Home Is Where the Self Is: Monodrama, Journey-Play Structure, and the Modernist Fairy Tale

The first decade of the twentieth century witnessed the creation of two of the most beloved works of children’s literature ever produced. L. Frank Baum’s 1900 novel The Wizard of Oz and Maurice Maeterlinck’s 1908 play each gave rise to many adaptations, including, well beloved film versions, and both have become a deeply ingrained part of the cultural memory and construction of childhood in both Europe and the United States. And while these works are deeply original in content and detail, the structure of these works harkens back to the form of the journey play (traceable, on some level, back to the medieval morality play Everyman), a form that had undergone a considerable revival in the second half of the nineteenth century in the work of writers such as Henrik Ibsen and August Strindberg. This article explores the structural and conceptual links between Baum and Maeterlinck’s children’s classics, Ibsen’s Norwegian folk play Peer Gynt, and August Strindberg’s Lucky Per’s Journey and The Road to Damascus, Part I. In these works, the protagonists, disenchanted with their homes or current situations, set out on an epic journey in which they come upon characters and situations that act as commentary upon their situations before the journey. Ultimately, the characters return to where they started, with the journey seeming to have been a dream or merely a pointless excursion. But in these journeys of self-discovery, the protagonist that emerges at the end has undergone a significant transformation, a process at the heart of all of these works.

`No dream is ever just a dream': Stanley Kubrick's Eyes Wide Shut as monofilm

This article examines Stanley Kubrick's final film, Eyes Wide Shut (1999), in relation to its source text, J.M.Q. Davies's 1999 translation of Arthur Schnitzler's Traumnovelle/Dream Story, originally published in 1926. Both the film and the novel are viewed through the lens of monodrama, a dramatic genre characterized by the attempt to convey the subjective psychical experience of a strong central protagonist. Monodramatic traits may also be found in the novel and film, and the article explores how this adaptation typifies certain aspects of the monodrama form and how those traits are portrayed through the specific conventions and limitations of the differing media.

O expressionismo de Erwartung diante do problema do fetichismo musical

O monodrama Erwartung, de Arnold Schoenberg, foi caracterizado por um lado como síntese do expressionismo e, por outro, como uma composição não definível por meio de categorias formais. Esta convergência entre expressão e negação da forma, apontada por Carl Dahlhaus, é o ponto de partida deste texto, cujo objetivo é sustentar, mais do que uma simples convergência, uma relação determinada entre expressão e negação da forma, ou da convenção. Isto é realizado em três momentos: primeiro, desenvolve-se o conceito adorniano de fetichismo musical; segundo, aborda-se a relação entre a expressão e a convenção à luz do problema do fetichismo musical, o que permite aproximar noções como a negação da convenção, a negação romântica do objetivismo musical em prol da expressão subjetiva e a recusa de materiais fetichizados; em terceiro lugar, aborda-se Erwartung, mostrando como o problema da convenção, do objetivismo e do fetichismo não deixam de aparecer em uma peça que leva às últimas consequências a radicalização da expressão pela negação da convenção.

Antinomia e expressão: Adorno ante o sismógrafo de Erwartung Op. 17 de Schoenberg

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)