845 resultados para Museu de ciências Aspectos educacionais
Resumo:
O museu como instituio de produo, guarda e difuso de conhecimentos necessita criar e desenvolver estratgias que se encontram articuladas a demandas sociais de um determinado tempo histrico, assim como quelas que lhes so prprias. O estudo das aes educativas desenvolvidas pelo Museu Nacional do Rio de Janeiro no perodo entre sua criao em 1818 e a dcada de 1930 com os objetivos de divulgar o conhecimento cientfico por ele produzido e apoiar o ensino das ciências naturais objeto deste trabalho, na tentativa de compreend-las enredadas no contexto mais amplo de institucionalizao da educao, racionalizao da pedagogia, formao do carter pblico dos museus e construo da nao brasileira. Operando com as continuidades e descontinuidades dessas aes no perodo proposto, a pesquisa foi desenvolvida atravs da investigao de um conjunto documental, composto dos seguintes tipos: a) legislao brasileira, pertinente educao e ao Museu Nacional; b) correspondncia efetivada entre o Museu, ministrios, instituies e autoridades; c) relatrios de Diretores, Secretrio, pesquisadores do Museu Nacional; dos ministrios; de naturalistas e professores; d) livros de registros do Museu Nacional; e) catlogos, programas e guias de exposies nacionais e internacionais; f) publicaes de diretores do Museu Nacional e de professores; g) conferncias sobre cincia e educao; h) peridicos; i) quadros murais e colees didticas. Desse conjunto tratamos em especial os materiais que serviram de suporte e veculo de comunicao, com a pretenso de evidenciar o museu como espao educativo, valorizando suas aes dirigidas para a instruo pblica. De acordo com os resultados obtidos, foi possvel observar que ao longo do Imprio e nas quatro primeiras dcadas da Repblica no Brasil o Museu Nacional atuou como agncia de consultoria de governo, ampliando suas aes educativas para atender s necessidades de diferentes segmentos da sociedade e s suas demandas internas. Nesse sentido, contribuiu para afirmar estudos em Histria Natural apoiados na teoria evolucionista; inserir o Brasil no cenrio cientfico internacional; instruir e ampliar os conhecimentos sobre o pas, valorizando suas riquezas naturais, estimulando no pblico, especialmente o escolar, o carter prtico do ensino e um sentimento de pertencimento e de identidade nacional.
Resumo:
Os museus como centros de ciências, enquanto espaos de educao no formal podem, por meio da participao ativa do pblico, promover a compreenso da cincia ao aguar a curiosidade do indivduo e estimular o prazer pela descoberta. Ao desenvolvida como interveno acadmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espao de ensino no formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetizao cientfica atravs de uma exposio em um museu de ciências e morfolgicas. A visitao foi realizada no Museu de Ciências Morfolgicas da UFRN, com alunos do 1 ano do ensino mdio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionrios de pr e ps-visita sobre a Evoluo dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuio do museu na aprendizagem destes contedos. A porcentagem de acertos no questionrio pr-visita variou entre 8 e 68% em relao ao conhecimento geral dos alunos quanto evoluo dos vertebrados, enquanto no ps-visita essa variao foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de cincia se apresentam como um espao educativo complementar educao formal, possibilitando a ampliao e a melhoria do conhecimento cientfico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaos no formais contribui para a aprendizagem significativa, alm de promover a alfabetizao cientfica destes alunos ao gerar a compreenso da cincia e aguar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.
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Os museus como centros de ciências, enquanto espaos de educao no formal podem, por meio da participao ativa do pblico, promover a compreenso da cincia ao aguar a curiosidade do indivduo e estimular o prazer pela descoberta. Ao desenvolvida como interveno acadmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espao de ensino no formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetizao cientfica atravs de uma exposio em um museu de ciências e morfolgicas. A visitao foi realizada no Museu de Ciências Morfolgicas da UFRN, com alunos do 1 ano do ensino mdio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionrios de pr e ps-visita sobre a Evoluo dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuio do museu na aprendizagem destes contedos. A porcentagem de acertos no questionrio pr-visita variou entre 8 e 68% em relao ao conhecimento geral dos alunos quanto evoluo dos vertebrados, enquanto no ps-visita essa variao foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de cincia se apresentam como um espao educativo complementar educao formal, possibilitando a ampliao e a melhoria do conhecimento cientfico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaos no formais contribui para a aprendizagem significativa, alm de promover a alfabetizao cientfica destes alunos ao gerar a compreenso da cincia e aguar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.
