho, devido idade e ao tipo de qualificao. Assim, ao mesmo tempo em que o retorno lhes trouxe novas possibilidades, com o acesso a um salrio mensal e polticas empresariais de qualidade, por outro lado, tambm trouxe grandes desafios para alguns trabalhadores, devido a sua dificuldade de insero nos processos de trabalho e nas normas da empresa. Conclui-se ento, que o retorno Corporao, aps mais de uma dcada de luta, foi para esse grupo de trabalhadores, um processo contraditrio, pois, ao mesmo tempo em que tiveram diversos direitos assegurados, alguns no conseguiram desenvolver suas atividades nos moldes do atual modo de produo.

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Ps-graduao em Relaes Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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No final do sculo XX, observamos a restruturao produtiva do capital sob a concepo neoliberal. As transformaes econmicas impactariam a estrutura do Estado, o modo de controle social, bem como a funo do crcere na sociedade. A hipertrofia do Estado penal ganha novos agravantes com a poltica de guerra s drogas, declarada pelos EUA na dcada de 1970. A combinao destes ingredientes impactaram a forma de vigiar e punir a classe trabalhadora no Brasil, com o aumento da represso e criminalizao da pobreza. As heranas histricas de desigualdade social e racial agravam o controle sobre as classes perigosas. A violncia urbana torna-se uma verdadeira questo social com a crescente militarizao da poltica de segurana pblica do Rio de Janeiro, em particular. Todas estas questes nos levam a pesquisar a histria da consolidao do atual modelo de controle social e criminalizao da pobreza no Brasil recente no contexto de guerra s drogas.

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Este trabalho tem como problema central verificar se a integrao do ensino mdio facultada pelo Decreto n. 5.154/04 poder constituir-se, ainda que sob os limites do capitalismo, num caminho que contribua para a concretizao de uma concepo educacional voltada para a politecnia, tomando como referncia a legislao educacional brasileira, no que diz respeito ao ensino mdio e educao profissional tcnica de nvel mdio a partir da promulgao da LDB n. 9.394/96 e, tendo como foco principal de anlise as disposies do Decreto n. 5.154/04 e as circunstncias que eventualmente contribuem para que ele se constitua no caminho referido. Seu objetivo analisar a precariedade, as limitaes de alcance, mas tambm, as possibilidades do decreto como caminho alternativo na construo de outra concepo educacional, na perspectiva de superao do modelo vigente de inspirao neoliberal. O pressuposto ponto de partida de que uma fundamentao terico-metodolgica, epistemolgica e tico-poltica calcada na formao omnilateral e/ou politcnica que alcance significativamente os fruns docentes, no mbito do ensino mdio e da educao profissional tcnica de nvel mdio, d suporte para que o Decreto n. 5.154/04 constitua-se de fato, numa possibilidade de travessia rumo superao da concepo educacional de matiz neoliberal. No entendimento de que isso, todavia, no algo que possa ocorrer espontaneamente, pelo contrrio. Entendendo que a possibilidade dessa travessia implica uma intencionalidade e a disputa de um projeto que tambm social. Uma preocupao se revela recorrente ao longo do trabalho: o que fazer? Face opacidade do tempo presente prdigo em reduzir o oxignio das nossas esperanas, em exaurir a possibilidade de se conceber uma sociabilidade que, diferente desta, tenha o homem como centro, agir de que maneira? E, principalmente, como propor uma ao que no parea histrinica, descolada das atuais condies de tempo e espao? Ao otimismo da vontade, ainda que face ao pessimismo da razo do pensamento gramsciano somamos utopia e poesia na expectativa de tornarmos a dimenso da transcendncia mais tangvel. Para lembramos que o homem pode ser maior do que o acabrunhado papel para ele determinado pelo sistema dominante. Com a inteno de dialogarmos com as experincias que se do no cho das escolas, realizamos uma pesquisa intencional no campo emprico e atravs de dados colhidos junto a dirigentes e professores de trs instituies da rede federal de educao tecnolgica, de trs unidades da federao, procuramos confrontar as informaes obtidas com os principais argumentos apresentados no trabalho.

