995 resultados para NACIONAL-SOCIALISMO
Resumo:
O Nacional-socialismo representou, ao negar os princípios centrais da modernidade ocidental, a idéia de uma outra modernidade baseada, ao mesmo tempo, no resgate e na projeção futura das antigas glórias da nação germânica. Neste sentido, o filme O Triunfo da Vontade da cineasta alemã Leni Riefenstahl aparece como a grande representação estética do nazismo, traduzindo em imagens os principais aspectos da ideologia nacional-socialista. Ao trabalhar com extrema genialidade todo um conjunto de referências simbólicas e míticas presentes no imaginário alemão, Riefenstahl construiu, portanto, uma das mais impactantes peças de divulgação do regime hitlerista, apresentando ao mundo os ideais do Terceiro Reich e a força da nova Alemanha.
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Uma análise comparada das instituições, elites e decisão política nas ditaduras de direita na Europa entre as duas guerras mundiais põe em evidência algumas das características que viriam a dominar as ditaduras do sé culo XX. Muito embora o fascismo italiano e o nacional-socialismo alemão constituíssem uma forte inspiração institucional e política a outros regimes, o tipo de liderança, instituições e modos de funcionamento resumiam já os modelos dominantes das ditaduras do século XX: a liderança personalizada, o partido único ou o partido dominante e as instituições políticas «técnico-consultivas».
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Existe o lugar comum de que as organizações de enquadramento do Estado Novo português seguiram o exemplo daquelas que foram criadas pelo fascismo italiano e pelo nacional-socialismo alemão. No caso concreto das organizações de mulheres e das jovens portuguesas - a Obra das Mães pela Educação Nacional e a Mocidade Portuguesa Feminina, criadas, respectivamente, em 1936 e 1937, pelo ministro da Educação Nacional, António Carneiro Pacheco, é um facto que elas não deixaram de ser influenciadas por outros regimes ditatoriais e mesmo totalitários que assolaram a Europa durante dos anos trinta, ou seja, no período entre-guerras do século XX. É uma análise dessas influências, bem como semelhanças e diferenças entre as organizações salazaristas e a de outros regimes ditatoriais que se propõe neste estudo, onde se começa por tentar vislumbrar que organizações já existiam, em Portugal e em alguns países da Europa, no início da vida dessas organizações do Estado Novo.
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No ano de 1970 houve a publicação da obra póstuma Ave, palavra de Guimarães Rosa (1908-1967) que reúne alguns textos do autor, desta coletânea de textos se faz a escolha das crônicas “O mau humor de Wotan”, “A velha” e “A senhora dos segredos”, que giram em torno do contexto do Nazismo alemão e expõem uma posição contraria ao Nacional Socialismo. Num primeiro momento o trabalho busca mostrar como Benedito Nunes (1929-2011) se guiou por uma tendência interpretativa concebida por comentadores heideggerianos antes das obras completas [Gesamtausgabe] (2001), tal tendência postula que não há na Filosofia de Martin Heidegger (1889-1976) um vínculo entre o pensamento político e o filosófico. O passo seguinte expõe a noção heideggeriana em Ser e Verdade (2001) em que o filósofo alemão propõe uma fundamentação ideológica para o Nazismo, sendo favorável a este com certas ressalvas. Assim, mostra-se como as obras completas expõem argumentos que apontam uma limitação em relação aos comentadores que produziram antes de sua publicação sobre a Política e a Filosofia em Heidegger. No subcapítulo sobre O local da diferença (2005), trata-se do trauma e do testemunho como conceitos centrais que o autor coloca para teorizar as Literaturas do século XX nos contextos de guerra e de regimes autoritários. Após, faz-se uma leitura crítica com base na premissa do pensamento político filosófico em Heidegger nas crônicas rosianas, pois estas expõem imagens do período da Alemanha nazista que o escritor mineiro esteve como diplomata. A segunda crítica das crônicas de guerra será feita com base nos conceitos de trauma e de testemunho formulados por Seligmann-Silva (1964), pois, as obras rosianas tratadas demonstram o teor de autoritarismo do partido nazista. Por fim, será feita uma definição do conceito de recepção de Hans Robert Jauss (1921-1997) para em seguida discutir os autores que fizeram a recepção críticas das crônicas rosianas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este artículo tiene por objetivo reinterpretar la relación abierta en la Segunda Internacional entre la cuestión nacional y la lucha de clases, planteando que las causas de la posición triunfante en 1914 deben ser buscadas en los años anteriores al estallido bélico. El análisis de textos fundamentales producidos antes y durante la Gran Guerra por los teóricos más influyentes del socialismo europeo en torno de las naciones y las nacionalidades permite captar en toda su significación de qué manera en dicha coyuntura se jugó la concepción socialista de "revolución social", indisolublemente atravesada por el carácter sociopolítico que se estuvo dispuesto a conceder a las masas proletarias y a sus formas de intervención práctica
