964 resultados para Multinacionais brasileiras


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With the improvement of the international trade on the last decades, the Brazilian firms are searching to operate beyond the national borders in order to guarantee its presence on the key markets. The dissertation aimed to analyze the motivations and the strategies of internationalization implemented by the firms: Petrobras, Vale, Embraer, Gerdau and Marcopolo as well as determine the existence of a dominant strategy. In order to do that, Dunning¿s eclectic paradigm and the strategies of internationalization supported by him were revised along with the main literature from Brazilian authors on the internationalization process of the selected firms. The comparative analysis between the strategies of internationalization selected and the industrial sector, origin of capital and the preferred mode of entrance on the markets were done through an exploratory research, with a qualitative character and collection of secondary data from the internationalization process of the firms. At the end of this research, it was possible to identify that each firm had adopted a predominant strategy however it was also possible to observe that new strategies were aggregated in complementation of the previous one. Besides that, no evidence was found between the predominant strategy of internationalization and the origin of the capital neither with the preferred mode of entrance.

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O objetivo desta dissertação é analisar algumas das principais teorias de internacionalização de empresas, comparando-as com a prática observada em duas empresas multinacionais brasileiras de grande porte. A busca por conhecimentos mais profundos sobre a expansão internacional das atividades empresariais tornouse muito importante a partir do final do século XX, considerando-se o crescente volume de fusões, aquisições, parcerias e joint-ventures realizadas entre empresas de diferentes países e estudadas por pesquisadores internacionais. Esses últimos começaram a desenvolver teorias em uma tentativa de explicar o comportamento internacionalizante de tais empresas. Ao longo dos anos, estas teorias se sofisticaram e começaram a dividir-se de acordo com condições pré-estabelecidas, como o volume de vendas, o grau de experiência no exterior, a presença de mercados culturalmente próximos e a localização geográfica. Uma vez que a maioria histórica das empresas internacionalmente expressivas é composta por corporações norte-americanas, européias e asiáticas, observou-se apenas um pequeno volume de estudos voltados à empresas oriundas de países emergentes. Assim, esta dissertação se baseia em exemplos brasileiros, representados pelas empresas Odebrecht e Petrobras, como forma de avaliar a aplicabilidade destas teorias frente a realidade de um expressivo mercado emergente.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar a relação entre o nível de iniciativas das subsidiárias de EMNs brasileiras e o ambiente institucional do país hospedeiro em que elas operam. O comportamento das subsidiárias está submetido a múltiplas pressões de seu ambiente local e de sua relação com a matriz. Nossa pesquisa foca-se no primeiro determinante e analisa como os padrões de coordenação institucional influenciam o nível de iniciativas das subsidiárias, ou seja, suas atividades de inovação com importância internacional, que constituem uma importante fonte de competências de uma EMN construídas fora de seu país de origem. As firmas dependem de instituições de suporte para desempenhar suas atividades, todavia grande parte dos estudos de Negócios Internacionais considera as instituições como variáveis taken for granted. A partir de evidências de um survey sobre as multinacionais brasileiras, testamos a relação entre ambiente e iniciativas classificando o ambiente de um país hospedeiro de duas formas: 1) utilizando tipologias elaboradas pela literatura sobre Variedades de Capitalismo; que divide os países em economias liberais, coordenadas ou hierárquicas; e 2) por meio de categorias agrupadas a partir de variáveis institucionais de bases de dados internacionais, de modo a capturar as formas de interação de uma firma em suas relações industriais, relações interfirmas, relações com o Estado e no sistema financeiro e de governança. Os resultados confirmam nossa hipótese de que há uma associação entre o ambiente institucional e o nível de iniciativas em uma subsidiária e indicam que as subsidiárias de EMNs brasileiras desenvolvem mais iniciativas em economias com instituições de suporte à inovação radical, ou seja, em ambientes com mercados de trabalho flexíveis, sistemas orientados para os acionistas e com elevada participação do setor privado nos gastos com P&D de um país. Esperamos contribuir para o campo de Negócios Internacionais ao aplicarmos um modelo de análise institucional e abordar o ambiente institucional como variável explicativa central do comportamento das firmas em termos de práticas de inovação em mercados externos.

