888 resultados para Moral judgement
Resumo:
In this study we investigated the potential role of emotional intelligence (EI) in moral reasoning (MR). A sample of 131 undergraduate students completed a battery of psychological tests, which included measures of EI, MR and the Big Five dimensions of personality. Results revealed support for a proposed model of the relationship between emotional intelligence, personality and moral reasoning. Specifically, emotional intelligence was found to be a significant predictor of four of the Big Five personality dimensions (extraversion, openness, neuroticism, agreeableness), which in turn were significant predictors of moral reasoning. These results have important implications in regards to our current understanding of the relationships between EI, moral reasoning and personality. We emphasise the need to incorporate the constructs of EI and moral reasoning into a broader, explanatory personality framework.
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Este estudo discute as diferenças entre homens e mulheres com relação ao julgamento moral. Estas diferenças são abordadas também quanto ao gênero dos indivíduos. Gênero é o conjunto de atribuições psicológicas dado ao sujeito a partir do seu sexo biológico. Os indivíduos de ambos os sexos podem ser categorizados de acordo com seu gênero como indiferenciados, tipificados sexualmente (masculino, feminino) e andróginos. Os estudos sobre a moralidade têm sido realizados enfatizando as diferenças entre os indivíduos de cada sexo biológico. Este aspecto mereceu atenção especial devido a fortes críticas ao sexismo da teoria e metodologia kohlbergiana, por ter sido postulada por um homem e considerar as questões morais sob um ponto de vista masculino, apresentando resultados colhidos com sujeitos do sexo masculino obtidos através de um instrumento com dilemas morais protagonizados principalmente por homens. Visando controlar estes problemas metodológicos, este estudo propõe a utilização de protagonistas de ambos os sexos nos dilemas morais e a obtenção de dados de sujeitos de ambos os sexos. Foram testados 300 estudantes universitários com idade entre 18 e 25 anos. Destes foram escolhidos 180 sujeitos categorizados como andrógenos (60), indiferenciados,(60) e tipificados sexualmente (60), metade de cada sexo. Os instrumentos utilizados foram: o "BSRI" (Bem Sexual Role Inventory), produzido por Bem (1974, 1977) e traduzido e adaptado para o Brasil em 1982 por Oliveira, e o "MJI" (Moral Judgement Interview) de Kohlberg, em duas formas: (a) com o sexo do protagonista masculino e (b) com o sexo do protagonista feminino. Uma ANOVA revelou que: (1) existem diferenças de gênero no julgamento moral; (2) andróginos apresentam maiores níveis de julgamento moral do que os indiferenciados; (3) o sexo do protagonista não afeta as respostas de sujeitos de gêneros e sexos diferentes; (4) não há diferenças de sexo no nível de julgamento moral. A discussão dos resultados é feita à luz da abordagem cognitiva do desenvolvimento moral e sexual e enfatiza a proposição da variável gênero nos estudos sobre a moralidade.
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O uso abusivo de álcool por adolescentes é uma questão que preocupa os envolvidos com a educação, uma vez que as consequências desse fato podem gerar sérios prejuízos ao processo ensino-aprendizagem e ao adolescente que abusa. Com o objetivo de contribuir para o debate na busca de uma intervenção efetiva que possa ser utilizada, sobretudo nas escolas, procuramos detectar a possível relação entre uso abusivo de álcool e raciocínio moral. Para tanto, participaram alunos do ensino médio de uma escola pública, selecionados por meio da aplicação do AUDIT (The Alcohol Use Disorder Identification Test), que posteriormente foram entrevistados, conforme a Moral Judgement Interview (MJI) proposta por Kohlberg. Os resultados obtidos revelam níveis e estágios morais aquém dos esperados. Concluímos que a prevenção pode ser pensada por meio da Educação Moral como uma proposta de intervenção efetiva contra o uso abusivo de álcool e outras drogas.