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Este artículo tiene por objetivo reinterpretar la relación abierta en la Segunda Internacional entre la cuestión nacional y la lucha de clases, planteando que las causas de la posición triunfante en 1914 deben ser buscadas en los años anteriores al estallido bélico. El análisis de textos fundamentales producidos antes y durante la Gran Guerra por los teóricos más influyentes del socialismo europeo en torno de las naciones y las nacionalidades permite captar en toda su significación de qué manera en dicha coyuntura se jugó la concepción socialista de "revolución social", indisolublemente atravesada por el carácter sociopolítico que se estuvo dispuesto a conceder a las masas proletarias y a sus formas de intervención práctica
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Este artículo tiene por objetivo reinterpretar la relación abierta en la Segunda Internacional entre la cuestión nacional y la lucha de clases, planteando que las causas de la posición triunfante en 1914 deben ser buscadas en los años anteriores al estallido bélico. El análisis de textos fundamentales producidos antes y durante la Gran Guerra por los teóricos más influyentes del socialismo europeo en torno de las naciones y las nacionalidades permite captar en toda su significación de qué manera en dicha coyuntura se jugó la concepción socialista de "revolución social", indisolublemente atravesada por el carácter sociopolítico que se estuvo dispuesto a conceder a las masas proletarias y a sus formas de intervención práctica
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Este artículo tiene por objetivo reinterpretar la relación abierta en la Segunda Internacional entre la cuestión nacional y la lucha de clases, planteando que las causas de la posición triunfante en 1914 deben ser buscadas en los años anteriores al estallido bélico. El análisis de textos fundamentales producidos antes y durante la Gran Guerra por los teóricos más influyentes del socialismo europeo en torno de las naciones y las nacionalidades permite captar en toda su significación de qué manera en dicha coyuntura se jugó la concepción socialista de "revolución social", indisolublemente atravesada por el carácter sociopolítico que se estuvo dispuesto a conceder a las masas proletarias y a sus formas de intervención práctica
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A democracia e o socialismo foram dois eixos que nortearam a fundação do Partido dos Trabalhadores durante o processo de redemocratização. Nesse sentido, o interesse é investigar os sentidos atribuídos aos conceitos de democracia e socialismo nos discursos presidenciais de Luis Inácio Lula da Silva durante o primeiro mandato (2003-2006). Desse modo, o objetivo é analisar como o projeto petista e o seu principal protagonista dialogam com esse passado que se constitui como identidade do partido ao chegar ao poder tendo em vista a crescente moderação dos discursos, abandono progressivo de uma postura anticapitalista e enfraquecimento do vínculo com os movimentos sociais ao longo dos anos 90.Por outro lado, este trabalho pretende abordar as regularidades e objetos discursivos, dentro dos pronunciamentos de Lula, que consolidam o projeto petista como de integração nacional, um discurso de refundação da nação. Sendo assim, verificar qual a imagem construída dessa entidade social, as associações identitárias utilizadas e a ideia dos males da nação no discurso do presidente que se fundam no olhar presente, em um arquétipo de mudança por meio da utilização constante da expressão: "Nunca antes na História desse país".
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El estudio responde las preguntas sobre injerencia política hacia medios radioeléctricos por parte del gobierno chavecista con el cierre de RCTV; con la identificación de instrumentos jurídicos hacia los medias y la examinación en que el gobierno manejó estos instrumentos de regulación.
