Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

v. 6 (1885)

Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

v. 5 (1880)

Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

v. 1-2 (1876-1877)

Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

v. 3-4 (1878-1879)

Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro.

Title from cover.

A nação pela pluma Natureza e sociedade no Museu do Índio (Rio de Janeiro, 1953-1957)

A história política do Museu do Índio, criado em 1953, no Rio de Janeiro, sob a orientação institucional do antropólogo Darcy Ribeiro, permite conhecer algumas relações sociais estabelecidas em torno de elementos da natureza no Brasil. O estudo do momento inicial na constituição deste patrimônio cultural, de sua história e das disputas que gerou, inclusive na memória, é realizado a partir da noção de coerência ilusória de uma geração de etnólogos, militares e intelectuais e da ação do Estado nacional brasileiro na década de 1950. As fontes e documentação consultadas são de natureza arquivística, jornalística e bibliográfica.

Arranjos de Guerra-Peixe para a orquestra da Rádio Nacional do Rio de Janeiro

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Boletim bibliographico da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

Title varies slightly: 1951-67 called Boletim bibliografico.

Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro.

Mode of access: Internet.

Um grego agora nu: índios marajoara e identidade nacional brasileira

O objetivo dessa tese é analisar a disseminação do simbolismo marajoara oriundo das peças arqueológicas encontradas na ilha do Marajó. A base documental dessa pesquisa é constituída por fontes do século XIX publicadas na revista do Museu Nacional do Rio de Janeiro, além de jornais do século XX. Da ciência, o simbolismo marajoara passou a ser utilizado na arte, na arquitetura, na indumentária, nos espaços públicos e privados. No artesanato, a ressignificação da cultura material é recorrente até os dias atuais. Concluiu-se que, de meros cacos encontrados em sítios arqueológicos, a cerâmica marajoara foi revestida de valores que a enobreceram, sendo espetacularizada como emblema da identidade nacional brasileira.

Documento, poder e governo: os agenciamentos políticos na construção patrimonial no Arquivo Central do IPHAN/Seção Rio de Janeiro

Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

Estudo morfométrico da concha de Lymnaea columella say, 1817 (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Foram estudadas variações morfométricas de conchas de L. columella, provenientes de dez criadouros localizados nos seguintes municípios do Estado de São Paulo: - Campinas, Americana, Atibaia, Pirassununga, Caçapava e Taubaté. Foram analisados os diferentes tipos de ambientes onde as limneas são encontradas com maior freqüência, estabelecendo-se a época do ano com maior abundância em espécimes, que correspondeu aos meses de julho a outubro. As medidas nas conhas dos diferentes criadouros referiram-se ao comprimento e largura da concha, comprimento e largura da abertura, comprimento da espira e número de voltas. Foram estabelecidos os coeficientes de correlação e de regressão e realizadas análises de variância entre as medidas tomadas e os índices obtidos da relação entre largura/comprimento da concha. Estas conchas foram comparadas com as de L. columella, L. viator, L. cubensis da coleção do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Para a maioria das medidas as conchas mostraram proporções constantes, embora apresentassem diferenças em relação ao desenvolvimento. A maior variação foi observada em relação ao comprimento da espira. As variações morfométricas das conchas foram relacionadas com alguns fatores externos como pH, alcalinidade, dureza e teor da água. Aparentemente apenas a dureza total da água influiu na consistência das conchas.

Resultados científicos do cruzeiro do "Baependí" e do "Vega" à I. da Trindade: Peixes

Trata o presente trabalho de uma coleção de peixes obtida em Cabo Frio, em São João da Barra, no Banco de São Tomé, no Banco Jaseur e na Ilha da Trindade. Considerando-se a ocorrência das espécies, por localidade, chega-se ao seguinte resultado: Cabo Frio ........................................... 13 espécies. São João da Barra ............................... 8 " " " Banco São Tomé ................................. 16 " " " Banco Jaseur ...................................... 2 " " " Ilha da Trindade .................................. 32 " " " Examinando-se as espécies da Ilha da Trindade, verifica-se que as frequentadoras da região representam, na realidade, 37,5% do total capturado, cifra obtida nessa primeira viagem de estudo. A maioria é encontratada tanto na região pelágica como nas proximidades da costa. Analisando-se a fauna da região estudada pelo Museu Americano de Nova Iorque, pelo Museu Nacional, do Rio de Janeiro e pelo Instituto Paulista de Oceanografia, constata-se que sobe a 66 o número de espécies lá encontradas entre 1912 e 1950. É de se presumir que ulteriores observações, levadas a efeito em várias épocas do ano, possam ainda acrescer esse número. A contribuição do Instituto Paulista de Oceanografia foi de 24 espécies que, incorporadas às 42 já constatadas per outras expedições, dão o total das até agora conhecidas no local.

On the taxonomic status of Chactas camposi Mello-Leitao, 1939 (Scorpiones, Chactidae)

The true taxonomic status of the chactid scorpion Chactas camposi Mello-Leitao, 1939 from Ecuador is established based in the recently discovered holotype female, until now considered lost, at the Museu Nacional do Rio de Janeiro. In base on the analysis of the external morphology, we transfer this species to the genus Teuthraustes Simon, 1878. A detailed redescription and diagnosis according to modern standards are provided. Teuthraustes camposi comb. n. is closely related with Teuthraustes whymperi (Pocock, 1893) from Ecuadorian provinces Pichincha and Cotopaxi.

When size makes a difference: allometry, life-history and morphological evolution of capuchins (Cebus) and squirrels (Saimiri) monkeys (Cebinae, Platyrrhini)

Abstract Background How are morphological evolution and developmental changes related? This rather old and intriguing question had a substantial boost after the 70s within the framework of heterochrony (changes in rates or timing of development) and nowadays has the potential to make another major leap forward through the combination of approaches: molecular biology, developmental experimentation, comparative systematic studies, geometric morphometrics and quantitative genetics. Here I take an integrated approach combining life-history comparative analyses, classical and geometric morphometrics applied to ontogenetic series to understand changes in size and shape which happen during the evolution of two New World Monkeys (NWM) sister genera. Results Cebus and Saimiri share the same basic allometric patterns in skull traits, a result robust to sexual and ontogenetic variation. If adults of both genera are compared in the same scale (discounting size differences) most differences are small and not statistically significant. These results are consistent using both approaches, classical and geometric Morphometrics. Cebus is a genus characterized by a number of peramorphic traits (adult-like) while Saimiri is a genus with paedomorphic (child like) traits. Yet, the whole clade Cebinae is characterized by a unique combination of very high pre-natal growth rates and relatively slow post-natal growth rates when compared to the rest of the NWM. Morphologically Cebinae can be considered paedomorphic in relation to the other NWM. Geometric morphometrics allows the precise separation of absolute size, shape variation associated with size (allometry), and shape variation non-associated with size. Interestingly, and despite the fact that they were extracted as independent factors (principal components), evolutionary allometry (those differences in allometric shape associated with intergeneric differences) and ontogenetic allometry (differences in allometric shape associated with ontogenetic variation within genus) are correlated within these two genera. Furthermore, morphological differences produced along these two axes are quite similar. Cebus and Saimiri are aligned along the same evolutionary allometry and have parallel ontogenetic allometry trajectories. Conclusion The evolution of these two Platyrrhini monkeys is basically due to a size differentiation (and consequently to shape changes associated with size). Many life-history changes are correlated or may be the causal agents in such evolution, such as delayed on-set of reproduction in Cebus and larger neonates in Saimiri.