975 resultados para Mofo branco


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The aim of this research was to evaluate the white mold severity (Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) of Bary), bean production components and yield (Phaseolus vulgaris L.), variety Perola, according to the application of procimidone fungicide (Sialex 500), through fungigation (center pivot) and automotive sprayer (Uniport). The study was carried under field production commercial conditions, in Primavera do Leste - MT - Brazil. The experiment consisted of 5 treatments (with 4 repetitions of 4 ha each), all with two procimidone applications (1.2 kg ha-1 each application, same as, 0.6 kg a.i. per hectare) to the 42 and 52 days after seeding. The water depths of 5.5 and 11.0 mm were tested in the application through central pivot (this had your checked uniformity), providing volumes of 55.000 and 110.000 L ha-1, respectively, and the volumes of 120 and 200 L ha-1 in the automotive sprayer. The severity of disease was evaluated by the percentage of the area affected by plant damage using diagramatic grade scale of white mold severity, as described by Azevedo (1998). The values were used to calculate the area under the disease progress curve (AUDPC). They were also analyzed, the number of the fungus apothecia during the crop cycle and the residual sclerotias weight in harvest. On this occasion, it was also evaluated the crop yield parameters: number of plants per plot (final stand), pods per plant, grains per pod, medium weight of 200 grains and productivity of grains. The AUDPC values, apothecia to 42, 49 and 56 days after seeding, sclerotias in 2 soil kg and the crop productivity parameters were submitted to the variance analysis and Tukey Test at 0.05 of probability. This test was also applied in the comparison among the different fungicide application methods, independent of spray volumes in each one. The statistical processing was accomplished by STAT program. The results showed that weren't differences among application techniques studied in relation to productivity parameters, however, best white mold control, smaller apothecia number to 49 and 56 days after seeding and smaller weight of residual sclerotias in the harvest were obtained with the fungigation, independently of the spray volume used.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Soybean plays an important role in the Brazilian agriculture being one of the products most exported by the country. Its yield may be affected by diseases such as white mold, caused by the fungus Sclerotinia sclerotiorum Lib. de Bary, which, under favorable field conditions prevents the crop of expressing all its productive potential. The fungus is cosmopolitan and infects more than 400 species of plants. This disease is difficult to control, and the use of chemicals has not been sufficient to avoid significant losses, thus, this products are expensive and may cause environmental damage. Alternative methods, such as foliar fertilizers based on potassium phosphite, can also be used in the management of this disease. In this context, this work aimed to study different sources of potassium phosphite and its effects in the control of white mold in soybeans, as well as the time of application in culture, its action in inducing plants defense responses and/or its influence over the seeds quality. The effect of phosphites, over the pathogen, was evaluated in vitro, on mycelial inhibition, the mass of dry mycelium and germination of sclerotia. In all tests, the following phosphites were utilized: Phosphite A (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha); Phosphite B (P2O5-40%; K2O-28% - 1 L/ha); Phosphite C (P2O5-40%; K2O-20% - 1 L/ha) e Phosphite D (P2O5-30%; K2O-20% - 2,4 L/ha). At the induction of resistance tests were evaluated the synthesis of phytoalexin in soybean cotyledons and the enzymes FAL and POX evaluated in seedlings in growing chamber, sprayed with phosphites and the fungicide fluazinam. Field experiment was carried out at Coronel Domingos Soares-PR, in the 2012/2013 season, in an area with natural infestation of the pathogen. Soybean cultivar BMX Active was no-till seeded with 0,5m between rows. The experimental was laid out as a factorial 5 x 4 scheme (treatment x application time). Phosphites sources were used, as described above, and water was sprayed in the control treatment. Treatments were applied at four different growth stages: V4, V4 + R1, R1 and R2 at the rates recommended by the manufacturer. Soybean yield components and seeds and health and physiological quality were evaluated after harvesting. None of the tested phosphites affected mycelial growth and sclerotia germination or influenced phytoalexin synthesis. Phosphites C and D stood out due to an increasing in the phenylalanine ammonia-lyase activity 48 hours after its inoculation. These same products also induced the synthesis and peroxidases and phosphite C kept the levels of this enzyme elevated up to 72 hours after inoculation. At the field trials, phosphites C and D stood out in the control of white mold. There was no significant interaction of potassium phosphite on physiological and sanitary quality of the seeds.