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Trata acerca del análisis de los periódicos El Iris de La Paz, La Época y El Comercio, los tres de la ciudad de La Paz, Bolivia, en el siglo XIX entre 1829 y 1899. El propósito fue conocer cómo se representó a la Nación boliviana en la prensa de La Paz. Los tres periódicos analizados tuvieron similares objetivos propagandísticos en favor de los respectivos gobiernos de turno. Las diferencias fueron cualitativas en lo referido a la argumentación de esa propaganda. El Iris de La Paz (1829-1839) se ubicó ideológicamente en el liberalismo británico de Jeremías Bentham. Fue el periódico mejor argumentado de los tres. Mediante el discurso del Iris se intentaba establecer puentes que alcanzaban diversos aspectos: entre Iglesia y Estado liberal; entre el liberalismo y la religión; entre Bolivia y el Perú; entre el nuevo régimen y el antiguo. Pese a la aceptable argumentación ideológica, su representación de Nación quedó ambigua debido sobre todo a que el caudillo resultó más importante que la Nación. El periódico La Época (1845-1857 y 1866-1867), en sus cinco etapas se ligó al liberalismo francés y al romanticismo, pero a partir de diversos enfoques que fueron desde un liberalismo conservador (p. ej. en las épocas de los Presidentes Ballivián y Melgarejo) a otro más arrimado a la izquierda e incluso con influencia del socialismo utópico (p. ej. en la época del Presidente Belzu). Junto a ese liberalismo, se divulgó también una mentalidad del Antiguo Régimen, fundamentalmente de índole religiosa. Haciendo una revisión global de sus cinco etapas, se concluyó que en el periódico hubo una mezcolanza de ideas denominada como “colecticismo”. El periódico El Comercio (1878-1899) en sus tres escenarios fue el más banal de los tres. Su discurso estaba enfocado únicamente a la propaganda política, con una pobre argumentación ideológica. Los términos del liberalismo moderado se mezclaron con los del catolicismo con el fin de hacer propaganda para los gobiernos del partido político Conservador. El uso de los términos quedó desprovisto de su significado, y sólo sirvieron para otorgarle sentido al accionar de uno u otro gobierno; así, los mismos términos se usaron ya sea para justificar una actitud o para rechazarla, en un entorno político muy reñido. Al final del proceso, en vísperas de la Guerra Federal, el periódico que apoyaba al Partido Conservador pasó a apoyar al Partido Liberal; los liberales ganaron la Guerra Federal. En lo referido al regionalismo, en el Iris no hubo explícita mención al regionalismo entre La Paz y Chuquisaca, sí hubo algunos indicios. Tal regionalismo se fue haciendo más notorio en La Época, con diferentes matices. La confrontación regional fue más radical en El Comercio a finales del siglo XIX, con la misma tipificación étnica que ya se había vislumbrado en La Época: los indios y cholos en el Norte versus la gente civilizada en el Sur. El caso indígena fue también tratado con diversos matices. En el Iris no se expusieron textos peyorativos acerca del indígena. En La Época se defendió al indígena desde una perspectiva humanista proveniente del romanticismo, pero el discurso adquirió contrasentido, pues el indio fue tipificado a la vez como un pobre “paria” sin civilización. En el Comercio se divulgaron dos visiones acerca del indígena: el del feroz indomable y del “paria” sumiso. Paradójicamente, los tres periódicos defendieron al indígena por lo menos desde un punto de vista humanista, pero a su vez los tres propugnaban que, para mejorar su suerte de opresión, el indio debería asumir los modos de relación social del liberalismo o civilizarse. La representación de una Nación ambigua se dio ya sea porque el caudillo adquirió mayor importancia que la Nación misma, por el uso “interesado” de la ley y la Constitución para legitimar gobiernos de facto, para justificar actitudes gubernamentales arbitrarias, por las riñas regionales con connotaciones étnicas entre el Norte y el Sur, o por porque los indígenas implícitamente no formaban parte de la Nación moderna por ser incivilizados.
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Este libro analiza los contenidos y discursos que el semanario La Antorcha utilizó en sus páginas para mostrarse a la opinión pública entre noviembre de 1924 y junio de 1925, tiempo que duró su circulación en la ciudad de Quito. Este periódico fue el primero en circular en la capital y en el país, con una clara filiación a la ideología socialista, la misma que empezaba a ser parte del debate político, so cial y cultural, especialmente, a partir de los acontecimientos ocurridos el 15 de noviembre de 1922 en la ciudad de Guayaquil. El autor parte justamente de ese entorno político, económico, social y cultural, in fluenciado por ideologías y fuerzas políticas conservadoras y liberales, para desentrañar cómo ese contexto permite la irrupción de La Antorcha en la esfera política, con el matiz socialista marxista y poético literario de sus fundadores. El libro se adentra en estudiar los inicios del periódico, sus fundadores y sus principales redactores. Analiza los contenidos y discursos que estos utilizaron para llegar a sus lectores, principalmente, estudiantes universitarios, obreros artesanales y jóvenes militares progresistas. El estudio concluye con un análisis del tipo de socialismo que impulsó La Antorcha, sus acercamientos con diversos actores y su táctica de alianza con los grupos de obreros al rededor de dicha ideología.
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS