983 resultados para NaCl 7,5%


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The effect of intravenous infusion of hypertonic saline (HS) on the recovery of mean arterial pressure (MAP) during septic shock was studied in sham-operated rats and in rats with electrolytic lesion in the anteroventral third ventricle (AV3V) region. Our results show that intravenous HS infusion in rats treated with endotoxin (Etx) partially restores MAP, but when we have a severe shock produced by Etx, HS was not able to reverse the hypotension. We also show that the integrity of the AV3V region is essential for the protective action of HS in endotoxin shock. It is possible that NO production contributes to the deleterious effect of endotoxin. So, the unraveling of the release of NO by the vascular endothelium and their role as regulators of vascular tone is increasing our understanding of the physiology and pathophysiology of the cardiovascular system and will therefore enhance the possibilities of preventing and treating endotoxin shock.

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Estuda o efeito da correção volêmica com diferentes tipos de solução, na mucosa do intestino delgado de ratos. Foram utilizados 120 ratos Wistar (Rattus norvegicus albinus), machos, adultos, com peso individual entre 310 e 410g, oriundos do Instituto Evandro Chagas de Belém do Pará, submetidos a período de adaptação por 15 dias, recebendo água e ração ad libitum, durante todo o experimento. Os animais foram distribuídos em: Grupo Padrão (P), Grupo Choque (C), Grupo Solução Fisiológica (SF) e Grupo Solução Hipertônica (SH), com 30 animais cada. Estes foram divididos em subgrupos com 10 animais cada, de acordo com o dia de pós-operatório (DPO) previsto para a eutanásia dos animais, (1º, 3º ou 7º DPO), sendo após esta, colhido material para realização de teste de absorvância pelo MTT em todos os animais. O grupo SF apresentou menores índices de viabilidade celular comparado aos grupos SH e C (p<0.05). A correção volêmica com solução de cloreto de sódio a 7.5% levou a manutenção de maior quantidade de células viáveis, no intestino delgado em ratos no 7º dia do experimento.

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OBJECTIVE: : Acute traumatic coagulopathy occurs early in hemorrhagic trauma and is a major contributor to mortality and morbidity. Our aim was to examine the effect of small-volume 7.5% NaCl adenocaine (adenosine and lidocaine, adenocaine) and Mg on hypotensive resuscitation and coagulopathy in the rat model of severe hemorrhagic shock. DESIGN: : Prospective randomized laboratory investigation. SUBJECTS: : A total of 68 male Sprague Dawley Rats. INTERVENTION: : Post-hemorrhagic shock treatment for acute traumatic coagulopathy. MEASUREMENTS AND METHODS: : Nonheparinized male Sprague-Dawley rats (300-450 g, n = 68) were randomly assigned to either: 1) untreated; 2) 7.5% NaCl; 3) 7.5% NaCl adenocaine; 4) 7.5% NaCl Mg; or 5) 7.5% NaCl adenocaine/Mg. Hemorrhagic shock was induced by phlebotomy to mean arterial pressure of 35-40 mm Hg for 20 mins (~40% blood loss), and animals were left in shock for 60 mins. Bolus (0.3 mL) was injected into the femoral vein and hemodynamics monitored. Blood was collected in Na citrate (3.2%) tubes, centrifuged, and the plasma snap frozen in liquid N2 and stored at -80°C. Coagulation was assessed using activated partial thromboplastin times and prothrombin times. RESULTS: : Small-volume 7.5% NaCl adenocaine and 7.5% NaCl adenocaine/Mg were the only two groups that gradually increased mean arterial pressure 1.6-fold from 38-39 mm Hg to 52 and 64 mm Hg, respectively, at 60 mins (p < .05). Baseline plasma activated partial thromboplastin time was 17 ± 0.5 secs and increased to 63 ± 21 secs after bleeding time, and 217 ± 32 secs after 60-min shock. At 60-min resuscitation, activated partial thromboplastin time values for untreated, 7.5% NaCl, 7.5% NaCl/Mg, and 7.5% NaCl adenocaine rats were 269 ± 31 secs, 262 ± 38 secs, 150 ± 43 secs, and 244 ± 38 secs, respectively. In contrast, activated partial thromboplastin time for 7.5% NaCl adenocaine/Mg was 24 ± 2 secs (p < .05). Baseline prothrombin time was 28 ± 0.8 secs (n = 8) and followed a similar pattern of correction. CONCLUSIONS: : Plasma activated partial thromboplastin time and prothrombin time increased over 10-fold during the bleed and shock periods prior to resuscitation, and a small-volume (~1 mL/kg) IV bolus of 7.5% NaCl AL/Mg was the only treatment group that raised mean arterial pressure into the permissive range and returned activated partial thromboplastin time and prothrombin time clotting times to baseline at 60 mins.