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Esta dissertao parte da compreenso dos sistemas punitivos em meio s estruturas sociais, demonstrando que o uso da coero pblica um dos pilares fundamentais dos Estados modernos. Sustenta a necessidade de se desvendar os discursos ideolgicos que legitimam o poder de criminalizao, a fim de politizar o contexto das punies e alcanar a sua funo latente. Concentra-se nas caractersticas especficas do Estado brasileiro instalado a partir da dcada de 1990, seguindo a trilha do Leviat dos EUA neoliberal instaurado desde a dcada de 1980. Constata a correlao entre os sistemas punitivos brasileiro e norte-americano, com seus extensos campos de controle e semelhantes pensamentos criminolgicos. Por fim, encontra a real funcionalidade das penas no Neoliberalismo, conformando um mtodo de promover e manter as polticas econmicas e sociais tpicas de sua conjuntura, manejando a insegurana social decorrente do desemprego estrutural, precarizao do trabalho, aprofundamento da misria e desigualdade.

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Esta dissertao tem o objetivo geral de analisar o protagonismo que o Instituto Ayrton Senna (organizao do Terceiro Setor) tem alcanado na escola pblica ao funcionar como brao operativo do empresariado com responsabilidade social na difuso da concepo burguesa de mundo, num contexto histrico do Neoliberalismo da Terceira Via. Esta penetrao dos valores empresariais na escola pblica se d atravs do consenso em torno da falncia do Estado na prestao do servio pblico que, por sua vez, deveria ser prestado por organizaes da sociedade civil (ONGs) em funo de sua suposta maior eficincia (pautada nos moldes do mercado). O objetivo especfico identificar como o Instituto Ayrton Senna (IAS), atravs da concepo de cidadania burguesa pode ressignificar o papel social da escola pblica no municpio do Rio de Janeiro atravs do desenvolvimento do Programa Acelera Brasil (PAB). A hiptese central que o IAS, ao aplicar o PAB, ressignifica o papel social da escola pblica, atuando como operador do capital ao incorporar a lgica fabril nas escolas pblicas, (identificao da qualidade na educao com certificao e treinamento para a realizao de avaliaes como condio de cidadania) associada a uma face mais humana do capital, introduzindo elementos da noo de capital social, que insere, entre outros, uma relao harmoniosa entre o Estado, a sociedade civil (entendida como Terceiro Setor) e o mercado.

