42 resultados para Morfemas homófonos


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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Educação Especial

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Dissertação de mestrado em ciências da educação especialidade educação especial

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Resumen tomado de la publicación. Resumen en castellano e inglés. Ponencia presentada en las VIII Jornadas de Investigación en Psicodidáctica, Bilbao

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Nosso trabalho discute a realização das fricativas /s/ e /z/ na borda direita de morfemas no português brasileiro, especialmente no dialeto gaúcho, à luz do modelo standard da Teoria da Otimidade. Os dados que consideramos referem-se principalmente a prefixos, no entanto, as afirmações feitas não se limitam apenas a essa fronteira morfológica, mas também às fronteiras de outros morfemas, inclusive a de palavras, estendendo-se a qualquer coda. Nossa proposta toma como base a hipótese de que a representação subjacente da fricativa é /z/. Dão conta da realização distinta dessa fricativa na superfície as restrições de marcação contextual *[s] [+cons + voz] e *voicedcoda e a restrição de fidelidade Ident-IO ranqueadas nessa ordem. A análise mostra que é possível observar esse aspecto da fonologia do PB pela Teoria da Otimidade standard.

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Este artigo discute um aspecto do conhecimento pa'ikwené chamado púkúha, que significa tanto "entender" quanto "contar". Ele explora a numerologia indígena e a relação próxima, não menos imaginativa do que empírica, entre a matemática e a lingüística, que nem sempre aparece em sociedades não orais como a nossa. O sistema matemático pa'ikwené é conceitualmente inventivo e lexicalmente profuso: alguns numerais têm mais de duzentas diferentes formas no uso corrente, graças a um intensivo processo de transformações de morfemas baseado no acréscimo de afixos. Portanto, uma palavra-número pode pertencer a vinte e uma classes numéricas que se relacionam a cinco diferentes categorias semânticas, que incorporam diversos estados e atributos discretos (macho/fêmea, concreto/abstrato, animado/inanimado, natural/sobrenatural), assim como idéias aritméticas e geométricas específicas. Assumindo uma abordagem antiplatônica, o artigo descreve a matemática pa'ikwené como um modo de conhecimento inato, corporificado e metafórico (Lakoff & Nuñez, 2000), que classifica e expressa o mundo em que se vive. Propõe também que os números pa'ikwené operam simultaneamente nos níveis literal e figurativo, ou seja, ambos como símbolos com significados fixos e determinados, e como imagens polissêmicas de diferentes classes de coisas que compõem o universo nativo.

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Este estudo de intervenção tem como objectivo estudar se a consciência morfológica em crianças de cinco anos é susceptível de ser estimulada através de uma intervenção específica, antes da iniciação formal à leitura e escrita. Avaliaram-se os efeitos do treino em consciência morfológica na capacidade das crianças para: a) captarem o tipo de transformação morfológica existente entre um par de palavras e aplicarem-no, por analogia, a estímulos novos; b) usarem processos de flexão e derivação na formação de famílias de palavras; c) acederem à constituição morfémica dos estímulos (morfema-base e afixos), reconhecer o seu significado particular e interpretar os morfemas em conjunto, em pseudo-palavras. Neste estudo participaram 45 crianças de cinco anos de idade, a frequentar um jardim-de-infância, divididas em três condições experimentais: a) grupo de intervenção em consciência morfológica; b) grupo de controlo 1, com acesso aos mesmos materiais mas sem intervenção em consciência morfológica; c) grupo de controlo 2, sem intervenção. Os resultados obtidos revelaram uma significativa superioridade das crianças do grupo de intervenção, em relação aos dois grupos de controlo, quanto a duas capacidades estudadas: o uso de processos de flexão e derivação na formação de famílias de palavras e o acesso à constituição morfémica dos estímulos (morfema-base e afixos), reconhecimento do seu significado particular e interpretação dos morfemas em conjunto. No entanto, não foram encontradas diferenças quanto à habilidade para usar analogias entre palavras. Este último resultado pode dever-se à grande complexidade da morfologia verbal envolvida. Comprovou-se ainda que o efeito da intervenção não era explicável por diferenças em inteligência verbal. Salientam-se duas conclusões mais relevantes: 1 – É possível estimular o desenvolvimento da consciência morfológica em crianças de cinco anos, antes da iniciação formal à leitura e escrita, através de procedimentos intencionais por parte do educador. 2 – O desenvolvimento dessa competência pelo educador de infância potencia a qualidade da supervisão dirigida aos futuros profissionais.

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Este estudo tem dois objetivos: 1 Verificar se as crianças treinadas a usar princípios morfológicos necessários para escrever palavras derivadas com alteração de pronuncia do radical, obterão melhores resultados do que as crianças a quem esse ensino não é disponibilizado. 2 Examinar se a melhoria na correção da escrita anda a par com o aumento da capacidade de aceder, reconhecer e interpretar morfemas. Estudos anteriores (Rosa 2003; Rosa e Nunes 2007) mostram que as crianças, antes do terceiro ano de escolaridade, têm dificuldade em aceder a informação morfológica, mesmo que esta seja fornecida implicitamente através de “priming”. Esta informação é indispensável para escrever o morfema-base de muitas palavras derivadas em que ocorrem alterações de pronúncia. Estudos de intervenção vêm mostrando que a explicitação de regularidades morfológicas contribui significativamente para a melhoria na escrita (Nunes e Bryant, 2006; Arranhado, 2010; Pires, 2010). Nessa mesma linha de resultados, pretende-se aqui verificar o contributo de uma intervenção específica quer na melhoria da escrita de palavras derivadas que exigem considerações morfológicas quer na melhoria da capacidade para fazer análise morfémica de estímulos linguísticos. Participaram neste estudo 53 crianças de ambos os sexos, do segundo ano do Ensino Básico,aleatoriamente divididas em dois grupos, experimental e de controlo. O grupo experimental foi submetido a um trabalho de explicitação da relação morfológica entre palavras base e derivadas e realizaram análise morfémica de estímulos linguísticos. O grupo de controlo não teve qualquer intervenção. Os resultados revelaram uma significativa superioridade do grupo experimental, em relação ao grupo de controlo, na correção da escrita de palavras derivadas e no acesso à formação morfémica dos estímulos linguísticos. 4 Verificou-se igualmente uma relação significativa entre correção na escrita e capacidade para aceder à constituição morfémica de estímulos linguísticos. Este estudo demonstra que é possível, através de um trabalho de intervenção específico, desenvolver a consciência morfológica em crianças do 2º ano de escolaridade e resultarem daí consequências positivas para a aprendizagem da escrita.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de Mestre em Intervenção Precoce

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança – Área de Especialização em Terapia da Fala e Perturbações da Linguagem,

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Esta tese tem como objectivos apresentar uma análise aprofundada de alguns derivados e afixos derivacionais em Português e em Inglês, bem como investigar os processos de aquisição e desenvolvimento desses afixos, em ambas as línguas, por parte de falantes nativos da língua portuguesa, nomeadamente estudantes do 1.º ciclo do ensino básico (3.º ano de escolaridade). Será avaliada a consciência morfológica desses estudantes1, isto é, o conhecimento e a capacidade que os falantes possuem de fazer julgamentos acerca da estrutura interna das palavras de uma determinada língua, através da realização de diversas actividades morfológicas. Estas tarefas contribuirão para que se proceda a uma análise sobre a forma como os jovens aprendentes segmentam e interpretam palavras derivadas, nas quais estão incluídos os afixos derivacionais em estudo, e de que modo seleccionam formas de base às quais se adicionam esses afixos, tanto na língua materna (Português) como na língua estrangeira (Inglês). Assim, a especificidade dos morfemas derivacionais, a par da escassez de estudos que contemplem as suas características particulares, justificam necessariamente uma investigação autónoma. Espero, pois, que esta dissertação possa contribuir para um melhor conhecimento da Morfologia do Português e do Inglês, mais concretamente da Morfologia Derivacional, e de como esta é compreendida pelas crianças do Ensino Básico.

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Definir la vinculación afectiva desde posiciones constructivistas e interaccionistas y describir las características específicas del comportamiento lingüístico de las figuras de apego en relación con dichos procesos constructivos e interactivos. Perfilar un diseño de investigación del lenguaje que las madres dirigen a sus niños pequeños en lo que tiene de descripción de acciones y de estados internos del niño, y señalar otros posibles objetos de investigación en aspectos propiamente psicólogicos poco estudiados. Vinculación afectiva y sistemas de interacción. Se analiza la funcionalidad interactiva del Baby-talk, las características específicas del lenguaje dirigido a los niños y la función fática como puente para la interpretación psicológica del lenguaje dirigido a los niños. Existe un intercambio verbal sincronizado, un auténtico diálogo entre la madre y el niño, que forma parte de aquellos procesos de interacción temprana desde los que se construye una intersubjetividad secundaria y que permitirán no sólo el desarrollo de la función simbólica y el lenguaje, sino también el del resto de las funciones cognitivas superiores. Características del Baby-talk: lenguaje simple, redundante y muy ligado a los contextos de enunciación; emisiones más cortas, con menor número de morfemas que las del lenguaje dirigido a los adultos; prosodia más marcada (acentos, ritmo y, sobre todo, entonación), lo cual facilita la segmentación; ritmo o velocidad del habla más lento; repeticiones muy frecuentes; reducción de vacilaciones, falsos comienzos y errores; construcción gramatical más simple, etc. Los mecanismos de la función fática del lenguaje adulto son los que posibilitan el establecimiento y el mantenimiento de la relación comunicativa, de ahí que se plantee la posibilidad de considerar la especificidad del lenguaje de las figuras de apego en relación con el proceso de vinculación afectiva como formando parte de un entramado de mecanismos para la consecución de una intersubjetividad. Propuestas para el estudio del Baby-talk: 1) estudiar los procesos de subjetivación para demostrar la posible especificidad de dichos procesos en el lenguaje que las figuras de apego dirigen a los niños; 2) analizar la agramaticalidad del lenguaje adulto dirigido a niños; 3) estudiar la elevada tasa de emisiones descriptivas de acciones y estados internos del niño que las figuras de apego insertan al hilo de su flujo de conducta habitual, dando a éste un contenido lingüístico altamente significativo. Proponen también un diseño de investigación que confirme la idea de que cuando los adultos se dirigen a los niños, suelen insertar comentarios y descripciones sobre las actividades o los estados internos actuales del niño. Se haría mediante la observación sistemática de la interacción madre-hijo en un contexto natural.

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Resumen en inglés. Resumen basado en el de la publicación

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Resumen tomado de la revista

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Observar la adquisición y evolución del lenguaje en niños de dos a tres años procedentes de medios ambientales diferentes: familiar e institucional. Mostrar que el medio ambiental y relacional juega un papel esencial en la adquisición y desarrollo del lenguaje. Un proceso interactivo no adecuado a cada una de las etapas de desarrollo del niño, incide de forma negativa en su desarrollo lingüístico y, consecuentemente, también en el cognitivo. Cuatro Sujetos, niños de dos años de edad. Dos niños viven con sus respectivas familias. Dos niños viven en régimen institucional. Diseño ex-post-facto. Observaciones de 30 minutos de duración realizadas en variables independientes: medio ambiente, edad. Variable dependiente: mensajes emitidos por los niños, estudiados en tres niveles: semántico, sintáctico, pragmático. Medios de registro audio-visuales. Grabación de video. Aparato portátil con sistema de parada y búsqueda de imagen. Prueba de desarrollo psicológico de la primera infancia de Brunet-Lezine. Método de evaluación de la longitud de los enunciados (LME). Longitud de los enunciados según el número de morfemas. Estos dos últimos se emplean como un índice de desarrollo global del lenguaje de los niños. La adquisición del lenguaje por el niño necesita de la comunicación interactiva, es decir, una interacción personalizada y que sea dinámica y dialéctica. Los niños que viven en un ambiente desfavorable, tanto a nivel psico-afectivo como psico-social, presentan en el desarrollo del lenguaje un desfase notable con respecto a aquellos niños cuyas condiciones ambientales son más favorables. Dicho desfase lingüístico condiciona el desarrollo intelectual del niño ya que el lenguaje es la base del desarrollo cognitivo mediante el cual el niño organiza su experiencia vivida. Dado que el frecuente fracaso de la familia como agente socializador hace necesaria la existencia de instituciones de asistencia al menor, es preciso establecer pautas de comunicación y aprendizaje infantil que posibiliten a los niños alcanzar un desarrollo correcto. Para establecer esta interacción adecuada es imprescindible la formación específica de los educadores que están al cuidado de los niños institucionalizados. Además de una buena programación educativa y didáctica que cubra las necesidades de desarrollo de los niños. El lenguaje está ligado al desarrollo global (intelectual, de personalidad, social, etc.) y por ello debe ser abordado de modo interdisciplinario. Hacen falta estudios del lenguaje desde una perspectiva funcional, en la que confluyan psicología, lingüística, sociología pedagogía, etc..