998 resultados para Morango - Cultivo


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2009

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Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. Ainterferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. A interferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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É notório que esta “agricultura moderna”, que ainda é manejada na maioria das superfícies agrícolas do mundo, mostrou-se insustentável pela degeneração das condições que a tornam possível. O processo de conversão para uma agricultura mais limpa e sana está tendo cada vez mais adeptos, tanto por parte dos produtores como dos consumidores. O morango é uma das frutas pequenas mais importantes e é cultivada em diversos países. No Brasil, o estado do Rio Grande do Sul se destaca como um dos maiores produtores. A carência de informações e pesquisas induz a utilização de produtos tóxicos para garantir a produção causando o aumento da propaganda negativa do morango como uma fruta obrigatoriamente contaminada. Este estudo, de dois anos, discute o processo de transição do cultivo de dois cultivares de morangueiro do manejo convencional para o ecológico demonstrando seu potencial alternativo para uma agricultura familiar, o estabelecimento do artrópode Tetranichus urticae nos sistemas, o equilíbrio na relação planta-solo-ambiente e o comportamento da planta inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (FMA). Pode-se deduzir que a diferença de produtividade entre os sistemas tende a diminuir conforme o tempo de cultivo; o peso dos frutos foi superior no sistema convencional e neste sistema tendem a concentrar maior acidez e menor teor em vitamina C; os diferentes cultivares reagem distintamente às práticas realizadas; o número de artrópodes presentes nos sistemas no segundo ano de cultivo foi menor; registrou-se importantes espécies de predadores apenas no sistema em transição; a relação simbiótica micorrízica é beneficiada pelo manejo em transição; e os FMA proporcionam maior conteúdo de substâncias de reserva às plantas, incrementando o desenvolvimento vegetativo das mesmas.

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Na passagem para o século XX, a agricultura sofreu transformações no modelo de produção. Atualmente, a maior parte dos alimentos são produzidos no modelo da agricultura convencional baseada na utilização intensiva de insumos químicos e alta produtividade, em contraponto, a agricultura orgânica está alicerçada na independência de insumos externos e na qualidade dos alimentos. O morango (Fragaria x Ananassa Duch), reconhecido por suas vitaminas e compostos quimioprotetores, tais como o ácido ascórbico e licopeno, é uma cultura produzida tanto no sistema orgânico, quanto no convencional. Entretanto, não existem informações sobre os tipos de sistemas existentes dentro destas duas formas de fazer agricultura e nem dados sobre os conteúdos de ácido ascórbico e de licopeno. Os objetivos deste trabalho foram: tipificar os sistemas de cultivo praticados e identificar as características básicas da produção de morango em Porto Alegre; quantificar os indicadores nutricionais licopeno e ácido ascórbico em morangos cv. Vila Nova, oriundos de diferentes sistemas de cultivo e avaliar a possibilidade dessas substâncias servirem como descritores da qualidade biológica dos frutos produzidos nestas diferentes formas de fazer agricultura. Foram escolhidos cinco sistemas de produção de morangos no bairro Lami, Porto Alegre/RS, sendo duas propriedades orgânicas (OJ, OS) e três convencionais (CN, CP, CB) Para a tipificação foi usada à observação participativa com registro dos dados sobre a intensidade dos componentes de cultivo (manejos, adubação, controle fitossanitário, técnicas de irrigação) e sócio-econômicos. Para medir os teores de licopeno e ácido ascórbico foram cultivados morangos cv. Vila Nova, os quais foram colhidos maduros e analisados. Dentro do sistema convencional existe uma intensidade variada na utilização de insumos. No sistema orgânico um foi tipificado como agroecológico e outro como em final de transição para o orgânico. Os sistemas convencionais têm alta demanda por produtos externos, principalmente em relação à adubação (adubos minerais de alta solubilidade), irrigação (mangueiras, etc) e controle fitossanitário (produtos químicos de síntese) e os sistemas orgânicos apresentam uma baixa dependência externa em relação ao controle fitossanitários, irrigação e manejo. Eles apresentaram dependência de adubos orgânico de origem animal. Os resultados demonstraram que o conteúdo de licopeno variou de 0,033 a 0,063 mg/100g de peso fresco e que ele não foi eficiente como descritor da qualidade hortícola de morangos cultivados em sistemas orgânicos e convencionais. O conteúdo de ácido ascórbico foi de 30,05 a 69,39 mg/100g de peso fresco. Esta vitamina não discrimina diferenças entre os sistemas, e não pode ser considerada como um descritor de qualidade biológica de morangos cultivados em sistemas orgânicos e convencionais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O mercado consumidor exige produtos agrícolas com altos padrões de qualidade e segurança e, segundo Gutierrez (2005), essa tendência se deve tanto à apreciação positiva por parte do consumidor a aspectos relacionados à aparência e às características sensoriais, como da garantia de segurança e qualidade. Para que esses padrões de qualidade sejam alcançados, torna-se cada vez mais importante a qualificação do produtor, mantendo-o inserido no mercado e viabilizando um novo padrão de produção agrícola que beneficie tanto os produtores, que podem ter acesso ao melhor nível de renda e de condições de trabalho, como os consumidores, que podem ingerir produtos mais saudáveis, mais seguros e com menor impacto ambiental na sua produção. A cultura do morango necessita de alto uso de insumos, irrigação, plásticos de cobertura de solo, dentre outros materiais. Hoje já se constata a resistência de alguns nichos de mercado quanto à segurança do morango devido ao grande uso de agrotóxicos, principalmente fungicidas durante o cultivo (SILVA, 2006). O uso intensivo de agrotóxicos além de resultar num custo de produção mais elevado, pode comprometer a qualidade do morango e gerar rejeição nos consumidores, estigmatizando o produto. A produção integrada auxilia a cadeia produtiva dessa cultura, pois objetiva a proteção dos recursos naturais, a minimização no uso de agrotóxicos, o atendimento aos requisitos sociais, a proteção da saúde humana (produtores, colaboradores e consumidores), a garantia da qualidade e da segurança dos alimentos (ANDRIGUETO; KOSOSKI, 2005). Instrumentos de extrema importância para o desenvolvimento sustentável e para apoiar os produtores rurais no processo de conversão para a produção integrada são os métodos de avaliação de impactos ambientais simplificados e participativos (CALEGARIO et al., 2008). Além disso, ferramentas auxiliares como as geotecnologias vêm sendo cada vez mais utilizadas de forma a apoiar as avaliações e a organização da propriedade rural seguindo conceitos de Planejamento Ambiental (BUSCHINELLI, 2006). O objetivo deste estudo foi aplicar um método de avaliação da gestão ambiental de estabelecimento rural dedicado à Produção Integrada de Morango (PIMo); incluindo, nesta avaliação, ferramentas da geotecnologia para auxiliar o planejamento ambiental das atividades produtivas, visando o desenvolvimento local sustentável.

