989 resultados para Modos de falha I, II, III


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A propagação de fenda sob fadiga pode ser observada em vários componentes mecânicos, que podem ser feitos de chapa fina ou espessa (ou cascas) e, consequentemente, serem sujeitos a estado plano de tensão ou estado plano de deformação, respectivamente. As cargas aplicadas num corpo sólido que contém um entalhe estreito ou uma fenda aguda irão induzir uma zona de escoamento limite de material com uma dimensão que dependerá das propriedades mecânicas do material, bem como a espessura do corpo, o comprimento de fenda e a intensidade das cargas aplicadas. A propagação da fenda pode então ocorrer sob modo I, II, III ou modo misto. Esta tese apresenta as funções integrais JI, JII e JIII , que foram correlacionadas com os factores de intensidade de tensão KI, KII e KIII, para provetes CT espessos e finos. A avaliação dos valores do Integral-J foi feita para diferentes comprimentos de fenda, ao longo da frente de fenda, usando o Método dos Elementos Finitos (MEF), com nós colapsados e intermédios deslocados a ¼ do comprimento da aresta, com o objectivo de simular a singularidade na extremidade da fenda. A interacção entre os modos de abertura, corte e rasgamento é também discutida. Adicionalmente, a propagação de fenda sob o modo I e o modo III foi determinada experimentalmente, à temperatura ambiente, para um aço inoxidável austenítico Cr-Mn de alta resistência.

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Com a disseminação da agricultura industrial, com grande utilização de insumos tecnológicos, mecanizada e fundamentada num número reduzido de espécies e variedades de plantas cultivadas, os modos de produção autóctone têm sofrido pressões em todo mundo. Entre estas, citam-se a modernização do campo, a perda de terras para agricultura comercial em larga escala e a emigração dos jovens em busca de melhores condições de vida, que acarretam grandes mudanças para estes sistemas agrícolas. As comunidades de agricultores de subsistência são detentoras de uma gama de variedades de diversas espécies cultivadas, sendo que essa diversidade é um fator adaptativo importante para o agricultor ante as variações ambientais, climáticas, biológicas e socioeconômicas, além de ser importante para a segurança do sistema alimentar mundial. Isto faz com que estes agricultores se tornem importantes parceiros para programas de conservação in situ de plantas cultivadas. No Brasil, assentamentos rurais são formados por agricultores de diversas origens, e são locais onde a agricultura é parcialmente voltada para a subsistência. Dentre a grande diversidade de plantas cultivadas para subsistência, as raízes e os tubérculos constituem, depois dos cereais, a principal fonte de alimento para a população humana. O presente estudo visou levantar as espécies de raízes e tubérculos cultivados nos Assentamentos Rurais Araras I, II, III e IV, no município de Araras, São Paulo, e analisou a potencialidade dos pequenos agricultores das assentamentos como mantedores de agrobiodiversidade. A pesquisa se deu através de entrevistas estruturadas e semi-estruturadas, onde os agricultores entrevistados forma selecionados de maneira aleatória e estratificada entre os quatro assentamentos. Os dados coletados foram analisados de maneira descritiva. Os resultados...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Establece las bases para modificar el diseño del Proyecto Comunicación Educativa y Medios Audiovisuales tras la finalización de la fase experimental. Está dirigido a los profesores que imparten los cursos del proyecto para que inicien mejoras en la puesta en práctica del proyecto, en el trabajo colaborativo y en la estrategia formativa. Está dividido en tres módulos. Cada uno de ellos explica los objetivos, los contenidos procedimentales, actitudinales y conceptuales; aporta una fundamentación, explica la metodología, las actividades de aula e incluye algunos materiales y bibliografía. Por último da pautas para la realización de la evaluación y de la fase de negociación.

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MTSD 15-1.

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MTSD 15.

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Himmelstrup, J. Søren Kierkegaard,

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Mantissa tertia. p. 1-16. Arvidus Sunderberg, Respondent. Upsala. 1842 -- Mantissa tertia. p. 17-32. Antonius Julius Lyth. Upsala. 1842 -- Mantissa tertia. p. 33-48. Carolus Thorsten Örtenblad. Upsala. 1842 -- Mantissa tertia. p. 49-64. Johannes Stork. Upsala. 1843 -- Mantissa tertia. p. 65-80. Anders Magnus Thunberg. Upsala. 1843-- Mantissa tertia. p. 81-96. Carl Johan Moquist. Upsala. 1843 -- Mantissa tertia. p. 97-112. Johannes Aug. Schagerström. Upsala. 1845 -- Mantissa tertia. p. 113-128. Davides Sjöstrand. Upsala. 1845 -- Mantissa tertia. p. 129-144. Franciscus Aug. Kalén. Upsala. 1845 -- Mantissa tertia. p. 145-160. Carolus Johannes Backman. Upsala. 1845-- Mantissa tertia. p. 161-176. Ericus Olaus Holmberg. Upsala. 1845 -- Mantissa tertia. p. 177-190. Nicolaus Petr. Linder. Upsala. 1845 -- Mantissa tertia. p. 197-204. Nicolaus Petr. Linder. Upsala. 1845.

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"'Fasti' ad quos lectores saepe ... relegantur, sunt fasti consulares quos volumen quartum exhibebit. In eodem volumine etiam 'Additamenta' totius operis edentur."--Praefatio editoris, v. 1, p. viii-ix. There is no prospect of the publication of that volume. cf. Letter of the publisher, 28-VIII-'30.