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Os museus como centros de ciências, enquanto espaos de educao no formal podem, por meio da participao ativa do pblico, promover a compreenso da cincia ao aguar a curiosidade do indivduo e estimular o prazer pela descoberta. Ao desenvolvida como interveno acadmica, social e cultural associada ao PIBID/UFRN/Biologia, tem como objetivo avaliar o uso de espao de ensino no formal, na aprendizagem de conceitos, promovendo a alfabetizao cientfica atravs de uma exposio em um museu de ciências e morfolgicas. A visitao foi realizada no Museu de Ciências Morfolgicas da UFRN, com alunos do 1 ano do ensino mdio da escola Estadual Lourdes Guilherme, sendo aplicados questionrios de pr e ps-visita sobre a Evoluo dos Vertebrados, com intuito de analisar a contribuio do museu na aprendizagem destes contedos. A porcentagem de acertos no questionrio pr-visita variou entre 8 e 68% em relao ao conhecimento geral dos alunos quanto evoluo dos vertebrados, enquanto no ps-visita essa variao foi de 16 a 90%. Com base nesses primeiros resultados verificamos o quanto os museus interativos de cincia se apresentam como um espao educativo complementar educao formal, possibilitando a ampliao e a melhoria do conhecimento cientfico de estudantes. Isso demonstra que o uso de espaos no formais contribui para a aprendizagem significativa, alm de promover a alfabetizao cientfica destes alunos ao gerar a compreenso da cincia e aguar a curiosidade dos mesmos para o prazer da descoberta.
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Ps-graduao em Educao para a Cincia - FC
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com imensa satisfao que participo do I Simpsio sobre Museologia, na UFMG. Com a realizao deste evento, pude constatar o entusiasmo e a garra dos profissionais que tiveram a iniciativa de instalar, nesta Universidade, O Museu de Ciências Morfolgicas, que tem como objetivo, democratizar o ensino, abrir as fronteiras da Universidade, incentivar a realizao de aes de ensino, pesquisa e extenso, de forma integrada, em diferentes nveis de ensino. Parabenizo, pois, a iniciativa, principalmente, por ter sido gestada por profissionais da rea das ciências mdicas, que muitas vezes nos fazem sentir como pobres mortais, diante da sapincia daqueles que dominam o nosso corpo e o analisam como um objeto parte, sem a devida contextualizao, sobretudo, dos aspectos culturais. Com certeza, o Museu de Ciências Morfolgicas da UFMG ir colaborar, efetivamente, com a necessria humanizao da rea mdica, e para a indispensvel integrao entre a Universidade e a Comunidade.
Resumo:
A escola tem sido a principal instituio encarregada tanto da formao e da constituio do sujeito e da sociedade moderna, quanto da divulgao do conhecimento e da cultura. Atualmente, vem se considerando que no mais somente a escola que faz isso. No caso do ensino de Ciências, os museus so considerados uma destas instituies. Freqentemente, estes museus ensinam muito mais que somente o conhecimento cientfico. O objetivo deste trabalho analisar os ensinamentos produzidos no Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul MCT-PUCRS, o qual se caracteriza principalmente pela qualidade das instalaes e materiais expostos e pela interatividade que proporciona aos visitantes. Nessa anlise, considero dois aspectos principais: a potica e a poltica envolvida nas exposies do MCT-PUCRS. Para isso, valho-me da vertente ps-estruturalista dos Estudos Culturais e do pensamento de Michel Foucault. Ao descrever e analisar vrias sees do Museu, demonstro que ele faz muito mais do que to somente ensinar ou divulgar conhecimentos cientficos aos visitantes. Meu argumento principal que, justamente graas sua qualidade e ao seu carter interativo, o MCT-PUCRS produz sujeitos bem adequados e conformados ao mundo de hoje.
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Esse trabalho busca refletir as possibilidades e desafios da educao histrica em museus. Com este objetivo, selecionamos o Museu Mariano Procpio (Juiz de Fora-MG) como cenrio para nossa proposta. O produto proposto composto por trs partes principais, a saber, o livreto sobre o MMP, as pranchas pedaggicas sobre seu acervo e, por fim, as fichas para adultos, com informaes adicionais. Em um primeiro momento, analisamos o processo de constituio do Museu Mariano Procpio e seu acervo, a partir de uma perspectiva histrica. A consecuo do produto foi realizada a partir de dilogos tericos entre as pesquisas do ensino de Histria, da educao e da museologia. Com base na leitura de dissertaes e teses sobre educao em museus, mapeamos brevemente as principais questes colocadas pelos pesquisadores a partir dos anos 80. Em seguida, apresentamos nossos pressupostos de educao histrica, aliado a uma discusso sobre a aprendizagem a partir de fontes primrias. A proposta de um produto pedaggico, destinado ao pblico infantil, nos levou sondagem de outros materiais produzidos pelos museus. Por fim, apresentamos o processo de produo do material pedaggico.