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A hipovolemia é caracterizada por uma perda de fluido corpóreo, cursando com inadequado fluxo circulatório e consequentemente lesão tecidual. Neste trabalho, objetivou-se comparar a expansão volêmica resultante da administração de solução salina hipertônica (NaCl 7,5%), isolada ou em associação com hidroxietilamido 130/0,4 (HES 130/0,4), em gatas com hipovolemia induzida, sob anestesia geral inalatória com isofluorano. Foram utilizadas 12 gatas, sem raça definida, adultas, com massa corporal média de 3,07±0,56kg. Os animais foram anestesiados com isofluorano e, após a preparação cirúrgica, foram mantidos em 1CAM sob ventilação controlada. Após a estabilização do plano anestésico, foram avaliados os parâmetros basais. em ato contínuo, iniciou-se a fase de hipovolemia, por meio da retirada de 30ml kg-1 de sangue da artéria femoral. Após 60 minutos da estabilização do quadro de hipovolemia, foi realizada nova mensuração dos dados, alocando-se os animais aleatoriamente em dois grupos: GSH (grupo solução hipertônica, n=6), que receberam, na fase de expansão volêmica, NaCl 7,5% isolada, na dose de 4ml kg-1, e GSHC (grupo salina hipertônica associado ao coloide, n=6), que receberam NaCl 7,5%, na mesma dose citada, em associação com HES 130/0,4, na dose de 30ml kg-1. Após realização do tratamento, foram avaliados novamente os efeitos cardiovasculares e hemogasométricos por 120 minutos. As pressões arteriais média (PAM), sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram maiores logo após a expansão volêmica (T0) para o GSH. de T45 até T120, as PAM, PAS e PAD foram maiores para o GSHC, em comparação com o GSH. A pressão venosa central foi maior no GSHC até T60. Não foram observadas diferenças entre grupos para frequência cardíaca e respiratória, íons sódio e potássio, déficit de base, bicarbonato, saturação de oxigênio na hemoglobina, glicose, PaCO2, PaO2 e pH. Conclui-se que a administração de NaCl 7,5% isoladamente aumenta rapidamente a PAM, PAS e PAD em gatos com hipovolemia induzida, mantendo esse efeito por apenas 30 minutos, enquanto que a administração de hidroxietilamido 130/0,4 associado à NaCl 7,5% promove reestabelecimento mais tardio (após 30 minutos), porém mais duradouro (até 120 minutos) da PAM, PAS e PAD em gatas com hipovolemia induzida. A administração de HES 130/0,4 associada à NaCl 7,5% promove aumento acentuado da PVC por até 60 minutos após a administração.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As soluções hipertônicas de cloreto de sódio, associadas ou não a colóides hiperoncóticos, podem ser eficazes em proteger o rim em situações de hipovolemia. O objetivo deste estudo foi verificar, em cães, o real benefício dessas soluções sobre a função renal, em vigência de hipovolemia e isquemia do órgão. MÉTODO: em 24 cães, anestesiados com pentobarbital sódico, submetidos à nefrectomia direita e à expansão volêmica com solução de Ringer (1 ml.kg-1.min-1), foram observadas possíveis alterações renais morfo-funcionais após hemorragia de 20 ml.kg-1 e trinta minutos de total isquemia renal esquerda, com posterior reperfusão, além da repercussão renal da administração de soluções de cloreto de sódio 7,5% (SH) e esta em dextran 70 a 6% (SHD). Atributos estudados: FC, PAM, pressão de veia cava inferior, fluxo sangüíneo renal, resistência vascular renal, hematócrito, Na+, K+, osmolaridade plasmática, PaO2, PaCO2 e pH, depuração (para-aminohipurato de sódio - PAH-1, creatinina, osmolar, água livre, Na+, K+), fração de filtração, volume e osmolaridade urinários, excreções urinárias e fracionárias de Na+ e K+ e exame histopatológico do rim. Os atributos foram estudados em três grupos (G1, G2 e G3) e em cinco momentos. RESULTADOS: Houve elevação estatisticamente significativa da pressão arterial média em G2 e G3, da resistência vascular renal em G1, do fluxo sangüíneo renal e da depuração de PAH em G3, da excreção fracionária de Na+ em G2 e G3, das depurações de creatinina, osmolar, de água livre e de Na+ e K+, da excreção urinária de Na+ e K+ e do volume urinário em G3. CONCLUSÕES: A SHD administrada 15 minutos após hemorragia moderada e 30 minutos antes de insulto isquêmico de 30 minutos foi eficiente em proteger o rim de cães das repercussões da isquemia-reperfusão. Não foi constatada alteração histopatológica renal à microscopia óptica.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O dextran associado à solução hipertônica de cloreto sódio a 7,5% apresenta efeitos hemodinâmicos benéficos no controle prolongado da reanimação no choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi verificar se a associação do dextran à solução de cloreto de sódio a 7,5% apresentaria vantagens na avaliação imediata dos parâmetros hemodinâmicos e metabólicos na reanimação em modelo de choque hemorrágico controlado em cães. MÉTODO: Foram estudados 16 cães submetidos à hemorragia controlada até que a pressão arterial média atingisse 40 mmHg e permanecesse assim por até 30 minutos. Estes foram divididos em G1, com administração de NaCI a 7,5%, e G2, com administração NaCI a 7,5% combinada com dextran 70 a 6%, no volume de 4 mL.kg-1, durante três minutos. Foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos e metabólicos. Consideraram-se quatro momentos: M1 - 10 minutos após o preparo cirúrgico, M2 - obtido na metade da fase de choque, M3 - obtido dois minutos após o final da administração das soluções, M4 - 30 minutos após o início da reanimação. RESULTADOS: Após a reanimação, não houve diferença significativa dos valores da FC, PAM, PCP e IRVS. O G2 apresentou valores maiores do IC em M4. Os valores da SvO2 foram menores no G1, final do experimento. A C(a-v)O2 foi maior no G1 nos momentos M3 e M4. Os valores do VO2 aumentaram nos dois grupos em M4 e os valores do lactato plasmático aumentaram progressivamente até M3 e diminuíram em M4. Houve aumento dos valores do Na plasmático e redução do hematócrito nos dois grupos. CONCLUSÕES: O G2 mostrou melhor desempenho hemodinâmico principalmente após 30 minutos do início da reanimação. Observou-se, também, maior expansão plasmática e melhor perfusão tecidual na associação do dextran ao NaCl a 7,5%.