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Pós-graduação em Educação - FFC
Resumo:
Institutional graduate capabilities and discipline threshold learning outcomes require science students to demonstrate ethical conduct and social responsibility. However, neither the teaching nor the assessment of these concepts is straightforward. Australian chemistry academics participated in a workshop in 2013 to discuss and develop teaching and assessment in these areas and this paper reports on the outcomes of that workshop. Controversial issues discussed included: How broad is the mandate of the teacher, how should the boundaries between personal values and ethics be drawn, and how can ethics be assessed without moral judgement? In this position paper, I argue for a deep engagement with ethics and social justice, achieved through case studies and assessed against criteria that require discussion and debate. Strategies to effectively assess science students’ understanding of ethics and social responsibility are detailed.
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Recent research suggests that aggressive driving may be influenced by driver perceptions of their interactions with other drivers in terms of ‘right’ or ‘wrong’ behaviour. Drivers appear to take a moral standpoint on ‘right’ or ‘wrong’ driving behaviour. However, ‘right’ or ‘wrong’ in the context of road use is not defined solely by legislation, but includes informal rules that are sometimes termed ‘driving etiquette’. Driving etiquette has implications for road safety and public safety since breaches of both formal and informal rules may result in moral judgement of others and subsequent behaviours designed to punish the ‘offender’ or ‘teach them a lesson’. This paper outlines qualitative research that was undertaken with drivers to explore their understanding of driving etiquette and how they reacted to other drivers’ observance or violation of their understanding. The aim was to develop an explanatory framework within which the relationships between driving etiquette and aggressive driving could be understood, specifically moral judgement of other drivers and punishment of their transgression of driving etiquette. Thematic analysis of focus groups (n=10) generated three main themes: (1) courtesy and reciprocity, and the notion of two-way responsibility, with examples of how expectations of courteous behaviour vary according to the traffic interaction; (2) acknowledgement and shared social experience: ‘giving the wave’; and (3) responses to breaches of the expectations/informal rules. The themes are discussed in terms of their roles in an explanatory framework of the informal rules of etiquette and how interactions between drivers can reinforce or weaken a driver’s understanding of driver etiquette and potentially lead to driving aggression.
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A ipseidade na ética argumentativa de Paul Ricoeur é a referência básica da hermenêutica do si ao qual sempre retorna. Ela estabelece a constante mediação reflexiva em oposição à pretensa posição imediata do sujeito. A mesmidade do si tem como contrapartida o outro. Na comparação, a mesmidade é sinônimo de identidade-idem em oposição à ipseidade-ipse que inclui a alteridade. Esta inclusão questiona a capacidade do si construtivo da ética e, portanto, responsável jurídica e moralmente nas várias injunções do outro. O projeto ético de Ricoeur é compreensível a partir e dentro de sua peculiar metodologia que ele denomina de dialética entre a ética teleológica e a moral deontológica. Esta dialética se fundamenta na tríade do desejo, do dever e da sabedoria prática em recíproca atividade, privilegiando a dimensão teleológica do desejo da vida boa com o outro e para o outro em instituições justas. A ética argumentativa tem a função de dar conteúdo as duas dialéticas pela inclusão do outro no si mesmo sem o qual a reflexão sobre a ipseidade perderia o sentido. A sabedoria prática da ética e do julgamento moral em situação inclui a discussão porque o conflito é insuperável e determina o argumento para o consenso eventual. Nossa tese é a afirmação da capacidade do si mesmo atuar ações construtivas. Além da critica à ideologia e à utopia, Ricoeur fundamenta a dialética entre o princípio-esperança e o princípio de responsabilidade mediante a via utópica do futuro e a via realista da preocupação com o presente diante dos casos inéditos em que a vida e o ecossistema se associam. A imputação pessoal e coletiva desde o passado, no presente para o futuro é devida à responsabilidade. A ipseidade constrói o futuro no presente através de decisões éticas.
