9 resultados para NEUTERING


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Uma fêmea da raça caniche de 15 anos com hiperadrenocorticismo, apresentou-se com descarga vulvar. Uma ecografia abdominal confirmou a existência de piómetra aberta. Foi executada uma ovariohisterectomia laparoscópica de forma a diminuir o local de incisão e limitar o risco de deiscência de sutura, frequentemente associada ao hiperadrenocorticismo. O tempo cirúrgico foi de 85 minutos e a cadela permaneceu no recobro por 3 horas sem complicações. A ovariectomia e ovariohisterectomia são frequentemente realizadas em fêmeas saudáveis, mas este procedimento também pode ser realizado em piómetras abertas sem aumentar a taxa de complicações pós-cirúrgicas. Neste caso, ao optar por esta abordagem cirúrgica, sendo uma fêmea geriátrica, com excesso de peso e com paredes abdominais de baixa resistência, foram limitadas potenciais complicações. O objectivo desta revisão literário-científica é dar a conhecer a evolução da cirurgia minimamente invasiva ao nível da ovariohisterectomia e ovariectomia, dando a conhecer as inovações e novas abordagens da laparoscopia neste tema.

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A incontinência urinária adquirida é uma condição debilitante e, muitas vezes, incurável que acomete fêmeas castradas e raramente fêmeas inteiras ou machos. A manifestação clínica pode ocorrer em qualquer momento após a gonadectomia e resulta em graves problemas no manejo do paciente. Os mecanismos que desencadeiam a incontinência após ovariectomia envolvem decréscimo na pressão de fechamento uretral, alterações hormonais, aumento na deposição de colágeno na musculatura lisa da bexiga, diminuição na contratilidade do músculo detrusor e redução na resposta aos estímulos elétricos e ao carbachol. O diagnóstico é realizado pelo histórico do animal, pelo exame físico, pelos exames laboratoriais, pelo perfil de pressão uretral, pela ultrassonografia e pelas radiografias abdominais. O tratamento clínico envolve utilização de fármacos -adrenérgicos, estrógenos, análogos de GnRH e agentes antidepressivos. As técnicas cirúrgicas recomendadas correspondem à uretropexia, cistouretropexia, aplicação de colágeno na uretra e colpossuspensão. Melhor compreensão da etiologia, da fisiopatologia, dos métodos de diagnóstico e tratamentos é fundamental em razão do pouco conhecimento e da identificação dessa condição no Brasil.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Peripheral blood smears of 1094 domestic cats were collected and tested by indirect immunofluorescence antibody assay for p27 antigen in cells to study the prevalence and risk factors for feline leukemia virus (FeLV) in the state of Rio de Janeiro. Sex, age, breed, outdoor access, neutering status, type of habitation (household, shelter, veterinary clinics and other places), number of household cats and clinical signs were registered on a form. Among the tested samples, 11.52% were positive. Risk factors for FeLV infection included outdoor access, age range between 1 and 5 years old, and cohabitation with numerous cats.

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There is evidence for the role of genetic and environmental factors in feline and canine diabetes. Type 2 diabetes is the most common form of diabetes in cats. Evidence for genetic factors in feline diabetes includes the overrepresentation of Burmese cats with diabetes. Environmental risk factors in domestic or Burmese cats include advancing age, obesity, male gender, neutering, drug treatment, physical inactivity, and indoor confinement. High-carbohydrate diets increase blood glucose and insulin levels and may predispose cats to obesity and diabetes. Low-carbohydrate, high-protein diets may help prevent diabetes in cats at risk such as obese cats or lean cats with underlying low insulin sensitivity. Evidence exists for a genetic basis and altered immune response in the pathogenesis of canine diabetes. Seasonal effects on the incidence of diagnosis indicate that there are environmental influences on disease progression. At least 50% of diabetic dogs have type 1 diabetes based on present evidence of immune destruction of P-cells. Epidemiological factors closely match those of the latent autoimmune diabetes of adults form of human type 1 diabetes. Extensive pancreatic damage, likely from chronic pancreatitis, causes similar to28% of canine diabetes cases. Environmental factors such as feeding of high-fat diets are potentially associated with pancreatitis and likely play a role in the development of pancreatitis in diabetic dogs. There are no published data showing that overt type 2 diabetes occurs in dogs or that obesity is a risk factor for canine diabetes. Diabetes diagnosed in a bitch during either pregnancy or diestrus is comparable to human gestational diabetes.