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The 7.5-Gb/s real-time end-to-end optical orthogonal frequency-division- multiplexing (OOFDM) transceivers incorporating variable power loading on each individual subcarrier are demonstrated experimentally using a live-optimized reflective semiconductor optical amplifier intensity modulator having a modulation bandwidth as narrow as 1 GHz. Real-time OOFDM signal transmission at 7.5 Gb/s over 25-km standard single-mode fiber is achieved across the $C$-band in simple intensity modulation and direct detection systems without in-line optical amplification and dispersion compensation. © 2006 IEEE.

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info:eu-repo/semantics/published

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Objective: The currently available data concerning the influence of subclinical thyroid disease (STD) on morbidity and mortality are conflicting. Our objective was to investigate the relationships between STD and cardiometabolic profile and cardiovascular disease at baseline, as well as with all-cause and cardiovascular mortality in a 7.5-year follow-up. Design: Prospective, observational study. Methods: An overall of 1110 Japanese-Brazilians aged above 30 years, free of thyroid disease, and not taking thyroid medication at baseline were studied. In a cross-sectional analysis, we investigated the prevalence of STD and its relationship with cardiometabolic profile and cardiovascular disease. All-cause and cardiovascular mortality rates were assessed for participants followed for up to 7.5 years. Association between STD and mortality was drawn using multivariate analysis, adjusting for potential confounders. Results: A total of 913 (82.3%) participants had euthyroidism, 99 (8.7%) had subclinical hypothyroidism, and 69 (6.2%) had subclinical hyperthyroidism. At baseline, no association was found between STD and cardiometabolic profile or cardiovascular disease. Multivariate-adjusted hazard ratios (HRs (95% confidence interval)) for all-cause mortality were significantly higher for individuals with both subclinical hyperthyroidism (HR, 3.0 (1.5-5.9); n=14) and subclinical hypothyroidism (HR, 2.3 (1.2-4.4); n=13) than for euthyroid subjects. Cardiovascular mortality was significantly associated with subclinical hyperthyroidism (HR, 3.3 (1.4-7.5); n=8), but not with subclinical hypothyroidism (HR, 1.6 (0.6-4.2); n=5). Conclusion: In the Japanese-Brazilian population, subclinical hyperthyroidism is an independent risk factor for all-cause and cardiovascular mortality, while subclinical hypothyroidism is associated with all-cause mortality.