Celts and Saxons, nativism and naturalization: a complete refutation of the nativism of Dr. Orestes A. Brownson.

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Intelectuais africanos no espaço político português : desenvolvimento da sua intervenção nativista entre finais do século XIX e meados do século XX : o caso de Cabo Verde

Neste trabalho abordamos a intervenção nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance político. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opressão colonial portuguesa, aqueles intelectuais não conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colónia à independência, mas deixaram às novas gerações um legado político e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservação da sua identidade nacional e, finalmente, alcançar a emancipação de Cabo Verde da dominação colonial.

Intelectuais africanos no espaço político português : desenvolvimento da sua intervenção nativista entre finais do século XIX e meados do século XX : o caso de Cabo Verde

Neste trabalho abordamos a intervenção nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance político. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opressão colonial portuguesa, aqueles intelectuais não conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colónia à independência, mas deixaram às novas gerações um legado político e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservação da sua identidade nacional e, finalmente, alcançar a emancipação de Cabo Verde da dominação colonial.

A melting pot world of species : reply to Speziale et al.

Native plants and animals are a natural heritage threatened by one of the six greatest extinction events in Earth's history. Humans, through habitat transformation, exploitation, and species introductions, are driving this extinction event. To turn this tide, Speziale et al. (2014) suggest reducing human dependence on non-native species by increasing the use, harvest, planting, and raising of native species, thereby increasing their cultural and economic value. The search for new or under-appreciated uses of native species is laudable, especially if it helps protect them and contributes to local cultural diversity. Such efforts are arguably an inherent trait of human curiosity and entrepreneurship and are a central platform of popular movements such as slow foods and native gardening. However, Speziale et al.'s hypothesis - that using native species can protect them - is less simple than they suggest. We refute the idea of nativism that underpins Speziale et al.'s proposal and makes it poorly defensible and considered the unaddressed consequences of the proposal for people and for conservation.

Tabula rasa

English philosopher John Locke proposed that the mind of the newborn infant is a tabula rasa, or blank slate, on which experience writes. Locke was an empiricist. Development, in the empiricist view, is the product of an active environment operating on a passive mind. One alternative to empiricism is nativism. Nativists propose that the human genetic heritage includes knowledge accumulated over the course of evolution. Thus the mind of the newborn, far from being a blank slate, represents the knowledge of generations. Development, in the nativist view, is a maturational process directed by the genes. It is genes, not environments, that account for developmental change.

Trial of John R. Buzzell : before the Supreme Judicial Court of Massachusetts for arson and burglary in the Ursuline Convent at Charlestown.

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