16 resultados para Monoteísmo
Resumo:
O lema sola ratione, que preside a todo o pensamento de Santo Anselmo, gera vários momentos de audácia racional na sua obra, o primeiro dos quais emerge no Monologion onde, a par de uma procura racional acerca da existência e atributos de Deus, deparamos com uma abordagem da perspectiva trinitária sem recorrer à Revelação, tal como os monges lhe tinham solicitado. Esta é, portanto, a primeira audácia da sua obra, a preceder e como que a preparar a maior delas acerca da existência de Deus no Proslogion, Liber Apologeticus e, finalmente, Cur Deus Homo. Unam quidem et unitatem propter unam essentiam, trinam vero et trinitatem propter tres nescio quid (Mon., cap. 79): à luz desta expressão de inefabilidade não poderá deixar de ler-se o que a precede e o que se lhe segue, quer nesta primeira grande obra, quer naquelas em que o tema do mistério trinitário foi tratado ou discutido.
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Presentación / Ricardo Ferrara -- El cristianismo y las religiones: El estado de la cuestión / Lucio Gera -- Monoteísmo de Israel y religiones en el Antiguo Testamento / Felipe L. Roldán -- Cristo Salvador único y universal en algunos himnos del Nuevo Testamento / Luis Heriberto Rivas -- Religión y revelación. La cuestión de la revelación en El cristianismo y las religiones / Alfredo H. Zecca -- “Un solo Dios y Padre de todos” (Ef 4,6) / Ricardo Ferrara -- Jesucristo, mediador único y universal de salvación. La cristología del documento El cristianismo y las religiones / Antonio Marino -- La acción universal de la tercera Persona. Otra “fenomenología del Espíritu” / Víctor Manuel Fernández -- Sacramentalidad y misión de la Iglesia en el horizonte de El cristianismo y las religiones / Carlos María Galli -- La cuestión sobre el valor salvífico de las religiones en el Documento de la Comisión Teológica Internacional / Lucio Gera
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La Biblia y la literatura: Génesis y desarrollo de un encuentro / Luis H. Rivas -- Algo más sobre la Novo Millenio Ineunte: el cristianismo como revelación moral / Eduardo Briancesco -- Espacio teodramático y forma vital: Dos aportes hidelgardianos a la estética medieval / Cecilia I. Avenatti de Palumbo -- Cuestiones emergentes en torno al monoteísmo / Marcelo González -- Amor, virtud y corrección / Gustavo Irrazábal -- “Cultura” e “inculturación” en Juan Pablo II / Gerardo D. Ramos -- Diocleciano y la teología tetrárquica / María Pollitzer -- Notas bibliográficas -- Libros recibidos -- Instrucciones para los colaboradores
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Nos son tan habituales algunas cosas que no nos sorprendemos ante ellas ni nos paramos a pensar acerca de su significado profundo o sobre la maravilla de su gestación, perdida a veces en la noche de los tiempos. Considerado en abstracto, como una relación entre superficies de figuras descontextualizadas, ¡no es nada evidente el teorema de Pitágoras!, pero hay muchos problemas de tipo práctico que obligan a pasar obligatoriamente por el ángulo recto. ¿Cómo construir si no, por ejemplo, un edificio de una mínima prestancia? Las divulgaciones al uso han justificado siempre su origen en la necesidad de medir terrenos después de las crecidas de los grandes ríos en cuyas orillas se asentaron las primeras civilizaciones sedentarias. Se supone también que habría que definir retículas ortogonales y que ello llevaría a catalogar ternas de números que permitieran construir ángulos rectos. Cuando se contempla desde un montículo la hermosa anarquía distributiva que el devenir de los tiempos ha producido en nuestros campos, parece claro que ese afán regulador sólo puede darse bajo un fuerte poder centralizado. Así pues, quizás haya que incluir el teorema Kou-Ku —junto, por ejemplo, el monoteísmo y los primeros códigos legislativos— entre las primeras consecuencias de la aparición del Estado (con mayúsculas, claro).