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Este trabalho visa mostrar a importncia do estreitamento dos laos entre as instituies educacionais e os museus nacionais. Essa relao fundamental para abertura de horizontes culturais dos alunos enquanto criana ou adolescente, influenciando diretamente na sua formao escolar e em seus valores de patrimnio artstico. Essa importncia pde ser comprovada na pesquisa aplicada aos estudantes do ensino fundamental do IEPIC - Instituto de Educao Professor Ismael Coutinho, em Niteri RJ, em parceria com o Museu Antnio Parreiras. Apesar do museu ser localizado ao lado da escola, muitos alunos nunca o haviam visitado e nem sabiam da sua existncia. As escolas devem contribuir com a criao de projetos que incluam visitas a museus e contatos diretos com obras de arte. Assim como os educadores devem estimular a valorizao do patrimnio artstico local, chamando ateno para o conhecimento e preservao do mesmo. Essas experincias representam um assimilar de atitudes que se refletiro positivamente na vida adulta do aluno. Uma relao slida entre escola e museu permitir ao aluno uma aprendizagem baseada no dilogo com a obra de arte que incentivar o ato criativo e a procura pela originalidade, bem como o capacitar como agente multiplicador desse saber a colegas de aula, amigos, familiares e comunidade a que pertence.
Resumo:
Esta tese uma reflexo sobre a construo de escritas da Histria do Brasil em museus, a partir da dcada de 1920, momento fulcral para o estabelecimento de uma pedagogia da nacionalidade republicana, que tem por suporte o discurso museal. Alguns dos esforos poltico-pedaggicos dessas instituies foram observados, com o objetivo de compreender as principais caractersticas de um paradigma educativo para o saber histrico nos museus. Assim, a anlise das comemoraes cvicas, dos guias de divulgao e das exposies permitiu uma aproximao das ativaes memoriais ensejadas pelos atores dos museus, com ateno para as continuidades, as negociaes e as transformaes dos projetos, especialmente em sua dimenso pedaggica. O Museu Mariano Procpio foi selecionado para a realizao de um estudo de caso, tanto por suas especificidades, que nos induzem a pensar o concerto dos museus nacionais a partir do interior do pas como pela relevncia de seu acervo e pela intensidade de aes educativas desenvolvidas na gesto de Geralda Armond (1944-1980). A gesto Armond o foco da tese, sendo marcada pela defesa da continuidade institucional e do enquadramento da memria da famlia Lage; pela luta pela sustentao material do Museu, inclusive com uma forte aproximao com o regime civil e militar; e pela busca da profissionalizao de quadros e do dinamismo das aes. Os resultados atentam para a multiplicidade e fragilidade na construo identitria do Museu, associada ao fato de ser um museu municipal. Uma situao que explica, ao menos em parte, seu esquecimento no cenrio nacional a despeito de seu acervo expressivo e das articulaes encetadas com o sistema escolar, por meio do fortalecimento do sentido cvico de suas aes pedaggicas.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Educao para a Cincia - FC
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Este trabalho pretende discutir o ensino-aprendizagem da relao mdico-paciente no momento em que esta apresentada ao estudante de Medicina, no terceiro ano do curso, evidenciando o pensamento e a ao desses estudantes. Pretendeu-se abordar, a partir da, alguns aspectos educacionais e comportamentais do encontro do estudante com o paciente, utilizando como metodologia de trabalho a observao participante nas aulas das disciplinas de Psicologia Mdica e Propedutica Mdica (ou Semiologia), da Faculdade de Ciências Mdicas (FCM) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), durante o primeiro semestre de 2000. Procedeu-se tambm a aplicao, anlise e discusso de um questionrio que, com questes fechadas e abertas, foi respondido por 100% dos estudantes do terceiro ano mdico, a partir do que pensavam sobre sua relao com o paciente, com o professor e com o aprendizado da Semiologia.
