430 resultados para Mosaico vegetacional
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a estrutura de população de O. maculata, através de sua distribuição espacial e estrutura de habitat, comparando características físicas e biológicas em diferentes fisionomias de Pinus spp. e Eucalyptus spp.. Foram montadas 86 parcelas de 5m por 10m, distribuídas uniformemente entre 4 áreas pré-estabelecidas de fisionomias distintas. Os indivíduos levantados foram separados em duas classes etárias, jovens e adultos, e contabilizou-se a taxa de predação, número de pseudobulbos e número de folhas. Os parâmetros ambientais avaliados foram cobertura herbácea, densidade de dossel, luminosidade e umidade de serrapilheira. A espécie apresentou densidades bastante elevadas nas áreas de plantios de eucalipto (1224 e 1733 indivíduos por hectare) e baixas nos plantios de pinus (88 e 26 individuos por hectare) o que levou as análises a se concentrarem nas fisionomias compostas por eucaliptos. O padrão de distribuição da espécie foi o agregado em todos os ambientes. Indivíduos adultos apresentaram significativamente um número médio de pseudobulbos maior que indivíduos jovens (Mann-Whitney; U = 24248.500; p<0,001), porém a diferença no número de folhas não foi significativa. A taxa de predação foliar em O. maculata entre as áreas de eucaliptos apresentou variação significativa. A variação do total de folhas predadas foi confirmada pelo teste Qui-quadrado de Pearson (X²=115.487; gl=1; p<0.001). A comparação de médias, com base no teste de Kruskal-Wallis, para cobertura de dossel (H(3,N=102)=28,534 p<0,001) e cobertura herbácea H(3,N=94)=28,246, p<0,001, mostrou taxas menores nas áreas de eucalipto. A umidade da serrapilheira foi menor (36,5%) nos locais onde a espécie apresentou agrupamentos, quando comparada aos locais de ausência (47,5%). Oeceoclades maculata Lindl. possui grande capacidade para colonizar ambientes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Conjecturas sobre os processos ecológicos que formaram no Planalto Meridional Brasileiro o mosaico vegetacional de Floresta com Araucária e Campos têm sido postuladas. Estudos paleopalinológicos recentes confirmam a hipótese de expansão florestal sobre as áreas campestres, em virtude de alterações climáticas ocorridas no Holoceno. Por outro lado, os regimes de queima e de pastejo, provavelmente, têm retardado o estabelecimento arbóreo em áreas campestres. Portanto, os padrões vegetacionais têm resultado de processos ocorrendo em diferentes escalas espaço-temporais. Esta dissertação objetiva investigar padrões e processos espaço-temporais da vegetação atual em ecótonos entre Campos e Floresta com Araucária. Para tanto, estudos foram conduzidos no Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza (CPCN) Pró-Mata, em São Francisco de Paula, RS, uma área de encontro de formações campestre e florestais, destinada à conservação desde 1994. Primeiramente, estudou-se a dinâmica vegetacional na escala de paisagem, por meio da comparação de registros aerofotográficos de 1974 e 1999 analisados num sistema de informações geográficas. Nesse período foram registradas intensas alterações na vegetação campestre adjacente às manchas de floresta, especialmente um pronunciado estabelecimento de arbustos. Além disso, foi evidenciado um padrão direcional de alteração nas comunidades campestres, indicado pelo estabelecimento de arbustos e posterior ocupação arbórea. Baseado em observações in situ , conjetura-se que as alterações foram muito mais pronunciadas a partir da criação do CPCN Pró-Mata, quando a área foi protegida de queima e pastejo. Em seguida, investigaram-se padrões e processos vegetacionais pela descrição da composição florística e das condições do solo em transecções localizadas na transição campo-floresta. Foram utilizados métodos de análise exploratória multivariada, considerando várias escalas de observação. Os resultados evidenciaram padrões vegetacionais consistentes, e associação destes com variáveis de solo. Pelos resultados infere-se que o processo de avanço florestal sobre os campos têm produzido alterações edáficas, como evidenciado pela relação Mg K-1, pH e teores de alumínio trocável. Os resultados de ambos os estudos sobre transições campo-floresta no nível da paisagem e no das comunidades corroboram a teoria de expansão florestal sobre os campos, bem como, ressaltam a influência de fatores de distúrbio atuando localmente no processo.