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Exigências climáticas: exigências hídricas. Exigências térmicas e fotoperiódicas. Rotação de culturas: informações gerais. Conceito. Planejamento da lavoura. Escolha do sistema de rotação de culturas. Manejo do solo: sistema plantio direto (SPD). Sistema convencional de preparo do solo. Rotação de culturas. Correção e manutenção da fertilidade do solo: amostragem e análise do solo. Acidez do solo. Calagem. Qualidade e uso do calcário. Correção da acidez subsuperficial. Estado de minas gerais exigências minerais e adubação para a cultura da soja adubação. Cultivares tecnologia de sementes e colheita: Qualidade da semente. Armazenamento das sementes. Padronização da nomenclatura do tamanho das sementes, após classificação por tamanho 3. Tratamento de sementes com fungicidas. Seleção do local para produção de sementes. Avaliação da qualidade na produção de sementes: DIACOM (diagnóstico completo da qualidade da semente de soja). Metodologia alternativa para o teste de germinação de sementes de soja. Remoção de torrões para prevenir a disseminação do nematóide de cisto. Remoção de esclerócios para prevenir a disseminação do mofo branco. Alerta sobre dessecação em pré-colheita de campos de produção de semente. Manejo de plantas daninhas na entressafra. Colheita. Fixação biológica de nitrogênio: introdução. Qualidade e quantidade dos inoculantes. Aplicação de fungicidas às sementes junto com o inoculante. Aplicação de micronutrientes nas sementes. Aplicação de fungicidas e micronutrientes nas sementes, junto com o inoculante. Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja. Inoculação em áreas de primeiro cultivo com soja. Nitrogênio mineral. Instalação da lavoura: época, espaçamento e população de plantas: Fatores relacionados. Época de semeadura. Diversificação e rotação de cultivares. População de plantas e espaçamento. Controle de plantas daninhas: Informações importantes. Semeadura direta e a entressafra. Manejo de plantas daninhas na soja RR (Roundup Ready). Disseminação. Resistência. Dessecação em pré-colheita da soja. Manuseio de herbicidas e descarte de embalagens. Manejo da buva. Manejo de insetos-pragas: Espécies de insetos que atacam a soja. Níveis de dano para tomada de decisão de controle. Medidas de controle. Pragas de difícil controle. Manuseio de inseticidas e descarte de embalagens. Doenças e medidas de controle: Considerações gerais. Doenças identificadas no Brasil. Principais doenças e medidas de controle. Manuseio de fungicidas e descarte de embalagem. Retenção foliar e haste verde. Utilização de regulador de crescimento.

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Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.

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Mildio da soja (Peronospera manshurica); Oidio da soja (Microsphaera diffusa); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha de alternaria (Alternaria spp.); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha purpura (Cercospora kikuchii); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Nematoide de cisto (Heterodera glycines); Nematoide de galha (Meloidogyne incognita); Mosaico comum da soja; Queima do broto; Pustula bacteriana (Xanthomonas campestris pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas syringae pv. glycinea); Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios produtivos da planta de soja.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O mofo-branco ou podridão de esclerotinia, causada por Sclerotinia sclerotiorum, é uma doença de grande importância agronômica, devido ao fato de ser de difícil controle e provocar grandes perdas à cultura atacada. O feijão sofre consideráveis estragos por ser altamente susceptível à doença. Em condições de safra outono?inverno e de alta umidade proporcionada por irrigação, o patógeno se espalha com extrema facilidade. O patógeno produz estruturas de resistência, denominados escleródios, que podem durar muitos anos no solo. Uma das alternativas propostas para o manejo da doença é o controle biológico, pela utilização de parasitas de escleródios e apotécios. Entre estes, o fungo Coniothyrium minitans é amplamente estudados em países do hemisfério norte. O presente trabalho teve como objetivo verificar preliminarmente a capacidade de isolados de C. minitans como agente de biocontrole de S. sclerotiorum em biotestes em laboratório. Nas condições dos testes, verificou-se que os isolados avaliados promoveram apenas ligeira redução na viabilidade dos escleródios e apotécios e foram altamente sensíveis ao principal fungicida utilizado no controle da doença. Novos testes deverão ser realizados para verificar o potencial de C. minitans contra o patógeno.

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Uma alternativa para controle do mofo-branco do feijão (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) é o uso de agentes de controle biológico (ACB). Trichoderma sp. (Tr) e Clonostachys rosea (Cr) podem competir, parasitar e produzir metabólitos tóxicos contra fitopatógenos. Avaliou-se a capacidade de três isolados de Tr e um de Cr, previamente selecionados para o controle de Ss, em produzir metabólitos tóxicos contra o patógeno. Os ACB foram crescidos em caldo batata dextrose sob agitação (100 rpm) por sete dias. Após, o caldo foi filtrado a vácuo (membrana bacteriológica 0,22µm) e adicionou-se uma alíquota (2 ml) do filtrado ou de ADE (testemunha) a BDA fundente em placas de Petri. Após o resfriamento, adicionou-se no centro da placa um disco de micélio de Ss. As placas (cinco repetições/tratamento) foram incubadas a 20˚C ou 25˚C. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias até a testemunha atingir as bordas da placa. A 25˚C verificou-se significativa redução (Tukey, 5%) do crescimento micelial de Ss pelos filtrados dos três isolados de Tr (72 a 79%) e por Cr (50%). A 20ºC, apenas dois isolados de Tr inibiram Ss (45 a 65%). Os resultados indicam que os ACB podem atuar por antibiose, porém a eficiência é influenciada pelo ambiente.

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O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.