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Os efeitos da mundializao do capital e as implicaes do neoliberalismo reconfiguraram os mercados e geraram alteraes no comportamento dos indivduos. Esses novos cenrios de produo do social alteram as definies dos papis dos atores tradicionais e conduzem-nos ao questionamento do sentido das suas aes. Assim, interessa-nos, particularmente, analisar a corresponsabilidade das empresas no desenvolvimento social e humano e no processo de transformao social. Essa reflexo obriga-nos a tecer consideraes sobre a definio do estatuto econmico das empresas e as suas finalidades ticas, ou a articulao entre, por um lado, os constrangimentos de gesto que pesam sobre as empresas a curto prazo e o plano singular e, por outro lado, as suas funes econmicas a mdio e a longo prazo e o plano do conjunto da sociedade. Esta discusso tem sido feita dentro dos esforos de teorizao sobre a responsabilidade social das empresas (RSE). O presente estudo busca contribuir para uma discusso sobre o significado desta responsabilidade. Para tal, fizemos um inventrio das dimenses associadas na literatura s prticas de RSE a partir das quais construmos uma tipologia das diferentes modalidades de responsabilidade que podem ser invocadas. Procurmos perceber como, e em que medida, as dimenses em que so promovidas como marcas da responsabilidade social das empresas se encontram distribudas em tecidos econmicos comuns, ou seja, tecidos econmicos significativos de um ponto de vista intencional ou compreensivo e representativos, ao mesmo tempo, no plano extensivo, de prticas responsveis nos planos da equidade e da justia social. Esta orientao justifica-se pelo facto de, para alm do conhecimento de prticas emblemticas, o nosso estudo visa a compreenso de contextos socioeconmicos marcados por grandes disparidades na distribuio dos indicadores de equidade econmica e de justia social e onde, portanto, prticas empresariais responsveis poderiam ter um significado e um efeito importantes na perspetiva da transformao das situaes. Na realizao da pesquisa emprica, optmos pela regio Norte de Minas Gerais, no Brasil. Optmos, ainda, pelo setor do txtil, tendo em conta: a sua importncia para a regio; a sua interdependncia entre nveis de responsabilidade diferentes; a grande abrangncia das atividades econmicas envolvidas; a distribuio da atividade por empresas de diferentes dimenses e escalas e o nmero importante de trabalhadores abrangidos. Esta escolha do setor e do territrio possibilitou a considerao de diferentes vetores de anlise: os modos de produo; as dimenses de empresas; os nveis de implicao no processo de globalizao; os modos de insero na economia; os setores implicados na cadeia produtiva; os tipos de trabalho responsvel e irresponsvel. Neste estudo, procura-se identificar as prticas responsveis, de acordo com a tipologia que construmos, com intuito de elencar quais tm sido as boas (ou ms) prticas das empresas no Norte de Minas na perspetiva da RSE. Isto significa que, em oposio s modalidades de prtica que se ajustam definio de RSE, se perfilam outras que no obedecem aos critrios da certificao, existindo ainda muitas que poderemos considerar de irresponsabilidade, luz dos valores ticos e de justia social promovidos pelo label RSE.

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La presente monografa tiene por objeto estudiar y analizar las reacciones generadas en Venezuela, Brasil y Per ante la implementacin de la Poltica de Seguridad Democrtica en Colombia, pues el desarrollo de una poltica de seguridad nacional termina generando en mltiples ocasiones lo que Robert Jervis denomina un Dilema de Seguridad. As pues se har necesario demostrar los resultados de dicha poltica para la seguridad nacional del Estado colombiano para posteriormente evaluar las implicaciones para la seguridad de los Estados vecinos y finalmente estudiar los mecanismos adoptados por estos con el fin de preservar su seguridad y disminuir la posible amenaza representada por Colombia.

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El enfoque de la sociologa poltica facilita el anlisis del potencial y las limitaciones educativas que contribuyen al desarrollo de los pases de Latinoamrica. Pero primero deberamos analizar el papel del estado a la hora de determinar le tipo de desarrollo que tendr lugar y quienes se veran beneficiados por dicha poltica social. En Latinoamrica el estado est condicionado por las polticas neoliberales a excepcin de Cuba, tanto sociales como econmicas, que siguen los pases de la regin con el fin de tener acceso al capital y a los mercados internacionales. Actualmente los organismos de ayuda internacional, los gobiernos nacionales y las dems organizaciones, reconocen la necesidad de alcanzar un consenso respecto a un modelo de desarrollo nacional y un nuevo sistema educativo. Llegar a este acuerdo es vital si es que los sistemas educativos han de desempear su papel de preparar a los individuos para que ejerzan sus derechos ciudadanos dentro de una democracia y proporcionarles los conocimientos y tcnicas adecuadas para contribuir a lograr un desarrollo econmico sostenido que beneficie a todos. Pero es poco probable llegar a este consenso si en educacin previamente no se ha logrado un acuerdo nacional sobre el modelo econmico de desarrollo Este, debera preservar las autonomas y soberana de cada pas para desarrollar la poltica econmica y social que aconseje su historia y su dinamismo socio-cultural. Es ms se debe interesar por sectores informales de la economa, los llamados sectores pobres, y proporcionarles empleo a casi la mitad de la masa laboral en muchos pases de Amrica Latina.