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Los líderes organizacionales se deben enfrentar a retos ambientales del mundo de los negocios y diversas presiones que los ponen día a día en un alto riesgo ético. Sortear dichos riesgos ha demandado cambios sustanciales en las dinámicas de las organizaciones contemporáneas, por lo que las exigencias a los directivos de tomar decisiones acertadas en situaciones de alta complejidad moral son cada vez mayores. Estas decisiones involucran un comportamiento ético de quien las toma, lo cual a su vez está mediado por sus emociones.
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Resumen tomado de la publicación. Resumen en castellano e inglés
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This paper explores the grounds upon which moral judgment of a person's beliefs is properly made. The beliefs in question are non-moral beliefs and the objects of moral judgment are individual instances of believing. We argue that instances of believing may be morally wrong on any of three distinct grounds: (i) by constituting a moral hazard, (ii) by being the result of immoral inquiry, or (iii) by arising from vicious inner processes of belief formation. On this way of articulating the basis of moral judgment of belief it becomes clear that rational and epistemic norms do not exhaust the kinds of normative judgment properly made of a person's state of believing. We argue that there are instances of believing that are both rational and true and yet morally wrong.
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Résumé: Le rapport entre la morale et la politique est un des plus vieux problèmes et des plus durables que s’est posé la philosophie morale, la philosophie politique, et plus récemment la philosophie du droit. Pour certains, la Morale, au sens large, doit guider les actions humaines dans toutes les sphères d’activité et les individus devraient ainsi, au mieux de leur capacité, chercher à se conformer à ses exigences. Dans ce cas, il ne peut y avoir de dilemme moral entre les exigences normatives issues de l’univers politique et les exigences, prétendument universelles, de la Morale. En contrepartie, d’autres suggèrent que l’on peut être justifié d’enfreindre, à certains moments, les exigences que l’on considère comme morales dans la vie « ordinaire » étant donné le caractère adversatif de la politique. Le dilemme se présente, ainsi, comme une tension entre deux normativités qui suggèrent une distinction entre ce qui relève du public et ce qui relève du privé. C’est en voulant répondre à ce dernier problème que s’est développé une littérature qui porte au cœur de sa conception le problème de la justification morale d’une action politique qui est moralement condamnable. Dans son ensemble, ce mémoire s’intéresse à analyser comment la littérature portant sur le problème des mains sales traite la question du couple conceptuel public – privé. Nous soutenons, qu’en retenant la possibilité d’une réelle distinction entre ces deux univers à normativités différentes, l’hypothèse qu’il y a effectivement une tension entre le domaine privé et le domaine public, qui ne peut totalement se soumettre aux exigences de la morale étant donné les particularités de l’action politique. Ceci étant dit, nous désirons nuancer une telle prise de position qui fait écho aux écrits de Machiavel. Ainsi, nous soutiendrons que cette distance entre le public et le privé est bien réelle, cependant, elle ne se présente pas aussi radicalement. Plutôt, elle se présente comme une distinction qui est liée à l’enjeu de l’évaluation, du jugement moral, faite par les individus qui sont hors de la politique et de ceux étant à l’intérieur de la politique.
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"Publications for the instruction and amusement of young people; printed for E. Newbery": [2] p. at end.
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The purpose of this study was to examine the validity and reliability of the Portuguese version of the Rudd Stoll Beller Hahm Value-judgement Inventory (RSBHVI) in a sample of adolescents. The RSBHVI, which measures moral and social reasoning, was translated using a back translation method. A sample of 238 10th to 12th grade high school students (age mean value 16.93 years, s = 1.34) completed the Portuguese versions of RSBH, and the Task and Ego-orientation Questionnaire. Partial support for the original structure of the moral reasoning scale, but not the social reasoning scale, was found. Females, and non-athletes and individual sport athletes scored significantly higher than males and team sport athletes in moral reasoning, respectively. Moral reasoning was negatively correlated with ego-orientation (r = −30; p <. 001) and uncorrelated with task-orientation (r = .10, p > .05). Participants who were low-ego scored higher in moral reasoning than those who were high-ego. It is suggested that decreasing levels of ego-orientation may be necessary to improve athletes’ moral reasoning.