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No Brasil, o estado de São Paulo se destaca como sendo um dos principais centros de estudos sobre a herpetofauna. A fauna de anfíbios da região de Botucatu é, talvez, uma das melhores conhecidas do Brasil, devido ao grande número de estudos realizados. Por outro lado, pouco se conhece sobre a fauna de répteis dessa região. A realização de um trabalho com esse grupo mostra-se de fundamental importância para o conhecimento da fauna local, bem como das relações das espécies com o ambiente. Buscando preencher essa lacuna, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar a fauna de répteis em uma área de mosaico vegetacional, quanto a composição, riqueza e aos padrões de distribuição sazonal e espacial das espécies registradas. O trabalho foi realizado na Escola do Meio Ambiente/EMA (22º55’23”S e 48º27’28”W), localizada no município de Botucatu, SP. A área apresenta remanescentes de mata (Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Paludosa) e uma pequena área de formação campestre (campo sujo). O período de estudo foi entre os meses de Março de 2010 e Fevereiro de 2011, com visitas quinzenais, com duração de quatro dias cada, totalizando noventa e seis dias de amostragem. O levantamento foi realizado utilizando-se três métodos: busca ativa, armadilhas de interceptação e queda e encontro ocasional. Dados adicionais foram obtidos a partir do exame em coleções científicas e no acervo de imagens da escola. Quatorze espécies foram inventariadas, sendo sete lagartos, seis serpentes e um anfisbenídeo distribuídos em nove famílias: Amphisbaenidae (Amphisbaena alba), Polychrotidae (Polychrus acutirostris), Leiosauridae (Enyalius perditus), Tropiduridae (Tropidurus torquatus), Gekkonidae (Hemidactylus mabouia), Teiidae (Tupinambis merianae), Gymnophthalmidae (Cercosaura ocellata), Scincidae (Mabuya dorsivitatta), ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As formações ribeirinhas são caracterizadas como um mosaico vegetacional complexo, definido principalmente pelo histórico de evolução da paisagem regional, que se expressa nas condições topográficas locais. A mata ribeirinha estudada encontra-se dentro dos domínios da Floresta Atlântica de interior, denominada Floresta Estacional Semidecidual, que constitui-se no tipo florestal mais rápida e extensamente devastado em toda a sua área de ocorrência natural. Atualmente a vegetação remanescente nativa encontra-se em fragmentos, sendo a queda da biodiversidade um dos aspectos mais graves da fragmentação florestal. O presente estudo tem como objetivo principal caracterizar florística e fitossociologicamente a comunidade arbustivo-arbórea presente na faixa ciliar de um fragmento de aproximadamente 50 ha, no município de Indaiatuba, SP. O método fitossociológico empregado foi o de parcelas além de coletas aleatórias complementares para a florística. O critério de inclusão para os indivíduos foi de PAP ≥10 cm, servindo tanto para amostrar indivíduos arbóreos quanto arbustivos. Foram levantadas ao todo 126 espécies distribuídas em 39 famílias. No levantamento fitossociológico amostrou-se 717 indivíduos onde constatou-se 101 espécies e 37 famílias. As espécies mais importantes em VI foram Croton piptocalyx, Myrciaria cf. floribunda e Sebastiana commersoniana, as famílias mais importantes tanto em número de espécies quanto de indivíduos foram Euphorbiaceae, Myrtaceae e Rutaceae. O índice de diversidade (H’), de 3,591, ficou dentre o esperado para Florestas Estacionais Semideciduais. Em relação às comparações florísticas, a área mais similar ao presente estudo foi a Mata do Ribeirão Cachoeira em Campinas, SP, seguidas pela Mata São José em Rio Claro, SP, e outras duas áreas ciliares em Ipeúna e Caconde, ambas no Estado de São Paulo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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O objetivo do presente estudo foi realizar o inventário da anurofauna, assim como investigar a distribuição espacial, temporal e a abundância relativa das espécies localizadas em um mosaico vegetacional na região de Botucatu, SP (22 º55’ 23’’S e 45 º27’ 28’’W). A área estudada situa-se na Escola do Meio Ambiente, possui aproximadamente 12 hectares e uma grande heterogeneidade de habitats. Os dados foram obtidos entre outubro de 2006 a outubro de 2007 e entre setembro de 2009 e setembro de 2010, totalizando 29 dias de campo. Os métodos utilizados foram busca ativa e armadilhas de interceptação e queda. Foram identificadas 26 espécies de anfíbios de cinco famílias: Bufonidae (2 sp), Hylidae (15), Leptodactylidae (6), Leiuperidae (2) e Microhylidae (1), distribuídas em três grandes áreas: área aberta, mata e borda de mata. Os ambientes de área aberta foram utilizados pela maioria dos anfíbios (n=21), enquanto a borda de mata apresentou a menor riqueza (n=5). Treze espécies foram observadas na mata. As espécies Physalaemus cuvieri, e Leptodacylus furnarius foram as mais generalistas, sendo encontradas em seis e cinco dos sete ambientes