Roman national characteristics ...

"Reprinted from February, 1914, Education."

The days of Ofelia,

At head of title: By Gertrude Diamant.

These are the Mexicans.

"Notes, references and bibliography": p. 366-378.

Mexico and her people of to-day;

Mode of access: Internet.

The national mind: English, French, German

Half-title: American education series: G. D. Strayer, general editor.

Unequally Unemployed: Labor Market Stratification After the Great Recession

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Por nós mesmos : as práticas sindicais dos professores públicos na Argentina, no Brasil e no México

A presente pesquisa comparativa mostra por que ao longo do século XX se consolidou o sindicalismo docente de base na Argentina, no Brasil e no México e explica as particularidades nacionais desse processo. A categoria sindicalismo docente de base, desenvolvida no contexto da presente investigação, pretende captar um fenômeno que aparece com clareza na segunda metade do século XX: as organizações de professores tem reivindicações fundamentalmente trabalhistas, legitimidade para organizar medidas coletivas de pressão sobre os governos (particularmente greves) e, além disso, a base da categoria tem uma importante gravitação sobre as entidades que pretendem representá-la. A comparação histórica e sociológica permite identificar três processos sucessivos que foram fundamentais para a afirmação do sindicalismo docente de base: a propagação das associações da categoria, a implantação das organizações na base docente e, finalmente, a consolidação do sindicalismo docente de base. Esses processos constituem conjunturas críticas e as características particulares que as práticas sindicais adquiriram nesses contextos tendem a se reproduzir basicamente por dois mecanismos: a tradição sindical e a regulamentação estatal da atividade sindical e do trabalho docente. As práticas sindicais docentes são estruturadas pelas características dos professores e das suas condições de existência. Também são mediadas pelas particularidades das organizações docentes, pela tradição sindical e pela ação governamental perante a atividade reivindicativa e associativa dos trabalhadores. A reconstrução desses elementos estruturantes e dessas mediações contribui para explicar quando as conjunturas críticas aconteceram e quais características particulares apresentaram. No México, a situação política geral e a relação que estabeleceram os quadros docentes com os governos pós-revolucionários em particular, permitiram uma rápida consolidação das associações docentes e uma implantação na base através do Estado na primeira metade do século. Também nesse período, no México, o professorado perdeu parcialmente as suas características femininas e o confronto com as autoridades como forma de pressão coletiva legitimou-se. Isso contrasta com os outros países, nos quais a organização da categoria se generalizou sem apoio estatal decisivo. A concentração da categoria em escolas e cidades fortaleceu a afirmação do sindicalismo docente de base cujas consequências já podem ser vistas nos três países em finais da década de 1950. Nesse contexto, as organizações docentes argentinas se implantaram na base (depois de que falisse a tentativa do governo de implantar o sindicalismo docente através do Estado), mas as brasileiras não. As organizações brasileiras só se implantariam na base após 1978. Processos que na década de 1950 já estavam em desenvolvimento (como a consolidação do professor como trabalhador de base de sistemas burocráticos dirigidos por especialistas, a regulamentação e burocratização da carreira, a perda de importância das recompensas simbólicas como incentivo para exercer o professorado) e outros que apareceriam nas décadas seguintes (como a incorporação crescente da mulher no mercado de trabalho, a radicalização do movimento estudantil e o recrutamento do professorado entre as camadas mais pobres da população) explicam a consolidação do sindicalismo docente de base entre as décadas de 1970 e 1980

Talde-identifikazioa, barne-taldearekiko faboritismoa eta hautemandako homogeneotasun-maila testuinguru soziopolitiko desberdinetan garatzen ari diren haur eta nerabeengan

Aquest treball presenta una investigació que explora la construcció social de la identitat nacional en 922 nens de 6, 9, 12 i 15 anys d’edat que creixen en diferents contextos socio-polítics i lingüístics. Els resultats mostren diferències en el favoritisme en grups en funció de la identificació subjectiva, però no en percepció d’homogeneïtzació, que no canvia en tots els contextos socio-polítics

Islands in the stream : Australia and Japan face globalisation

A major study of how Australia and Japan, two island nations, face the currents of globalisation. Fascinating chapters by distinguished students of Australia and Japan, and they explore the impact of globalisation.

Vigilant pleasure as autoethnography : the life of the tea mind as critical history

I examine tea as cultural practice by exploring how it is implicated in the formation of individual subjectivities and national identity. While using the experience of learning and consuming tea lore as a foreigner as my explicit point of entry, I analyse how tea transmission practices are represented in Japanese films. My readings of these films are supported by a survey of the historical applications of tea as part of a project of national invention. Against tea's self-representation as purely cultural, I draw attention to this ideological silencing of its economic and political effects by claiming that institutionalised tea pedagogy has been a major player in a nationally distinctive discourse of transience. My thesis argues that autoethnography can be used to bring into view the ideological foundations of various social practices organised around tea sites and texts. Once ideology is visible autoethnography may mediate the effects of dominant discourses by making a modest form of private resistance possible. As a performance of critical and effective history, I explore the limits of consciously resisting institutionalised power by reflecting on how discourses of tea and social theory intersect in my autoethnographic account of tea experiences. I begin by locating my subjectivity in tea. After outlining how tea is useful to me in psychological, domestic and professional contexts, I survey autoethnographic writing and critical forms of textual analysis. Given that traditions of textual analysis set limits to what can be comprehended, I note that considerations of the role of subjectivity are sometimes absent from several modes of textual analysis. I contend that more delicate forms of textual analysis are possible when multiple forms of subjectivity are explicitly addressed. Subjectivity is emphasised as I move between performances of being a cultural insider of tea subculture and an ethnic and linguistic outsider of daily life in Japan when I examine the connections linking tea anecdotes, film narratives, individual tales and national myths. From the position of tea culture insider and consumer of social theory I examine the relationship between national culture and individual subjectivity. I identify internal contradictions in tea transmission practices and consider how tea pedagogy and its cult of personality are addressed in tea films. The thesis concludes by considering the utility of identities in a global economy and comment on recent theories addressing the ethical self and social practices. It is on this basis that I claim the readings advanced in the earlier chapters map the pleasures and limits of employing autoethnography as a form of private resistance against the dominant discourses of tea, nation, and leisure.