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As fontes visuais ganham um espaço cada vez mais amplo entre as ciências humanas e sociais. Na historiografia considera-se sua capacidade de representar os imaginários sociais e de evidenciar as mentalidades coletivas, enriquecendo ou preenchendo vazios deixados pela documentação escrita. Na cultura judaica, no entanto, a imagem teve um tratamento muito particular, tornando-se um elemento distintivo de sua identidade. O que inicialmente tinha como intenção garantir o monoteísmo javístico acaba por definir um certo aniconismo que só muito recentemente foi superado.
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Levantamento e sistematização da rica mas dispersa mitologia umbandista, procurando elementos para sua interpretação.
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This study had two objectives: to build theoretically the hypothetical landmarks of the environmental crisis and to conjecture new horizons or utopias which can fulfill themselves in the future in search of another being of the man in the world. Therefore, a bibliographic research has been done and, as methodology of analysis, a dialectic critical method has been used to understand the reality in its contradictions and in the totality of the history, through some suggestions, going toward the domain of the state of things which we can verify in the world nowadays. It has been observed that the hypothetical landmarks of the environmental crisis had and have its origins in the Jewish-Christian monotheism, in the exacerbation of the reason as the only way of knowledge and in the process of capitalist accumulation. Therefore, these landmarks, in almost their totality, have historically been built even before the advent of the capitalism. From this point, three suggestions were launched as questions, or so, possibilities, to open a discussion about the construction of another paradigm: Is it necessary another sense of religion? Is it necessary another sense of reason? Is it necessary another sense of sustainable development? Thus, these questions which have been launched, were thought as the current necessities for the environmental education and they implicate in another historical condition to the mankind.
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"We are not jealous of gods, we do not serve them, we do not fear them, but at the risk of our lives, we attest for their multiple existence, and are stirred to be of their chancy keeping when they are no more remembered of". What could mean such a sentence written by René Char? Is it still possible to think and to experiment, here and now, after centuries of monotheism, something like a plurality of gods? What is it to be a pagan? Rereading Homer, and then Plato, Nietzsche and Lyotard, we could risk the following de´Çü nition: pagan is someone able to suppose, between performance and cosmos, that the one coming up to him is, may be, some god.
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"We are not jealous of gods, we do not serve them, we do not fear them, but at the risk of our lives, we attest for their multiple existence, and are stirred to be of their chancy keeping when they are no more remembered of". What could mean such a sentence written by René Char? Is it still possible to think and to experiment, here and now, after centuries of monotheism, something like a plurality of gods? What is it to be a pagan? Rereading Homer, and then Plato, Nietzsche and Lyotard, we could risk the following de´Çü nition: pagan is someone able to suppose, between performance and cosmos, that the one coming up to him is, may be, some god.
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"We are not jealous of gods, we do not serve them, we do not fear them, but at the risk of our lives, we attest for their multiple existence, and are stirred to be of their chancy keeping when they are no more remembered of". What could mean such a sentence written by René Char? Is it still possible to think and to experiment, here and now, after centuries of monotheism, something like a plurality of gods? What is it to be a pagan? Rereading Homer, and then Plato, Nietzsche and Lyotard, we could risk the following de´Çü nition: pagan is someone able to suppose, between performance and cosmos, that the one coming up to him is, may be, some god.
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Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.
Resumo:
A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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Mode of access: Internet.
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A partir da análise exegética de Deuteronômio 6,4-9, esta pesquisa aborda o significado da unicidade de Deus, sua relação com a Lei, em defesa do Único Deus representado por elas. Em princípio, pensamos em Deuteronômio 6,4-9 por ser um texto localizado em um dos livros mais importantes na formação do povo de Israel. A importância se faz em meio à constituição legal que rege a vida do povo, como também no sentimento que o povo nutre durante sua história posterior. Nossa investigação nos conduzirá ao Deus Único que hoje ainda sustentamos, com a percepção de sua presença, e em sua relevância. Nossa conclusão buscará compreender que o Deus Javé de Deuteronômio 6,4-9 ainda se faz presente e atuante, com sua participação efetiva que se move e caminha em meio ao seu povo, da mesma forma como chamou a atenção de Israel por meio da voz que convida a ouvir.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.