998 resultados para Nacionalismo e arte


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"The Role of Latin in the Early Modern World: Linguistic identity and nationalism 1350-1800". Contributions from the conference held at the Universitat Autònoma de Barcelona, Casa Convalescència, 5-6 May 2010. Edited by Alejandro Coroleu, Carlo Caruso & Andrew Laird

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A partir da análise de Tropical, tela pintada por Anita Malfatti em 1917, este artigo propõe que a artista procedia a uma mudança em sua linguagem pictórica, afastando-se das concepções de vanguarda que adotara até então para, aderindo ao clima de retorno à ordem internacional, aproximar-se das discussões sobre o nacionalismo na arte, presentes na cena paulistana. Assim, a imagem de mulher insegura que mudou sua perspectiva por causa da crítica de Monteiro Lobato adquire outra conotação. Os modernistas teriam preferido essa interpretação a efetuar uma análise da obra de Anita Malfatti, por meio da qual se poderia desvelar uma deserção do programa vanguardista feita de forma consciente pela artista

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Nesta dissertação visamos discutir as concepções acerca de Modernismo e nacionalidade a partir do ideário estético elaborado pelos intelectuais da revista Festa: mensário de Pensamento e de arte, no decorrer da sua primeira fase, ou seja, 1927 – 1929, contemporânea aos grupos modernistas paulistas, demonstrando uma visão sobre arte divergente daquelas expostas por outros grupos. Para isso, é apresentado um breve panorama sobre as origens do nacionalismo literário na Europa e no Brasil; as confluências e divergências entre Festa e outros periódicos e a inquietação do grupo diante das inovações culturais do início do século XX. A fim de compreender as percepções dos intelectuais do Mensário sobre arte, centramo-nos na pesquisa dos artigos de seus principais colaboradores: Andrade Muricy, Tasso da Silveira, Henrique Abílio e Barretto Filho. Após a análise desse ideário, investigamos a relação entre o aparato estético idealizado pelos autores e a concretização do mesmo no âmbito da literatura. Assim, utilizamos os contos de Adelino Magalhães, um dos principais realizadores do alvitre estético do Mensário, sobretudo aqueles pertencentes às obras publicadas na década de 20, para verificar em que medida a criação literária do autor realiza os pressupostos teóricos do grupo. Em forma de anexos, acrescentamos uma antologia de artigos de Festa e de contos de Adelino Magalhães que consideramos essenciais para a apreensão das aspirações do Periódico.

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Pós-graduação em História - FCHS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Música - IA

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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A lo largo de la vasta historia de España, los símbolos pertenecientes al período que podemos llamar "Edad Heroica Castellana" (desde el nombramiento de los Jueces hasta la gesta del Cid) han sido utilizados políticamente con signos muy diversos. En el arte postal del período franquista a dicho repertorio de imágenes se agregan otras, pertenecientes a un imaginario medieval más vasto, con el cual el régimen se define dentro de los límites de un rígido nacionalismo católico, cuya beligerancia deberá ser matizada y reformulada a medida que avancen los años. El presente trabajo realiza un recorrido a lo largo de estas imágenes desde los años de la Guerra Civil hasta comienzos de la década del 70', indagando en las motivaciones ideológicas de dicha selección

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A lo largo de la vasta historia de España, los símbolos pertenecientes a la "Edad Heroica Castellana" (desde el nombramiento de los Jueces hasta la gesta del Cid) han sido utilizados políticamente con signos diversos. En el arte postal del período franquista a dichas imágenes se agregan otras, pertenecientes a un imaginario medieval más amplio, con el cual el régimen se define dentro de los límites de un rígido nacionalismo católico, cuya beligerancia deberá ser matizada y reformulada ulteriormente

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A lo largo de la vasta historia de España, los símbolos pertenecientes a la "Edad Heroica Castellana" (desde el nombramiento de los Jueces hasta la gesta del Cid) han sido utilizados políticamente con signos diversos. En el arte postal del período franquista a dichas imágenes se agregan otras, pertenecientes a un imaginario medieval más amplio, con el cual el régimen se define dentro de los límites de un rígido nacionalismo católico, cuya beligerancia deberá ser matizada y reformulada ulteriormente