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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.

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O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do cultivo orgânico certificado e do cultivo convencional do morangueiro na qualidade do solo por meio da utilização de parâmetros microbiológicos. Os solos destes dois sistemas de cultivo foram coletados em uma área produtora de morango ao sul de Minas Gerais nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm. Os maiores valores de biomassa e atividade microbiana, do qCO2 e da relação Cmic/Corg foram obtidos no tratamento convencional. Os resultados indicaram que o manejo orgânico, pelo menos no primeiro ano de produção do morangueiro, não aumentou o conteúdo de matéria orgânica do solo e nem demonstrou melhoras em termos de qualidade do solo e produtividade.

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O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do cultivo orgânico certificado e do cultivo convencional do morangueiro na diversidade de Proteobacterias e Actinobacterias do solo por meio da utilização da técnica independente de cultivo de gel de eletroforese em gradiente desnaturante (DGGE). Os solos destes dois sistemas de cultivo foram coletados em uma área produtora de morango nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm. As alterações nas comunidades bacterianas foram observadas para as Proteobacterias (Alfa e Beta), que se diferenciaram na análise dos perfis de DGGE por similaridade e análise de componentes principais (PCA). A comunidade de Actinobacterias mostrou-se resiliente, não sendo alterada devido à alteração da metodologia de cultivo. Desta maneira, pode-se propor que as bactérias mais diretamente ligadas às plantas e, responsivas a fatores que interferem diretamente na suplementação nutricional e proteção desta, respondem às alterações das condições de manejo, alterando sua composição e a estrutura da comunidade.

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El presente trabajo se realizó con el objetivo de evaluar el efecto de cultivo láctico CHN-11 en la elaboración de queso crema a base de leche de cabra de forma artesanal en la hacienda Santa Rosa UNA. Managua-Nicaragua, considerando los tratamientos queso crema con adición de cultivo y queso crema sin adición de cultivo. Se utilizó un método analítico sensorial para valorar las variables en cada tratamiento contando con 51 muestras previamente codificadas presentadas a 17 panelistas inexpertos para su evaluación. Las variables bajo análisis fueron: olor, color, sabor y textura, según los análisis estadísticos de la percepción de los panelistas, existe diferencia altamente significativo para la variable color y textura, diferencia significativa para la variable sabor, no encontrando diferencia significativa en lo que respecta a la variable olor. Las características físico química de la materia pri ma fueron óptimas para la elaboración del queso siendo comparadas con la norma NTON O3340-00 para leche pasterizada. Los costos de producción de cada uno de los tratamientos fueron similares en ambos siendo la diferencia en cuanto calidad.