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O objetivo deste estudo é analisar as estratégias internacionais adotadas nos processos de internacionalização de empresas multinacionais [EMNs] brasileiras. Além de examinar como as estruturas organizacionais evoluíram na trajetória histórica através da comparação da relação de estratégia e estrutura da empresa analisada com o modelo de evolução das EMNs de Stopford e Wells (1972). Para objeto de análise são consideradas as estratégias de diversificação de produtos e de área geográfica. Com relação às organizações propriamente ditas, são selecionados casos exemplares de empresas multinacionais [EMNs] brasileiras que apresentam alto grau de internacionalização frente ao ramo da economia em que estão inseridas. O resgate teórico traz conceitos oriundos da literatura de Estratégia e Organizações de EMNs. A metodologia é apoiada na elaboração de uma pesquisa qualitativa com a realização de estudos de casos, de modo a apresentar as estratégias e as estruturas presentes no processo de internacionalização de determinadas EMNs brasileiras. O estudo busca aprofundar-se no tema, baseando-se em casos exemplares, com o intuito de elucidar as estratégias e as estruturas organizacionais das EMNs analisadas. Os resultados desse estudo apontam que as estratégias internacionais básicas são resilientes e podem ser características de EMNs de determinados setores. Para atender as necessidades locais ou à padronização global as EMNs sofrem pressões exógenas – como pressões governamentais - às estratégias adotadas pelos gestores que culminam na redução do poder de agência dos mesmos. As estruturas organizacionais que foram baseadas em corporações manufatureiras perdem relevância à medida que são utilizadas para exemplificar EMNs de outros setores que apresentam uma maior complexidade em seus arranjos. E as empresas pertencentes aos setores de prestação de serviços têm uma maior flexibilidade para adoção de estratégias internacionais dando espaço para o uso de outras complementares.

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Livro em foco: Brazilian multinationals - competences for internationalization - 2011. Autores: Professor Afonso Fleury e Professora Maria Tereza Leme Fleury

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Pesquisa em foco: Brazilian multinationals: new mindsets for a promising new world - 2012. Pesquisadores: Professores Maria Tereza Fleury e Germano Glufke Reis

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O Cross-border reverse takeover, conduzido pelas multinacionais brasileiras, gerou desempenho superior? Cross-border reverse takeover tem sido a expressão usada para designar a aquisição de empresas em países desenvolvidos por empresas de países em desenvolvimento. Essas aquisições, reversas porque invertem o fluxo tradicional dos investimentos internacionais, respondem atualmente por parcela significativa desses investimentos e colocam em cheque a forma tradicional de pensar os negócios internacionais. Meu argumento é que as empresas que fizeram aquisições em países desenvolvidos passam a ter acesso aos recursos não disponíveis no país de origem, tais como novas tecnologias, técnicas de gestão mais avançadas, mercado de capitais mais desenvolvidos, recursos financeiros de baixo custo, entre outros. Por outro lado, elas já desenvolveram competências para gerir esses recursos e passam a ter vantagem competitiva sobre os competidores locais, levando ao desempenho superior. No entanto, partindo dos dados da base de dados Thomson ONE, que registra todas as fusões e aquisições anunciadas, oncluídas ou não, e empregando as metodologias de estudos de evento e de regressões multivariadas, com base em dados contábeis sobre uma amostra de empresas brasileiras listadas em bolsa de valores, esta tese demonstra que estatisticamente não é possível afirmar que essas empresas obtiveram desempenho superior.

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O objetivo deste trabalho é analisar como empresas brasileiras estão se internacionalizando e se fatores como empreendedorismo e inovação têm implicado uma efetiva alteração de seu direcionamento estratégico e seu modo de atuação, de forma a viabilizar uma expansão sustentável para o exterior. O levantamento empírico foi feito em quatro organizações, escolhidas em função do seu tamanho, setor de atuação, etapa de internacionalização e características organizacionais. Embora se trate de uma pesquisa exploratória, que aborda um processo ainda em curso, algumas constatações puderam ser feitas. A principal delas é que existe um processo de internacionalização de empresas brasileiras em curso que independe do ramo de atuação e do seu tamanho. Entretanto, esse processo ainda é recente e incipiente, quando comparado com o de países desenvolvidos e mesmo com nações conhecidas como mercados emergentes. A segunda constatação é que esses movimentos são, na maioria das vezes, fruto de uma decisão interna da empresa. Políticas governamentais pouco têm contribuído para esse direcionamento estratégico até este momento. Adicionalmente, embora as empresas brasileiras analisadas estejam em diferentes estágios de internacionalização, pode-se inferir que tanto teorias comportamentais quanto econômicas explicam, de forma complementar, as suas decisões estratégicas e etapas do processo. Finalmente, percebe-se que fatores como empreendedorismo e inovação têm tido um papel preponderante na decisão de se e como se internacionalizar. Como produto das reflexões, este estudo sugere diretrizes para pesquisas futuras.