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O presente trabalho resultou de um estudo antropolgico sobre o Museu Severina Paraso da Silva, dedicado histria e s tradies do grupo de candombl da nao Xamb, cujo diferencial estar instalado dentro de uma casa de culto afro brasileiro, o Terreiro de Santa Brbara Yl Ax Oy Megu, em Olinda, Pernambuco, Brasil. Este um exemplo de Museu que representa a memria de um grupo social minoritrio, criado por seus membros, com o objetivo de preservar seu patrimnio tnico-cultural, o qual utilizado como categoria poltica para obteno de reconhecimento perante a sociedade. Foram analisadas, neste estudo, as inter-relaes em torno do Museu, observando-se aspectos como sua criao pelos prprios membros; coleta e utilizao dos objetos; pblico-alvo; espao fsico e objetos, em especial os que no perderam seu poder simblico, embora expostos no Museu e, principalmente, as mensagens transmitidas para a sociedade. Tais aspectos so importantes fios condutores para entender a postura dos membros do grupo em relao sociedade e formao de suas autoconsciências individuais e coletivas, ou seja, como eles elaboram e interpretam a identidade como grupo atravs do Museu; e entender tambm a importncia do Museu na construo da memria e preservao da identidade tnica do grupo Xamb e da cultura negra em Pernambuco. A questo principal, porm, foi verificar se o Memorial e o Museu, como espaos de preservao, criam em seus membros um sentimento de pertencimento. Para a pesquisa foram coletados dados bibliogrficos, documentais, no site do terreiro, na cartilha do grupo, em vdeos, plantas, em entrevistas formais com os criadores do museu e informais com outros membros do grupo, mas principalmente atravs da observao participante nas visitas dirigidas ao Museu e nos toques. Durante a pesquisa verificou-se que uma parte do grupo se destaca pela busca de sua visibilidade como estratgia de reivindicao de direitos sociais. Busca esta que procura legitimar a tradio usando categorias como autenticidade e pureza e pela presena de pesquisadores e pessoas ilustres, alm da afirmao da importncia do Museu para a construo do patrimnio cultural do negro no Estado. Um ganho substancial nesta busca pela visibilidade foi a concesso do ttulo de Quilombo Urbano, alguns anos aps a criao do Museu, sugerindo que este contribuiu para o reconhecimento do local como espao de preservao de prticas culturais de descendentes de africanos. H outros elementos que representam vitrias, na luta pelo reconhecimento, ou seja, um empoderamento para o grupo, como o nome de Xamb, dado ao Terminal Integrado de Passageiros construdo prximo ao terreiro dentro do permetro do Quilombo. Alm da visibilidade para o grupo, o Museu trouxe outros ganhos, ele cria uma coeso entre seus membros, que passam a se ver como um grupo, como uma nao.
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Esta investigao faz um registro de um estudo de caso realizado com o objetivo de avaliar quais as contribuies trazidas pelo Fundo de Manuteno e Valorizao da Educao Bsica (FUNDEB) ao ensino fundamental, no Municpio de Nazarezinho Paraba/Brasil, no perodo de 2007 a 2009. O estudo est fundamentado nos principais acontecimentos histricos da educao brasileira: o financiamento educacional, as polticas de investimento e monitoramento internacional, as polticas neoliberais, o governo de Fernando Henrique Cardoso, a organizao e vigncia das principais legislaes educacionais do pas. Os principais programas educacionais da gesto do Presidente Luiz Incio Lula da Silva, origem e desenvolvimento do FUNDEB a nvel nacional e local, tambm fundamentaram a pesquisa conceitos de qualidade, financiamento educacional e polticas educacionais. Como aporte terico, buscou-se as principais referncias brasileiras: Davies (2008), Pinto (2004), Arelaro (2005), Azevedo (2005) e (Saviani) (2008). Como metodologia foram utilizadas tcnicas de anlise documental e entrevistas semiestruturadas com professores da rede municipal de ensino. A amostra documental foi feita atravs de estudo dos relatrios, balanos, demonstrativos de receitas e despesas do FUNDEB, Atas do Conselho de Acompanhamento do FUNDEB. Os resultados da pesquisa apontam que o novo fundo, no citado municpio, trouxe significativas melhorias em vrios aspectos educacionais: formao docente, aquisio de equipamentos e infraestrutura das escolas. Porm, na questo da aplicao condigna dos recursos, ainda so necessrios ajustes. Tambm percebemos que o ndice de evaso e repetncia continua muito alto. A pesquisa trouxe contribuies efetivas no que diz respeito s informaes sobre os recursos do FUNDEB, inclusive abrindo debate para que o municpio pudesse discutir as formas de aplicao dos recursos conforme a lei na sociedade e no Conselho de Acompanhamento do FUNDEB.