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O texto objetiva explicitar as convergncias e possveis divergncias das polticas de acesso ao ensino superior Brasil/Portugal e evidencia as influncias do neoliberalismo e da globalizao na constituio de uma agenda global que passa a estruturar caminhos reguladores ao nvel das polticas e das aes educacionais. O argumento parte do princpio de que a educao se constitui uma estratgica poltica para o alcance da hegemonia econmica, poltica, cultural e ideolgica da lgica mercantilista. No contexto brasileiro aborda-se a anlise da expanso do ensino superior a partir dos dados do Censo da Educao Superior e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNDA) que evidenciam a expanso do setor privado. No caso portugus, corrobora o gerenciamento da Unio Europia e demonstra a centralidade das matrculas no setor pblico/estatal e a diminuio do nmero de matrcula no sistema de ensino superior, exigindo polticas que gerem novas oportunidades de estudo. Por exemplo, o programa Maior de 23 anos, destinado a adultos, cujo percurso acadmico, social e profissional pode ser objecto de validao e certificao, considerando a promoo de igualdade de oportunidades no acesso a este grau de ensino, atraindo novos pblicos, numa lgica de aprendizagem ao longo de toda a vida.

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Dentro de la dinmica mundial actual, resulta de especial inters para Ecuador el anlisis de sus relaciones econmicas bilaterales con Brasil, debido al papel protagnico que ha alcanzado este pas tanto a nivel regional como mundial. A nivel regional, varios de los pases vecinos han delineado, incluso, su poltica exterior en funcin de potenciar sus relaciones polticas y econmicas con l, y a nivel internacional, su participacin en la geopoltica mundial es cada vez mayor. En trminos comerciales, las relaciones Ecuador- Brasil presentan una balanza histricamente deficitaria que entre otros factores, es el reflejo de las asimetras entre las dos economas y de su poca convergencia. Analizar la evolucin de la poltica comercial brasilea ofrece un panorama ms real y claro sobre los procesos por los que atraves Brasil para ser calificada como potencia emergente y entender su importancia geopoltica en la regin y el mundo. Por otro lado, Ecuador es un pas que posee una historia de limitado crecimiento econmico, que no le han permitido desarrollar y aprovechar los mecanismos para incrementar sus flujos comerciales con los pases vecinos. Los principales objetivos de la investigacin son comprender las relaciones econmicas bilaterales ecuatoriano-brasileas, describir las etapas de la evolucin econmica y comercial de Ecuador y Brasil, analizar el comercio, inversin, financiamiento y cooperacin para definir las perspectivas econmicas ecuatorianas dentro de la emergencia de Brasil como un actor mundial. Este trabajo se estructura en dos captulos descriptivos. En el primero, se abarcan temas como la evolucin econmica y comercial de Brasil y Ecuador. Respecto de Brasil se presentan los periodos de industrializacin dirigida por el Estado, el apoyo estatal de Brasil a sus empresas y la crisis de los aos noventa. En lo correspondiente a Ecuador, se abarcan temas como el boom petrolero, la crisis de deuda externa, el neoliberalismo, crisis y dolarizacin. Para finalmente, presentar series PIB, porcentajes FOB de exportaciones e importaciones y saldo de balanza comercial bilateral. En el segundo captulo se exponen las relaciones econmicas bilaterales a partir del estudio de la evolucin y composicin del comercio, inversiones, financiamiento, la cooperacin bilateral ms all de los temas comerciales y una seccin final sobre balance y perspectivas. En la ltima parte se encuentran las principales reflexiones de la investigacin, que entre otras invitan a un mayor conocimiento del vecino pas, un esfuerzo coordinado por crear poltica comercial, industrial y exterior que busquen incrementar la oferta de productos exportables y potenciar as, las relaciones econmicas. Se menciona, adems, la necesidad de un mayor compromiso del gobierno, de sus instituciones y de la empresa privada en buscar un acercamiento ms eficiente en trminos econmicos.