estudados, respectivamente. Entre as espécies estudadas, Leptodactylus bokermanni, foi a única registrada em apenas um dos ambientes (borda da mata). As espécies mais abundantes na comunidade foram Dendropsophus nanus representando 13%, seguida de Dendropsophus sanborni e Scinax fuscomarginatus ambas com 12 % dos indivíduos. As menos abundantes foram: Rhinella icterica, Leptodactylus mystacinus e Eupemphix nattereri onde cada uma contribuiu com 0,2% dos indivíduos registrados. A grande maioria das espécies foi registrada no período quente e chuvoso (setembro a março), com exceção da espécie Scinax hiemalis que esteve presente na época fria e seca. Já Hypsiboas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A vegetação ribeirinha é conhecida como o conjunto de formações que se encontram associadas aos corpos d’água, ocorrendo ao longo dos cursos d’água e no entorno de nascentes, formando um mosaico vegetacional. É de vital importância na proteção de mananciais, controlando a chegada de nutrientes, sedimentos e a erosão de ribanceiras, atua na estabilidade térmica e abastece o lençol freático a partir da contenção de águas pluviais, além de exercer um papel fundamental como corredores ecológicos de fluxo gênico animal e vegetal. No Brasil, há legislação que protege tais áreas, entretanto, estas vem sofrendo sistemática degradação por desmatamento, despejo de esgotos domésticos e industriais, canalização e desvio de cursos d’água. O estudo presente teve como objetivo caracterizar a florística e a estrutura fitossociológica de três fragmentos do ambiente ribeirinho localizados na Fazenda Água Branca, em Ajapi, Rio Claro - SP. Através de parcelas de 10x10m, foram amostrados todos os indivíduos com PAP ≥ 10cm. Foram estabelecidas 16 parcelas na vegetação ribeirinha com influência fluvial sazonal ao longo do Ribeirão Claro, tratadas no trabalho como floresta ciliar. Foram estabelecidas 14 parcelas distribuídas em dois fragmentos de vegetação ribeirinha com influência fluvial permanente, tratadas ao longo do trabalho como floresta paludosa. Na mata ciliar, foram amostrados 316 indivíduos, pertencentes a 32 famílias, distribuídos em 74 espécies. As espécies mais importantes foram: Syzygium cuminii, Esenbeckia febrifuga e Croton urucurana. As famílias com maior riqueza foram: Myrtaceae, Fabaceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. O índice de diversidade (H’) encontrado foi 3,62; valor esperado para Florestas Estacionais Semideciduais. Na mata paludosa, foram amostrados 469 indivíduos, pertencentes a 34 famílias, distribuídos em 60 espécies... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Bauru: region of cerrado ou forest? The city of Bauru is located in São Paulo State, where the maps showing native vegetation distribution does not clearly defi ne its nature. In order to clarify which types of native vegetation was found in this region, a bibliographic survey was performed, ranging from ancient documents prepared by naturalists describing this region and recent research results of floristic and phytosociological character. It is concluded that in Bauru, semideciduous seasonal forests overlays the northwestern and that cerrado comes over the southeast region. In riparian areas where the cerrado prevailed, there are still traces of swamp forests and swamp grasslands. In the border areas between forests and cerrado, the occurrence of vegetation transition is common, with two distinct types of it and other typical of these ecotone zones.
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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Con el objetivo de evaluar la respuesta de dos variedades de frijol Phaseolus vulgaris L. al virus del mosaico común del frijol (BCMV) se llevó acabo este trabajo en dos etapas de investigación; La etapa I se realizó en la Universidad Nacional Agraria, en los meses de julio a septiembre de 1991, y la etapa II en la estación experimental La Compañía, en los meses de octubre a diciembre de 1991. Para la etapa I, se sembraron en 40 maceteras, semillas de frijol de las variedades Criolla A-1936 y Revolución 79. En la etapa II los tratamientos estaban arreglados en un Bloque Completamente al Azar en un arreglo de parcelas divididas con tres repeticiones. En las dos etapas las variedades fueron inoculadas mecánicamente en tres momentos a los 7, 15, y 21 días después de la emergencia (DDE), y un testigo sin inocular en la etapa I. Se describieron los síntomas y se tomaron los datos de rendimiento. En las dos etapas de investigación ambas variedades resultaron susceptibles al virus. Tendiendo a ser más afectada en los rendimientos la variedad Revolución 79 que la Criolla a-1936 en la etapa II. El momento de inoculación en el que las variedades fueron más afectadas fue a los 15 DDE y no a los 7 DDE y de manera más notable en la variedad Criolla A-1936, esta respuesta se atribuye a: la temperatura, la concentración del virus y a la respuesta de hipersensibilidad en el caso particular de la variedad Criolla A-1936.
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Con el objetivo de evaluar la respuesta del frijol común (Phaseolus vulgaris L.) al virus del mosaico amarillo del frijol (BYMV) se seleccionaron las variedades Revolución 81 y Revolución 84, las cuales fueron inoculadas con BYMV en diferentes etapas fenológicas. El experimento consistió de dos etapas; Etapa 1 (vivero) en el período comprendido de julio-septiembre de 1991, en el campo de la Escuela de Sanidad Vegetal, Universidad Nacional Agraria, kilómetro 12 1/2 carretera norte, Managua; y la Etapa II (campo), en La Compañía, Masatepe, Carazo. Las variables evaluadas fueron, número de vainas por planta, número de granos por vaina y rendimiento (peso de granos). Para evaluar las diferencias estadísticas de las variables mencionadas se realizó análisis de varianza. En la Etapa 1 se observó que el menor rendimiento se presentó en el momento de inoculación a los 7 DDE para la variedad Rev. 81 y para la variedad Rev. 84 el menor rendimiento fue a los 15 DDE. En la Etapa II el mayor rendimiento se presentó cuando la inoculación se hizo a los 15 DDE, para la variedad Rev.81 y a los 7 DDE, para la variedad Rev.84. Los resultados obtenidos indican que la variedad Rev.81 y Rev. 84 son susceptibles al BYMV resultando con un menor rendimiento la variedad Rev. 81.
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Con el objetivo de determinar el daño y periodo crítico del BYMV en cuatro variedades de frijol (Phaseolus vulgaris L.), utilizándose para dicho fin las variedades mejoradas DOR-364, REV-84 y las variedades Criollas-A-2343 y la Criolla-A-1923, las cuales fueron inoculadas en cuatro etapas fenológicas, siendo estas las etapas V2, V3, V4, R5 y un testigo sin inocular. De acuerdo a los resultados obtenidos en el estudio la variedad Criolla-A-1923 resultó la más afectada con reducciones que oscila entre 88.26% y 70.58% Resultando la variedad Criolla-A-2343 con daños que oscila entre 38.75 y 0%, la variedad Rev-84 con daños de 53.04% y 1.13% y la variedad Dor-364 con daños de 65.66% y 11.24%, lo cual indica que la variedad menos afectada es la Criolla-A-2343, seguido de la variedad Rev-84 y Dor-364. A pesar de que las variedades mejoradas presentan rendimientos superiores ocasionados por el BYMV. El periodo crítico para las variedades evaluadas comprende hasta la etapa V4 de manera general o sea 18 días después de la siembra. Desde el punto de vista del comportamiento individual de las variedades se definió el periodo crítico para las variedades Criolla-A-2343 y Rev-34 hasta la etapa V2, o sea 8 días después de la siembra, a la variedad Dor-364 se le determinó un periodo crítico hasta la etapa V3 equivalente a 13 días después de la siembra y a la variedad Criolla-A-1923 se le asignó hasta finales de la etapa V4 equivalente a 25 días después de siembra.
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Este ensayo experimental se realizó en época de postrera de 1992, en los terrenos del vivero de la Universidad Nacional Agraria, con el objetivo de determinar el daño causado por el virus del mosaico común del frijol BCMV y determinar el periodo critico necesario para proteger el cultivo. Las variedades que se utilizaron durante la investigación fueron DOR-364, REV-84, (variedades mejoradas) CA-2343 y CA-1923 (variedades criollas). La metodología usada fue inocular el virus mecánicamente, realizada en 4 momentos (Etapas fenológicas V2, V3, V4, R5). y un testigo sin inocular. Se realizaron observaciones de sistomatología desde la primera inoculación hasta la etapa de maduración fisiológica del cultivo. A partir de la cosecha se tomaron datos del número de vainas por planta, número de semillas por vainas y el peso de semillas por panta (gramos). Los resultados indican que la inoculación del BCMV efectuada en las diferentes etapas influyen sobre el daño en las plantas. Las plantas que fueron inoculadas en la primera etapa mostraron daños más severos y aquellas que se inocularon en la etapa R5 con daños menos severos. La variedad DOR-364 presentó daños por 7,5-36.1 %, la variedad REV-84 de 6-37.5%, la variedad CA-2343 de 8-35.1% y la variedad CA-1923 resultó con daños más severos siendo de 48.9-97.4%. En relación al período crítico las variedades DOR-364, REV-84 y CA-2343, el tiempo de protección requerido para reducir el daño fue de 13 días (Etapa V3) y para la variedad CA-1923 de 25 días (Etapa V2-R5)